Cuidando da menina violada (continuação)
No conto anterior contei como Mari foi estuprada e como cuidei dela até que gozasse e me deixasse gozar dentro dela também.
Leiam o conto anterior para entender melhor...
Pela manhã Eduardo acordou e se viu ainda agarrado a Mari, dormiu com o pau dentro dela e ao notar ele voltou a crescer, fazendo com que ela gemesse de dor, mesmo dormindo. Sabendo que ela precisava de cuidados, apenas retirou seu pau de dentro dela, mesmo querendo socar, e levantou-se para preparar o café da manhã.
Já eram umas 10h quando Mari levantou, ela estava nua e toda descabelada, mas incrivelmente não se tiú vergonha de andar pela casa daquele jeito até encontrar seu homem. Eduardo, por sua vez, estava encantado com aquela ninfeta maravilhosa com a qual tanto sonhou e que tanto leite seu roubou em suas masturbações solitárias.
Eduardo lhe deu um beijo caprichado e serviu seu café da manhã reforçado e ela comeu tudo com muito gosto. Apesar de linda ela era muito magrinha, algo estranho para alguém que comia tanto e com tamanha voracidade, até parecia não ter comida em casa.
- Calma meu amor, pode comer tranquila pois a comida é apenas para você.
Mari viu que estava muito afoita e ficou sem graça z então resolveu ir com mais calma enquanto conversava com ele.
- Desculpe amor - ela agora o tratava assim - é que em casa meu pai me dá comida como fosse ração, em pequenas doses para que eu não engorde como minha mãe.
- Mas sua mãe não é gorda, está um pouco acima do peso, mas permanece sendo linda.
- Gostaria que a mamãe ouvisse isso, certamente faria bem a sua autoestima. Mas em casa não é bem assim. Meu pau é muito rígido e centralizador, ele não nos permite nada e nos crítica demais pelos mínimos problemas.
- Eu entendo, já fui casado com alguém assim.
- Ontem também comi desse jeito?
- Sim - disse Eduardo rindo - mas achei lindo.
- Aí que vergonha. Nunca havia comido no Burguer king, meu pai não deixa, então acabei me empolgando.
- Pois agora você comerá sempre que quiser e faremos de tudo para que sua mãe também possa.
Eles continuaram a conversa animadamente até que ela comesse tudo. Terminado ele lhe entregou um kit de higiene pessoal e mandou que escovasse os dentes e penteasse os cabelos para ficar aí dá mais linda. Quando voltou encontrou um biquíni branco sobre o sofá e entendeu que ele queria que ela vestisse aquela peça. Foi um pouco complicado pois nunca havia colocado um, aí Eduardo vendo sua luta veio ajudá-la para depois a agarrar e beija-la dizendo o quão linda ela estava, então ele a pegou no colo e a carregou até um canto da casa que ela não conhecia, a piscina da casa.
Eduardo entrou com ela no colo na água, embora quisesse pular com ela, mas por conta dos machucados em seu corpo ele resolveu ir calmamente. Uma vei na água ele começou a beija-la com vontade e depois começaram a brincar, onde ele começou a ensina-la a nadar e aproveitou para tirar suas casquinhas, pois enquanto ela boiava ele aproveitou para afastar sua calcinha e começou a chupar sua bucetinha, que hoje já estava um pouco menos inchada e isso quase a afogou, caso não estivesse segurando na borda ela teria afundado, tamanho choque que percorreu seu corpo ao sentir pela primeira vez uma língua em seu grelo.
Mari deu um berro, a princípio de susto e de dor, mas depois passaram a ser gritos de prazer. A vizinhança com certeza ouvia tudo, mas Eduardo estava pouco se fodendo, queria era fazer aquela princesa gozar, e conseguiu, pois em poucos minutos ela começou a tremer e tentou se apoiar mais nas bordas da piscina para não afundar enquanto gritava e entrelaçava suas pernas na cabeça de Eduardo que quase se afogou.
Ao sair do cruzado de pernas Eduardo ficou ofegante, tão ofegante quando Mari que lhe pedia desculpas, mas não conseguiu se controlar. Eduardo foi até ela e a beijou enquanto acomodava seu pau em sua bucetinha e foi alojando calmamente pois era visível sua dor.
- Amor, para um pouco, a vizinhança toda deve ter ouvido.
- Que eles morram de inveja e batam muita punheta. Eu cansei de me masturbar pra você, hoje não perco nem um segundo.
- Você fazia isso pra mim? Disse ela gemendo enquanto sentia ele invadir suas entranhas.
- Sim amor, e fazia bastante. Você e sua mãe são mulheres maravilhosas e merecem serem admiradas e aposto que tem muito macho botando o pau pra chorar por causa de vocês.
- Você fazia pra minha mãe também? Disse espantada.
- Amor, você e sua mãe são muito lindas e parecidas. Sempre bati pensando que ela era você mais velha, a mãe dos meus filhos que eu carregava pra todo lado e gozava gostoso em casa.
- Eu queria que a mamãe vivesse isso.
- Se você não se importar podemos providenciar.
- Não, somos crentes e não podemos fazer isso.
- Não mesmo? Disse Eduardo socando fundo na buceta dela e fazendo ela gemer forte.
- Pois o pastor pode passar a mão na minha mulher e eu não posso comer sua mãe? Outra coisa, não quero mais você nessa igreja com esse pastor safado.
- Aí amor, você mete gostoso quando está com ciúmes.
- Aquele filho da puta, quero matar ele.
- Sabe o que ele fazia comigo?
- Metia a mão nessa bucetinha linda.
- Não só isso, ele mamava meus peitos, passava a mão na minha bucetinha e me fazia bater punheta pra ele.
Eduardo começou a foder ela com força e vontade fazendo ela arregalar os olhos e aperta-lo enquanto sentia o orgasmo chegando, quando deu por si estavam se beijando e um abafando o grito do outro enquanto tinham um orgasmo forte.
- Pois saiba de uma coisa - disse ele ofegando - ele nunca mais encostará um dedo em você, eu vou providenciar isso.
- Relaxa amor, ele nunca foi homem pra mim, nem ele e nem o cara que me agarrou ontem. Só você me fez gozar, só você.me deixou apaixonada a primeira vez que o vi.
- Sério isso minha princesa?
- Sim, por que acha que eu esperava você falar comigo todos os dias?
Assim eles saíram da água e foram tomar um banho, lá Eduardo tentou penetrá-la novamente mas estava um pouco dolorida da última foda, ele fez com muita força. Quando estavam se trocando o telefone dele toca, era a mãe da Mariana querendo falar com ela. Mariana então atende sua mãe que pede para que volte para casa pois seu pai está extremamente nervoso. Ao que parece ela o havia convencido a deixar a menina na casa das amigas, mas ele mudou de idéia e não queria saber dela dormindo fora de casa mais um dia, que era para que voltasse.
Mari ficou preocupada pois seu pai era do tipo bronco, mas ainda assim resolveu seguir suas ordens e em pouco tempo já estava descendo do carro em frente a casa dela. Eduardo lhe deu um celular reserva que tinha em casa, assim não perderia o contato diário e saiu triste vendo sua amada com lágrimas nos olhos o deixar ir embora.
A noite recebeu uma mensagem da Mariana dizendo que contou tudo para sua mãe, pois ela achou estranho o fato de Eduardo te-la trazido em casa e o fato de que estava com roupas diferentes da que saiu de casa. Ela contou do estupro, dos cuidados que ele dispensou com ela e apenas ocultou o fato de terem feito amor todo esse tempo e de que estavam apaixonados um pelo outro. Ela disse que sua mãe iria passar em sua casa pela manhã, logo depois de deixa-la na escola, pois queria conversar com ele.
Eduardo não viu problema algum em receber sua mãe e que o incomodava era o fato de ter que dormir sozinho mais uma noite. Mari ficou chateada e mandou uma foto chorando, mas o que ele pediu foi uma foto da bucetinha dela e um vídeo dela se masturbando, algo que ela fez na hora. Ele então a mandou trancar a porta do quarto e fez uma vídeo chamada onde trocaram juras de amor e ele pode gozar vendo sua amada nua se tocando para ele e se derretendo de tanto gozar para seu macho. Assim terminaram a noite e tiveram sonhos maravilhosos.
Quando deram 7:30 a campainha toca e logo invade sua casa uma cópia mais velha da sua Mariana, era a mãe dela. Ela se apresentou como sendo Sílvia, pediu desculpas pela invasão mas não poderia deixar ninguém da igreja ver que entrava em sua casa ou seu marido a mataria. Eduardo então a conduziu até o sofá, serviu um café e começaram a conversar.
Silvia se mostrou agradecida pelo que ele fez, entendeu sua filha por não buscar o hospital ou a polícia e disse que ele foi um homem de verdade. Nessa hora ela começou a chorar e ele a abraçou sentindo seu perfume inebriante. Eduardo então comentou o que sua filha falou do pai e de como a vida delas era extremamente complicada de forma conjugal. Silvia chorou dizendo não ter saída, não era de São Paulo e nem tão pouco podia falar com mais alguém que a ajudasse a mudar aquela situação e sair de casa, suas lágrimas corriam por seu rosto e Eduardo fez questão de limpar e por impulso começou a beija-la de forma carinhosa e amorosa.
Essa estória vai longe...
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