Tomás tenta ir atrás de Lua mas leva um tiro dos capangas do Almeidinha, ele chega á Dois Corações acudido por dois alunos,
-"Nossa, tá sangrando cara" - Comenta um dos alunos e isso atrai a atenção de todos. O mais preocupado é Guilherme, ou Gui, um aluno deficiente visual que ao escutar que Tomás está machucado vai até ele quase chorando e pergunta:
"Tomás...eles te acertaram?!"
Tomás acha bonitinho e diz: "Não foi nada não Gui, foi só um tiro de raspão do lado de fora da mansão do João Almeida"
-"EU VOU CHAMAR A POLÍCIA" - Grita Luana correndo em direção ao telefone, mas é impedida por Tomás que gritA:
-"NÃO!!! Se a polícia aparecer eles vão matar o Lua"
todos os alunos e familiares de Lua estão reunidos no salão de festas da escola, todos chorosos, todos calados, todos lembram dos momentos felizes que viveram com o garoto, um momento de trégua acontece entre Marisol e Marcos os pais separados de Lua, os dois se abraçam chorando, até as avós dele dona Nina e Mamma Vitória deixaram de lado as brigas e desavenças, todos procuram respostas.
No cativeiro, Lua é torturado pelos capangas de João, ele ainda está meio "grogue" por assim dizer ainda não acordou totalmente da sedação á qual fora induzido, ele apanha muito, está escuro, e ele está fraco o que tornam suas chances de defesa praticamente nulas, enquanto um o segura e outros dois o golpeiam á socos de todos os lados que ele nem sabe de onde vem, ele só vê apenas o clarão da lanterna de João Almeida, assistindo todo o sofrimento do rapaz e instigando os seus capangas á continuarem:
-"Podem se divertir!!! espanquem á vontade, eu qyero que ele sofra, eu quero que sinta na pele cada prejuízo que me causou por ser intrometido...ENTENDEU QUERIDINHO?!"
enquanto Lua levava mais socos e Almeidinha ria de toda situação.
-"Aí chefe eu acho que esse cara dançou hein" - Diz um dos capangas ao perceber que Lua já não tem mais reações e sinais vitais.
-"Se não dançou tá damnçando" - Diz outro em tom mais debochado fazendo alusão á escola de dança
-"Joguem na masmorra, deixe que morra!!!" - João Almeida diz
-"Liga pra escola e avisa que o jornalista já era!!!" - O capanga que segurava Lua diz enquanto solta o garoto de vez no chão.
Na escola Luana informa á todos que Lua morreu. A comoção é geral, todos os alunos lembrando da alegria, que o rapaz transmitia, muito choro, é quando Tomás confessa que sempre foi comparsa de Almeidinha todo esse tempo e chorando muito ele dá um soco na parede e diz:
-"A culpa é minha, a culpa é minha Luana, se não fosse eu o Lua não teria morrido, eu só fiz besteira..." - Tomás diz se abaixando no chão encostado na parede, chorando com as mãos no rosto, Sol passa a mão na cabeça dele, o sofrimento e culpa de Tomás naquele momento já eram um castigo bem suficiente.
Anselmo igualmente triste, lembra dos sonhos que tinha com o jornalista e sofre de saudades dele, sentado no murinho baixo da escola.
Sol se dirige triste e choroso ao espelho de onde as meninas ensaiavam balé e lembrando diversos momentos que teve ao lado do seu amor, recorda-se do Suco que ele jogou nele no restaurante de Mamma Vitória, ri um pouco, sensação melhor, ele fala:
-"É um pressentimento...EU TENHO CERTEZA QUE O LUA TÁ VIVO GENTE!!!" - Lucas grita e imediatamente sai em disparada , pega sua moto, seu capacete e vai em direção ao rastro dos capangas de João Almeida, lembrando direitinho do caminho que eles seguiram antes de atirarem e atingirem o pneu da sua moto . Enquanto Anselmo vê Sol sair em disparada, levanta do muro e sorri, ainda resta uma esperança.
Não demora muito e o Sol encontra onde Lua está, ele bola uma estratégia e consegue entrar escondido dentro do local e rapidamente encontra Daniel numa espécie de galpáo abandonado, jogado ao chão, machucado, ferido, e fraco, ao tocar seu amado Lua acorda com um susto achando que era novamente um de seus algozes. Mas ao perceber que era Sol ele senta com dificuldade e rapidamente o abraça. Enquanto o abraçava Sol escutava Lua chorando um choro melancólico, com gemidos tristes e pôde sentir o quanto seu pai havia ido longe demais, os machucados não eram apenas por fora no rapaz mas sim por dentro, Lua iria levar cicatrizes difíceis de serem fechadas.
Juntos, eles conseguem recuperar o dinheiro do prêmio e fogem, na saída Sol tem um embate com dois dos capangas de seu pai mas o garoto era forte e ele consegue bater em todos e ao chegarem em casa a alegria foi geral, todos muito felizes principalmente que agora estavam definitivamente livres da ameaça de Almeidinha...será??? na mansão dele, o cara esculacha e dá um esporro em todos os capangas por deixarem os rapazes fugirem com a grana o prêmio, ele demite todos os capangas mas já pensa em uma forma de atingir novamente o pessoal da escola, na dois corações a noite é de festa, Lua em estado de recuperação não pode dançar muito mas curte a noite juntinho ao lado de seu amor.
LUA NARRA ESSA PARTE DO CONTO
A festinha foi uma coisa simplesinha só pra comemorarmos nossa vitória em todos os sentidos junto dos alunos, q quando a mesma chegou ao fim cada um foi para o seu quarto, e eu obviamente dormia com Lucas, chegando olhamos nos olhos um do outro, depois do que eu havia passado eu queria curtir cada momento, cada detalhe, cada segundo, pois um momento como esse parecia impossível em minha vida pouco tempo atrás, pegamos um no pinto do outro e fomos aos pouco nos excitando e relaxando e combinamos que eu poderia ir primeiro, eu nem sabia como fazer, foi legal, ele pegou no meu pinto e direcionou para bunda dele, eu tentava roçar nele de todas as maneiras que me dessem prazer, senti arrepios gostosos por alguns minutos mas eu mesmo parei, pois não sabia se podia continuar, nem por quanto tempo, mas foi gostoso, não posso negar. Ai foi a vez dele, me virou contra uma bancada, de short arriado até os joelhos, começou a cuspir na minha bunda, encaixou a boca no meu pescoço, aquilo me arrepiou, e fez meu corpo esquentar muito para ele, sentia sua mão enorme enfiando dentro do meu calção, tocando no meu íntimo, sentindo meu calor, senti ele encostar na minha bunda e continuava com a boca no meu pescoço, como se fosse me morder, a seguir senti a sua mão pegar no meu pinto e começar a acariciar, eu comecei a sentir muito calor, uns arrepios, sem perceber comecei a rebolar no pau dele, a forma como ele estava me dominando naquele momento, estava me fazendo quase desmaiar pra ele, até que veio a outra parte. Em meio a uma destas reboladinhas, de olhos fechados, senti algo me rasgar a bunda, como se não houvesse para onde correr, e nesse momento não havia, pois eu estava prensado contra uma mesa, com a boca dele na minha nuca e a sua mão agarrando firme o meu pau. Tudo que pude fazer foi travar os dentes e aguentar firme até que a dor passasse, mas ele já tinha feito isso com certeza, pois ficou o tempo todo parado dentro de mim acariciando meu pau e sussurrando no meu ouvido que minha bundinha era uma delícia, que eu aguentava firme, que ia me comer a noite toda e a pesar de tudo aquilo parecer loucura, eu fui as nuvens, já começava a vibrar por dentro por “aguentar” o pau dele, tomava como desafio levar rola a noite toda, mas naquele segundo, naquela situação, fez e ele percebeu e começou a me comer, eu me lembro da sensação das suas bolas batendo nas minhas pernas e do peito roçando nas minhas costas e ele dizendo que agora era dono da minha bunda. Foram uns dez minutos de bate cocha cada vez mais forte, onde eu acabei gozando pela primeira vez sem precisar punheta, e ele derramou com muita vontade o leite dele dentro do meu cú.
Em seguida ele me sentou na cama ajustou meu braço na tipoia que estava engessado e apoiou minha perna que estava na bota ortopédica sob uma almofada, com muito carinho me beijou o rosto e eu dizia:
-"É muito gostoso ter um médico assim cuidando de mim, me dando atenção...desse jeito eu vou querer ficar doente o tempo todo"
Ele riu e em seguida disse: -"Não fala isso nem brincando eu fiquei muito preocupado com você hoje, quase morri"
SOL NARRA ESSA PARTE
Fiquei ali trocando carinhos no meu namoradinho machucado, com muita sutileza e enchendo-o de beijinhos, queria que se sentisse amado, mais do que nunca, fui descendo minha boca por seu pescoço, peito, barriga e quando vi já estava lá com o pau dele completamente molhado dentro da minha boca, chupei muito gostoso até dizer chega, ia cada vez mais fundo, engasgava, babava na sua pica, lambia o saco, o períneo, a virilha...ele ia a loucura, estava desesperado de tesão, minha boca é bastante quente, e ele estava um pouco febril por isso o corpo dele arrepiava todinho pra mim, era muito bom, mesmo sentadinho eu enfiava a língua no cuzinho dele, conseguia atingir um pouquinho ali embaixo dele, ele arrepiava e ria um pouco dando leves gritinhos igual á um gatinho, isso me deixou com muito tesão, foi aí que eu sentei na cama, abro as perninhas dele e o puxei para mim, fui metendo no cuzinho apertado dele devagarinho, sem pressa, ele fechava os olhos e ficava ali deitadinho só curtindo o prazer, mas ele adorava olhar pra mim então passava a mão por meu peito, barriga e pela minha barba, dizia que amava meu sorriso, tentei deitar por cima dele mas não consegui ele deu um gritinho, estava machucado, então fiquei com o corpo meio levantado apoiando-me na cama pelos cotovelos para não machuca-lo e ainda com o pau no seu cuzinho, beijei ele bastante, virei em seguida ele de costas, peguei um óleo e comecei á massagear o copinho dele, as coxas, o bumbum eu lambia cada banda da bundinha dele, dava beijinhos e ele se arrepiou mais, beijei as costas, lambi e coloquei bastante óleo de bebê nas costas dele, fiz massagem, ele relaxou por completo pegou no sono, então deitei na cama e o coloquei deitado sob meu peito, apoiei sua perninha novamente na almofada. mas continuava com tesão então me masturbei sujando meu peito, barriga e abdomen com meu esperma, dormimos os dois juntos, abraçados, eu ia sentindo o corpo quentinho dele arrepiando-se a cada toque, cada carinho meu.
Ainda tinha medo do que meu pai podia fazer, do que podia acontecer, sei que não pararia ali...
No dia seguinte Lua se lembrou que havia descoberto que Tomás era o amante de João Almeida e o chamou para uma conversa...
CONTINUA...