Como comentei em um outro conto, uma vez vi minha sogra espiando minha mulher me chupando na garagem da casa dela e fez um gesto pra eu apenas continuar… gozei na boca da filha dela, com ela nos observando.
Daquele dia pra frente ficamos um tempão sem tocar no assunto, pois ela sempre foi muito reservada e não falava de sexo.
Mas também notei que ela passou a me dar mais atenção e a ficar mais à vontade em casa, mesmo eu estando lá. Ficava sem sutiã, com shorts mais curtos e socados, mas nunca me deu bruxa.
Ela é viúva, diz que nunca mais teve homem algum. Quando esse fato que vou narrar aconteceu ela tinha 60 anos. O corpo dela é igualzinho o da Jojô todinho, tudo farto. Seios enormes (que ela passou a ostentar sem sutiã), um rabo enorme e coxas grossas. A única diferença é o tom de pele, minha sogra é branquinha.
Depois de contar pra minha mulher que sua mãe nos viu, ela e minha cunhada passaram a puxar mais assuntos sobre sexo, brincadeiras e insinuações.
Minha esposa, puta que só, “ficou com pena” da mãe e perguntou se eu teria coragem de brincar com a mãe dela. Eu imaginando meus 23cm no meio daqueles peitos, logo topei.
Em uma dessas conversas pós almoço, minha sogra tinha tomado umas brejas e ficou mais solta. Soltou pra nós que gostava muito de sexo, que não tinha miséria, mas que hoje só se ajudava no banho, pois sentia famta e ainda sentia tesão. Aquilo me atiçou e passei a provocá-la pra ver sua reação.
Encoxava ela na pia, disfarçando que ia pegar algo, quando passava atrás dela, fazia questão de esfregar meu pau naquele rabo enorme e quando ia abraçá-la, apertava seus peitos contra meu corpo.
Um dia ousei um pouco mais… ela estava fazendo comida, cheguei por trás dela com o pau meia bomba, abracei ela por trás e fui cumprimentá-la. Ela “se assustou” e virou só o rosto pra mim e junto disso empinou a raba, pressionando minha ferramenta contra sua bunda.
- Oi meu genro, já chegaram pro almoço?
- Já sim sogrinha, o que tem pra comer?
Arroz, feijão e uma carne de panela. Espero que gostem.
- Acredito que tudo o que a senhora faz, é gostoso!
E olhei para seus peitos que acusavam os bicos furando a camiseta…
- Teve algo que você provou que não gostou?
- Claro que não, mas a melhor coisa que a senhora fez até hoje, foi sua filha kkkkkk.
- Ah, essa você come com gosto né? Hahahahaha.
Aproveitei a deixa e continuei dando corda pro assunto.
- Como e me lambuzo, mas ela também não fica atrás… adora uma boa comida. Se é que a senhora me entende…
- Uhum, eu acredito sim, ela nunca se queixou disso…
Falou minha sogra, quase comendo minha rola com os olhos.
Ali eu decidi, vou comer essa mulher…
Passaram alguns dias e eu tive que levá-la ao médico pra uma consulta de rotina. Cheguei no horário combinado e fomos.
Tudo certo no caminho, conversa fluindo bem, tanto na ida quanto na volta.
Quando cheguei para deixá-la, minha sogra me pediu um favor. Era só pra trocar a lâmpada do quarto dela. Ela mora sozinha e eu era seu marido de aluguel tb, assim como da minha cunhada.
Peguei uma escada pra trocar a lâmpada, estava um calor do cacete e resolvi tirar a camisa. Minha rola sempre marca nas roupas que uso e eu estava com uma calça jeans um pouco justa, o que marcava minha rola, ajeitada para o lado.
Minha sogra foi até o banheiro se trocar e como já era final de tarde, percebi que ela aproveitou pra tomar uma ducha.
Terminei e fiquei aguardando pra me despedir, aproveitei e abri uma cervejinha e mordisquei uns amendoins.
Quando ela saiu do banho, eu me assustei…
Ela vestia apenas uma camisola preta, super decotada e deu pra notar quando ela abriu a geladeira e abaixou, que estava sem calcinha.
Minha rola que até então estava dormindo, logo foi inchando dentro da cueca e aumentando o volume no jeans.
- Tá um calor danado hein Nêgo, me acompanha em mais uma breja?
- Tá mesmo sogra, te acompanho na minha saideira…
- Eu pego pra você.
Ela se aproximou pra me entregar a cerveja, eu estava sentado e ela debruçou sobre mim, pousando aqueles seios enormes no meu ombro e esfregando na minha cara. No que foi se levantando, seus mamilos estavam duríssimos. Virei o rosto e eles tocaram minha boca, por cima da camisola.
Ela apenas suspirou, e fechou os olhos, totalmente entregue, com os pelos do braço arrepiados.
Não pensei duas vezes, deslizei a alça da camisola para o lado e baixei um lado. Aquele seio enorme saltou e eu abocanhei com toda vontade que eu tinha naquele momento. Ele enchia minha mão e ainda sobrava. Enquanto mamava um, fui libertando o outro, apertando e brincando com o mamilo.
Ela gemeu e me segurou pelos cabelos, pressionando meu rosto contra aquele suculento par de peitos.
- Ai nego, desse jeito eu não aguento… você mama gostoso demais…
- Já faz tempo que eu venho comendo esses peitos com os olhos, daí você vem e esfrega eles na minha cara… não dá pra aguentar.
- Então mama sua sogrinha, depois quem vai mamar sou eu.
Naquele instante sua camisola já estava no chão da cozinha, seu peito na minha boca e meus dedos dedilhando aquela bucetona que babava na minha mão.
Ela gemia e se contorcia toda e logo gozou, com as pernas trêmulas.
- Ai cacete, que sensação gostosa. Quanto tempo que não sentia isso, pqp.
- Vem aqui sogra, sei bem o que você está esperando.
Coloquei meu pau pra fora, a cabeça melada e lubrificada, as bolas lisinhas… ela apenas se ajoelhou e numa bocada só, fez sumir meus 23cm como se fosse um pirulito.
Ela subia e descia, cuspia na cabeça, babava no tronco e batia com ele na cara.
Aquela mulher recatada que mau falava de sexo, sumiu e uma coroa de 60 anos virou uma devassa sedenta por uma rola.
Mamou por um bom tempo até que levantei e levei ela pra sala.
Me ajeitei no sofá em posição de frango assado e pedi pra ela voltar a mamar, lamber minhas bolas e meu cu. Apesar do tempo sem sexo, ela não perdeu a experiência que disse ter. Realmente não tinha miséria.
Que chupeta gostosa, a cada linguada no cu, meu pau pulsava e eu gemia igual criança.
Me levantei e ela se posicionou no sofá, toda arreganhada.
- Sei que você adora chupar uma buceta e um cu. Dá um talento na sogrinha?
Me ajoelhei e me deparei com um bucetão enorme e carnudo, aquele grelo saltado e caí de boca. Enfiava a cara no meio daquelas pernas e me lambuzava naquela buceta carnuda. Ela fez um movimento de erguer as pernas e expôs seu cuzinho. Aliás uma mulher com o corpo da Jojô não tem um cuzinho. Ao me deparar com aquele baita rabo, com um cu rosadinho, fiquei mais doido ainda.
Sou louco por bunda e após dar umas linguadas no rabo da sogra, voltei pra buceta e fui enfiando os dedos no seu rabo.
A putona gozou de novo, segurando meu rosto no meio das pernas e com dois dedos atolados no rabo.
Se ajoelhou no sofá e dizendo que me daria somente o cu, abriu aquela bunda enorme e pediu pra eu acabar com seu rabo. Se eu não tivesse meus 23cm, não daria conta de jeito algum.
Cuspi na sua bunda, brinquei um pouco, esfregando meu pau no seu rêgo, posicionei a cabeça na portinha e fui empurrando devagar.
Ela apoiou o rosto nas costas do sofá com uma almofada e usou as mãos pra abrir a raba e escancarar o cu. Meu pau deslizou rabo a dentro, com movimentos cadenciados, pois ela não dava a muito tempo. A minha vontade era de colocar sem dó e estourar o rabo dela, mas me contive e valeu muito a pena.
Quando se acostumou com meu pau atolado no seu cu, ela passou a gemer, rebolar e empurrar o quadril pra trás.
Vi que poderia aumentar o ritmo quando ela disse:
- Pode foder esse rabo sem dó! Arrebenta esse cu, meu genro!
- Puta cu gostoso, agora eu sei pra quem a Bi puxou… toma cachorra, toma rola na bunda.
Comecei a bombar com mais força, segurei ela pelo quadril e enchi aquela bunda enorme de tapas. Só se ouvia minhas estocadas naquele rabo enorme e seus gemidos. Com certeza os vizinhos ouviram. Eu estava pouco me lixando com os eles, só queria foder aquele cu delicioso.
- Caralho sogra, seu cu é uma delícia, não vou aguentar muito mais não…
- Fode Nêgo, fode e vem me dar leitinho!
Era o que eu queria ouvir, onde ela queria leite.
Intensifiquei as estocadas, meu suor pingava nas suas costas e bunda, sua buceta esticava a baba e melava minhas bolas. Dei mais uns tapas na sua bunda e tirei meu pau.
Ela, muito ágil por sinal, se ajoelhou na minha frente, envolveu minha rola com seus enormes peitos e iniciou uma espanhola inesquecível. Alguns movimentos de sobe e desce e eu não aguentei.
Me contorcendo e gemendo ofegante, despejei uma farta quantidade de porra nos peitos e rosto da minha sogra. Ela por sua vez, abocanhou meu cacete e sugou meu leite até não sair mais nada. Quando soltou ele, me olhou com uma cara de puta satisfeita, olhos marejados, pois colocou minha rola toda na boca e porra escorrendo do rosto e pingando nas telas.
- Caralho minha sogra, que trepada gostosa, seu rabo e uma delícia, sem falar nessa chupeta.
- Quando quiser repetir a dose, estou à disposição. Seu cacete é uma delícia, sorte da minha filha.
- Ah mas com certeza vamos repetir, esses peitos e esse cuzão me deixaram com vontade de gozar muito com você.
Nos levantamos e fomos tomar um banho, onde ganhei mais uma espanhola com boquete e gozei de novo. Essa “véia” virou minha puta e de vez em quando damos umas trepadinhas junto com minha esposa. Apesar de ela não transar com sua mãe, não se nega a participar de uma foda a 3, com as duas judiando de mim.