Pessoal, estive sumido por um tempo, mas voltei hoje para contar uma história totalmente real. Eu já trabalhava nessa época, mas ainda estava na universidade.
Tinha mais ou menos 24 anos, hoje 32. Sou baixinho, branco, tenho cabelo curto preto, 1,68m de altura, tinha 63kg nessa época, bunda grande, gulosa e redondinha (ainda tenho). Na época, eu era 100% passivo.
Pois bem. Nessa época, eu tinha tentado namorar, mas não deu certo. O cara (Miguel) ainda era a fim no ex e me esnobou. Pior de tudo é que me apaixonei de verdade. Afinal, o filho da mãe tinha me comido por horas (com um pau de 15 cm) e, sim, eu gozei sem as mãos. Qual passivo não se apaixonaria?
Estava bem deprimido, sofrendo de amor não correspondido. Meu amigo, o José, vendo que eu andava tristinho, me chamou para ir pra balada. Era uma baladinha meio indie, alternativa, tinha sempre uns novinhos gostosos lá. Por isso, eu acabei indo, até pra esquecer o fulano que não me quis.
Eu uso óculos de grau, mas acabei saindo de casa sem eles. Seria até bom porque eu estaria menos seletivo se fosse ficar com alguém.
Chegando lá, acabei bebendo demais. Fiquei muito tonto. Não fiquei com ninguém, pois sempre lembrava do Miguel, quase fiz cagada mandando mensagem pra ele. Foi por muito pouco que não me humilhei.
Na hora de ir embora, me separei dos amigos para comprar cigarro. Só que não tenho noção de espaço e direção e acabei me perdendo na rua. Fiquei andando um tempão, tentando voltar ao ponto de ônibus onde meus amigos estavam, mas não conseguia. Celular descarregado e sem um real no bolso.
Até que passa por mim um carro em alta velocidade que, de repente, parou. Lá de dentro, alguém grita ˜Achamos! Bruno!”.
Na hora pensei “GRAÇAS A DEUS! me acharam". Eram uns amigos do José, o Paulo e o Lucas. Eu não os conhecia muito bem. Era aquela amizade de balada gay. Ao me aproximar do carro, perguntei:
_ Cadê o José?
Lucas respondeu:
_ Foi com o Jonas e o Mauro. A gente te leva em casa. Entra aí.
Entrei no carro imediatamente, agradecendo muito aos meninos por terem me achado. O Lucas estava dirigindo. No caminho, ele passou pela minha casa e deixou o Paulo em casa. Estranhei um pouco, mas não vi maldade. No caminho conversávamos amenidades, sobre faculdade, trabalho (ele era engenheiro) e baladas. Do nada, ele pega na minha mão e fala: “você está tão bonito hoje”. Na hora eu fiquei todo vermelho, mas gostei do elogio. Só falei: “final de balada, tô um trapo”, ao que ele respondeu “um trapo bem gostosinho”, e colocou minha mão na rola dele.
O Lucas tinha em torno de 30 anos, loiro, olhos verdes, cabelo curto, meio gordinho, forte, voz safada. Ele já foi dançarino e hoje é engenheiro.
Eu não me fiz de tímido e apalpei a rola dele ainda no carro. Era grandinha (18 cm +/-) e grossinha. Também fiz carinho na coxa. Ao chegar no meu endereço, ele desceu comigo e me tascou um beijaço, no meio da rua de madrugada. Eu correspondi, meio cambaleante, mas beijei ele gostoso. Então ele me pergunta:
_ Posso subir? Tomar uma água?
Eu respondi:
_ Pode, claro. Só deixa o carro bem na frente de casa por segurança. Ele estacionou o carro e subimos as escadas.
Eu morava num apartamento pequeno, quente, velho e horroroso com o José. Ao chegarmos, a porta do quarto do José estava fechada. Deduzi que ele já tinha chegado e ido dormir.
Lucas foi beber água e eu escovar os dentes. Ao terminar de escovar os dentes, ele me lasca outro beijo molhado e já coloca minha mão no pau dele que já estava estourando a calça. Eu peguei com vontade e desci o zíper. Apalpei mais ainda o pau sob a cueca. Ele estava todo babado. Adoro.
Quando percebi, já estava sendo jogado na cama. O Lucas veio em cima de mim só de cueca. Eu tirei minha calça e a camisa para curtirmos melhor o momento. Ele também tirou a camisa, pois o apartamento era quente mesmo à noite. Ele então tira a minha cueca e me dá uma mamada fenomenal que me deixou soltinho e relaxado. Já conhecia bem esse tipo de mamada, era de ativo querendo deixar a fêmea, no caso eu, mais receptivo para o abate. Eu sempre caio nessa cilada rs.
E caí mesmo, com a garganta na pica dele. Amo lamber um pau babado. Ele não deixou barato e socou a rola na minha goela. Meteu sem dó nem piedade na minha boquinha. Me mandou lamber as bolas, bateu com o pau na minha cara, ou seja, foi bem carinhoso, do jeito que eu gosto.
Foram uns 20 minutos de boquete intenso. Até que ele me puxa e volta a me beijar, me fazendo meio que cavalgar nele. Depois me colocou de ladinho, roçando a pica no meu buraquinho. Na hora, o tesão estava muito louco, eu não percebi que ele estava me penetrando. O safado usou o beijo pra me distrair.
Quando entrou tudo, ele não parou um segundo de me foder. Só lembrei da camisinha no dia seguinte. Ele começou me fodendo de lado e falando no meu ouvido:
_ Nossa, que cuzinho macio. Sabia que eu queria te comer assim que te vi? Eu não ia perder a oportunidade hoje de te atravessar de pica!
Eu só gemia, estava bom demais. Ele cutucava bem no meu ponto G. A sensação de relaxamento ao servir um macho é boa demais. Aquela pica latejante estava me rasgando de prazer. As bolas batendo na minha bunda ou nas minhas bolas. Meu pau não parava de babar.
Estar alcoolizado ajudou a não sentir nenhuma dor. Eu dei de quatro e ainda pedi mais:
_ Me tora gostoso, vai! Mete esse pau bem no fundo sem dó! Mete até as bolas!
Ele, vendo que eu estava insaciável, me mandou cavalgar. E eu cavalguei. Até ficar todo suado e ter que ligar o ventilador. Nossa! Eu estava esquecendo o Miguel na rola do Lucas.
Em seguida, Lucas ficou de pé e me mandou “vem rebolar aqui na rola do teu macho”. Eu, claro, fui. Escorei na parede e rebolei violentamente. O tesão me deixou soltinho pra falar sacanagens:
_ Tá gostando de me comer, tá? Bate na minha bunda, me dá uma surra, me trata como vagabunda.
Gente, pra quê eu pedi aquilo? O Lucas virou um monstro agressivo. Torceu meu mamilo, deixou meu bumbum todo vermelho de palmadas, me enforcava.
Aquela submissão só tinha um destino: eu gozar só recebendo estocada no cu (meu esporte favorito). Não deu outra. Quando ele tentou esboçar sinais de cansaço, eu mandei:
_ Agora vem me comer de quatro, mete com força, lá no fundo, sem dó, e só para quando eu mandar!
Ele obedeceu e passou a me traçar com mais violência ainda, sem dó, pra me estourar.
Nem cinco minutos depois, eu gozei intensamente, sujei a cama toda de porra. Ele então anuncia:
_ Gozou, né, putinha? Agora abre bem esse rabo que eu vou te fazer um filho.
Eu empinei a bunda pra receber meu prêmio. Lucas meteu mais uns segundos e gozou. Eu senti minha estranhas dilatando pra receber o leite dele. Ele ficou estático, metendo um pouquinho mais, dando beijinhos na minha orelha e tirando a pica lentamente de dentro.
Só quem já recebeu uma leitada de macho sabe o quanto é sensacional. É o ápice da submissão servir de depósito de porra pra um macho.
Fomos pro banho. Ficamos conversando baixinho e dando uns amassos. Ele ainda me fez tomar o leite dele, que engoli com todo gosto.
Dormimos juntos. No outro dia, mesmo com ressaca, ele ainda me comeu de bruços. Acho que ele me penetrou enquanto eu ainda dormia. Safado! Eu amo ser objeto de sacanagem. E enterrou mais uma dose de leite no meu buraquinho castigado. Eu estava mais do que feliz.
Ainda fiquei com o Lucas mais três vezes naquele ano, sempre ganhando leitinho no cu. Fizemos exames de DSTs juntos e deu tudo negativo (ufa!). Depois ele se mudou para a Europa e nunca mais nos vimos.
No próximo conto, queria narrar como fui ativo pela primeira vez. Querem ouvir?