Maysa disse para a terapeuta:
-Foi só uma escorregada
A terapeuta:
-Por que você escorregou?
Maysa:
- vou começar desde o início
Encontrei Diogo quando tinha acabado de fazer 18 anos e ele tinha 25 anos. Tive vários namoradinhos, mas nenhum muito sério ( no máximo 1 ano de namoro). A minha primeira transa foi aos dezessete anos de idade com um namorado que sofria de ejaculação precoce, nós ficamos juntos cerca de um ano ( dos dezesseis aos dezessete). Acho que por isso ( priapismo)ele não insistia muito no sexo. O meu segundo namorado durou 5 meses, tinha um pauzão e transamos algumas vezes ( era muito gostoso), mas não tive orgasmo. O terceiro tinha um pau de tamanho normal mais era um pouco grosso, ele foi o meu primeiro a me fazer gozar. Ficamos dois meses direto sendo ele minha primeira paixão.
Depois desses namorados transei de novo com o meu segundo namorado, contudo sem estar namorando, gozei pela primeira vez com ele. Após esses acontecimentos fiquei na seca por três meses e sem maior interesse por homem específico.
Aí, conheci o Diogo, um homem de 25 anos grande ( 1,80) e musculoso (92 kg). Começamos a ficar, então em três dias trepamos no carro dele, gozei na boca dele muito rápido, nunca tinha acontecido comigo. Com isso, iniciamos um relacionamento de muito sexo. Nós íamos para o drive-in e passávamos a noite toda transando, cheguei a gozar 5 vezes num dia.
Com três ano e meio de namoro fiquei grávida da nossa primeira filha, essa condição mudou a minha líbido e a liberdade nas transas. A nossa frequência semanal reduziu e minha vontade de fuder estava muito baixa, essa condição estava destruindo o nosso relacionamento, porém o Diogo começou a me fazer experimentar novas sensações com dildos, vibradores, cremes, plug anal, filmes eróticos e lugares diferentes. Meu tesão acendeu e ao mesmo tempo arranjei um emprego com uma amiga,eu estava muito feliz.
A minha amiga era minha chefe no trabalho e trocamos muitas confidenciais. Logo, ela me contou que tinha um casinho na com um encarregado chamado Luiz, ele não era lá essas coisas, um magrinho moreno e um pouco alto. Eu não gostava dele porque ele era muito confiado em razão do caso com a minha chefe.
Quando completei o meu contrato de experiência e fui efetivada, a minha chefe me convidou para uma festa de aniversário no motel de uma amiga dela. Perguntei como era, ela disse:
- Tranquila, leva o teu marido e não haverá problema. Vai ser uma experiência nova pra ti e pra ele, vocês vão gostar.