A enteada do meu amigo

Um conto erótico de Gordinho Aventureiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2047 palavras
Data: 22/01/2024 19:29:04

Recentemente, completei 36 anos de vida e a quase meia-idade tem me provocado densas reflexões a cerca da minha jornada até aqui. Decisões erradas, imaturidade e a auto suficiência juvenil custam caro e o carnê dura pra sempre. Apesar do novo olhar sobre a existência, mais analítico e consciente, não esqueço das coisas boas e gostosas que experimentei até aqui: Viagens inesquecíveis, a paternidade, o sucesso profissional e as minhas secretas e incontáveis experiências sexuais.

Sou um homem moreno claro de 1,75 de altura, cabelo black power, sorriso bonito e uma boca carnuda que sempre me favoreceu, apesar da minha eterna luta contra o sobrepeso.

O fato de ser gordinho, certamente me impediu de experimentar mais do que pude, mas nunca me senti travado ou envergonhado por não "estar no shape". Eu treino, até já saí com mulheres da academia mas a silhueta volumosa não me abandona. Talvez a minha paixão por cerveja e vida boêmia justifiquem isso.

Mas, como já disse, apesar de não ser "padrão" eu sempre me dei bem quando o assunto é sexo. E nem o meu modesto instrumento de 14cm( SIM, NÃO SOU PAUZUDO) me atrapalhou. Eu compensava esta desvantagem sendo inteligente, atencioso, educado e ostentando o meu talento como cantor.

A música sempre foi um dos meus maiores trunfos e me rendeu boas aventuras.

Há alguns anos, um dos músicos que me acompanham resolveu casar-se novamente e eu, como amigo, não pude deixar de comparecer à celebração do matrimônio (apesar de detestar essas coisas). Na festa, enquanto bebiamos e "fazíamos um som", fui apresentado à Valéria, filha da nova mulher do meu amigo e a partir daquele dia, sua enteada.

Valéria tinha 20 anos, era uma falsa magra, ruiva, não mais que 1,65 de altura, sempre muito sorridente e olhar sincero.

Conversamos bastante naquela noite, ela se mostrava interessada no meu trabalho com a música e parecia gostar de fato do som que eu faço. Não nos despedimos nem trocamos contato, na ocasião.

Algumas semanas depois, recebo uma mensagem do meu amigo perguntando se poderia levar sua nova família para assistir o nosso próximo show. Confesso que naquele momento não me lembrei de Valéria mas prontamente autorizei as cortesias.

Chegou o dia da apresentação e, ainda na primeira música, notei Valéria em uma das primeiras mesas muito empolgada e me fitando com aquele olhar tão eloquente. Aquilo foi suficiente pra me fazer entender que alguma coisa iria rolar.

Após o show, fui cumprimentar os amigos presentes e resolvi dar atenção especial à mesa da família do meu amigo. Valéria me recebeu com um abraço apertado e um terno elogio ao meu repertório. Fiquei hipnotizado por aquele sorriso e olhar maliciosos e saí de lá decidido a atacar.

Fui pra casa, tomei um banho, deitei e fui mexer nas redes sociais, geralmente a galera que vai aos shows posta imagens do evento e eu acho importante replicar tudo. Assim que abri o Facebook vi, dentre as notificações, uma solicitação de amizade de Valéria. Nem deu tempo de aceitar e ela me chamou no Messenger. Conversamos até às 5 da manhã.

Valéria me contou que é bissexual (acho que também sou mas falarei sobre isso em outro relato), que esteve casada com uma mulher mas que não estavam mais juntas e por isso tinha voltado a morar com a mãe. Contou, ainda, que sua sexualidade não era segredo e que sua família tratava isso com muita tranquilidade.

Apesar de muito jovem, Valéria demonstrava muita sagacidade e aquilo mexeu demais comigo. Nitidamente envolvidos naquela conversa, trocamos insinuações e resolvemos nos ver no final da tarde seguinte.

Moramos em Goiânia/Goiás, e apesar de acharem que isso aqui é o velho oeste, a cidade é bastante moderna e muito arborizada, dispondo de belos parques e lagos. Resolvemos, então, que nos encontraríamos em um famoso bosque na região central.

Cheguei por volta de 16h, o local estava repleto de pessoas praticando esportes, idosos e crianças passeando e alimentando os animais. Não mais do que 15 minutos se passaram até que eu avistasse Valéria caminhando em minha direção. Aquele sorriso parecia reavivar o sol quase crepuscular, os cabelos vermelhos ondulados balançavam na mesma cadência que aqueles quadris tão perfeitamente esculpidos. Vestia uma blusinha de alça, que sutilmente marcava aqueles seios deliciosos, um shortinho Jeans que cobria até poucos centímetros abaixo da bunda.

Nos abraçamos, dei um beijo em seu rosto, contive a emoção e a convidei pra sentar. Jogamos conversa fora por um tempo até que decidimos caminhar pelo bosque.

Fomos até o lago principal, fizemos algumas fotos e resolvemos ir até uma pequena nascente. No caminho decidi que era hora agir e quando estávamos em um local menos movimentado, roubei-lhe um beijo bem safado, ao qual ela respondeu com um irônico "demorou" rsrs

As nossas bocas se encaixaram de um jeito raro e os beijos ficaram cada vez mais quentes. Valéria queria tanto quanto eu, o que me deixou muito excitado. A abracei forte, apertei aquela bunda e quando vi, minha mão já estava dentro do shorts. Que bumbum delicioso, redondinho, lisinho.

Com acesso livre, desci um dos lados da blusa e pude ver um dos seios mais lindos que já tive ao meu alcance, eu adoro seios fartos, mas aqueles: de tamanho pequeno pra médio, mamilos desenhados e suculentos me deixaram louco. Caí de boca enquanto ela gemia contidamente e alisava o meu pau (essa hora já todo babado) por cima da bermuda.

Ficamos uns 20 minutos nessa sarrada gostosa até que passou um grupo de ciclistas e cortou o barato rsrs

Propus que fôssemos a um motel mas ela recusou alegando compromisso com a mãe. Nos despedimos com mais alguns beijos e fui embora com dor nos testículos de tanto tesão, tive que tomar um banho um bater umazinha imaginando aquela ninfeta de quatro.

A noite, após a academia fui pra casa dormir e, dando aquela última mexida no celular, vi que Valéria havia acabado de me mandar no whatsapp uma foto com a legenda "olha o que você fez comigo" . A safada já sabia como me provocar. Na foto, ela mostrava as pernas abertas e as mãos "meladas" com aquele melzinho delicioso entre os dedos. Fiquei maluco e quis buscá-la imediatamente. Ela riu e se despediu com um simples "Boa noite".

Eu só consegui dormir depois que peguei o meu egg e gozei gostoso.

No dia, seguinte, acordei cedo e resolvi fazer o jogo dela. Não mandei mensagem alguma e fui resolver as minhas coisas.

Por volta de 11h recebi outra foto, era ela sorrindo hediondamente com aquela cara de safada.

A legenda dizia: " NÃO VAI ME CONVIDAR PRA ALMOCAR?"

Sem pensar, imediatamente respondi que ao meio-dia estaria esperando em um Shopping perto da casa dela. A resposta foi curta: "Ok"

Os minutos que separaram essa última mensagem do momento do encontro pareciam infindáveis. Eu não parava de imaginar aquele deliciosa nua na mesma cama que eu.

Quando ela chegou, usando um vestido soltinho e um salto, não houve cerimônia: parecíamos um casal de namorados cheios de saudades. Demos um beijo gostoso, ela olhou nos meus olhos e disse: "Bora!"

Entendi o comando, demos as mãos e fomos para o carro.

Havia chegado a hora.

O motel não era muito longe, mas ela fez questão de ir me provocando, o que tornou aquele caminho longo e excitante.

Chegamos. Suíte Master, número 13.

Estacionei, fechei a garagem e entramos.

Ela adorou o ambiente, os espelhos, a cadeira erótica, o frigobar, a hidro. Abrimos uma cerveja e logo nos beijamos novamente. Dessa vez o beijo era mais livre, mais atrevido sem o risco de ser interrompido ou surpreendido por alguém. Ali a gente podia fazer o que quisesse e queríamos fazer muito coisa.

Encurralei Valéria em uma parede e a beijei voluptuosamente enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo em chamas. Levei a mão por baixo de vestido e percebi um fio dental que deixava aquela bunda maravilhosa ao meu dispôr.

Não demorou muito até que eu arranquei aquele vestido, deixando a minha ninfeta só de fio dental. Beijei outra vez aquela boca e mamei aqueles seios com um desejo voraz.

Valéria tomou o controle e tirou minha roupa de uma vez.

Meu pau, apesar de pequeno, é muito babão e a essa hora parecia que havia sido mergulhado em um pote da mel. Que tesão esfregar a rola naquela bunda. Valéria me puxou, sentou na cama e abocanhou meu cacete em um boquete inesquecível. Aquela boca quentinha engolindo o meu amiguinho me fez gemer loucamente. A safada tinha total domínio daquilo e parecia saber chupar exatamente como eu gosto: mordidinhas na glande, lambidas no saco e aquelas engolidas deliciosas. Eu segurava firme os seus cabelos enquanto ela me dava aquele presente me olhando como uma puta. Não demorou até sentir o gozo chegando. Anunciei a iminente leitada e ela segurou nas minhas nádegas, como quem não queria perder o leitinho quente. Gozei litros naquela boquinha que me pediu um beijo, me fazendo sentir o gosto da minha porra.

Joguei ela na cama, tirei o fio dental e vi aquela bucetinha encantadora. Gosto de buceta carnuda, grelo avantajado e adoro quando elas deixam aquele "bigodinho". Valéria estava encharcada e eu já tinha água na boca de vontade. Chupei como um bicho no Cio. Modéstia, a parte, o meu oral sempre foi muito elogiado e eu queria caprichar com a minha ninfetinha bissexual. Meus lábios e minha língua nunca haviam assumido tamanha responsabilidade.

Sentir aquele melzinho meu deixou excitado novamente e o meu pau já estava duro outra vez quando Valéria ficou mais agitada e fechou minha cabeça entre suas pernas. Logo senti aquela buceta se contraindo na minha boca enquanto aquela gostosa gozava e gemia sem pudor. Que delícia!

Sem descanso, pedi que ficasse de quatro e ela prontamente atendeu empinando a bunda. Fui ao delírio vendo aquela buceta engolir o meu pau. Valéria, com os olhos fechados, rebolava, suspirava e gemia de um jeito apaixonante. Naturalmente, aumentei o ritmo da penetração e, mesmo com o pinto escorregando e saindo às vezes, consegui manter a concentração e segurar o gozo um pouco mais. Aquele cheiro de sexo, aquela buceta molhadinha, aquela ninfetinha gostosa gemendo formavam uma cena deliciosa e eu queria curtir aquilo ao máximo.

Quando já não era mais possível conter a gozada, pedi que Valéria colocasse os braços pra trás, segurei na altura dos seus cotovelos e meti firme com toda a minha força. Gozei dentro da Ninfeta sem camisinha. Não conseguia pensar em nada naquele momento.

Trocamos carícias e beijos por alguns minutos e logo senti a mão de Valéria brincando com o nosso amiguinho. Não satisfeita, abocanhou a minha rola novamente e, quando conseguiu o que queria, jogou a buceta cheia de porra na minha cara. Nos chupamos deliciosamente até que parou, me deu um beijo bem safado e sentou no meu pau quicando violentamente. Que gostosa! Pedi que ela sentasse de costas pra mim enquanto eu admirava aquela bunda.

Entre palavrões e gemidos, ouvi um decidido: "Come meu cú!", imediatamente pedi que ela ficasse de quatro e colocasse os braços pra trás novamente, separando as nádegas com as próprias mãos. Valéria atendeu ao meu pedido e arreganhou o seu cuzinho pra mim. Dei uma lambidinha bem safada, coloquei meu amiguinho na porta e comecei a forçar cuidadosamente (Em outro relato quero contar sobre uma coroa casada que só gozava quando eu comia o cú dela), a ninfeta estava relaxada e logo a cabecinha passou abrindo espaço. Iniciei uma penetração forte e a gostosa levou uma das mãos a sua buceta, começando a se masturbar . Não sei quem gozou primeiro mas lembro dos nossos corpos tremendo de prazer.

Descansamos um pouco, tomamos um banho e antes de ir embora, fizemos um papai e mamãe bem apaixonado.

Lembro perfeitamente daquela cara de safada dizendo que não queria ir embora.

Ironicamente, nunca mais saímos e ela acabou voltando com a namorada.

Recentemente, fiquei sabendo que ela está solteira novamente.

Quem sabe ela não aparece no próximo Show.

P.S: Gente, esse é o meu primeiro conto e talvez por isso o relato tenha sido muito prolixo. É importante ressaltar que essa história é real e falar sobre acaba trazendo emoções que comprometem a objetividade do texto.

Fiquem à vontade para criticar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 17 estrelas.
Incentive Gordinho Aventureiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGordinho Aventureiro Contos: 1Seguidores: 1Seguindo: 2Mensagem Sou um gordinho marombeiro, amante da vida, da boêmia e do sexo.

Comentários