Com os meses Katia e eu fomos ganhando mais intimidade e as trepadas não paravam!
Começamos a criar diferentes fantasias. Nos dias de faxina eu pedia que ela viesse de saia ou vestido, para comê-la durante o “expediente”... Uma delícia fazê-la de escrava sexual e ela gostava muito de se submeter aos meus desejos. Gostava de saborear sua pele suada do trabalho... ela ficava molhadinha ao menor toque...às vezes nós só queríamos uma boa trepada, com muita força!
Katia adorava tomar de 4. Ela dizia que gozava muito fácil com meu pau indo fundo e o saco batendo no seu clitóris.
Com o tempo ela também foi se abrindo quanto às dificuldades da vida. Tinha vindo para a cidade grande pois morava na roça de Minas Gerais, sem qualquer perspectiva de melhora de vida. A mãe tinha ficado viúva 4 anos antes e os filhos tinham se espalhado pelo Brasil em busca de emprego. Pela pouca renda que conseguia com seu trabalho, Katia tinha alugado um quarto numa perigosa comunidade. Por isso muitas vezes me pedia para passar a noite na minha casa e o sexo rolava solto! Eu dava umas três por noite, fácil... E mais uma ao acordar, é claro...
O Natal estava se aproximando e eu a convidei para passar a data comigo, pois eu também estaria sozinho. Encomendei uma ceia muito farta, e todo tipo de bebida imaginável. Só não sabia o efeito que toda aquela bebida teria sobre Katia...E que meu presente de Natal seria muito especial!
Ela se mostrava triste por estar longe da família. Tentou ligar algumas vezes para a mãe mas a ligação não completava, pois o sinal de celular era muito fraco na roça. Aquilo a deixou muito deprimida e ela começou a beber sem controle...Chorou muito, até que desmaiou sobre a mesa, depois de beber muito e misturar diferentes drinks.
Ela vestia um bonito vestido vermelho colado ao corpo, que acentuava suas curvas. Eu a peguei no colo e a levei para o meu quarto. Quis testar se ela realmente estava apagada e comecei a tirar seu vestido, sem nenhuma reação dela... Eu a deixei só de calcinha preta de renda... Tenho certeza que ela queria me fazer uma bela surpresa naquela noite. Tirei a calcinha devagar para revelar aquela bucetinha raspadinha. E ela não teve reação nenhuma. Estava praticamente em coma alcoólico. Eu também já tinha bebido bastante, mas meu pau latejava forte pela aventura que se aproximava. Eu a deitei de frente pra mim e pincelei a entrada da bucetinha. Como ela estava muito seca, passei um óleo de massagem para facilitar a penetração e o vai-vem. Que delícia sentir a maciez e o calorzinho daquela jovem grutinha...Mas percebi a oportunidade que eu mais queria: comer aquele cuzinho, sempre negado por ela. Dei uma gozada forte na buceta e a limpei. Esperei um pouco para me recuperar e Katia realmente estava apagada. Não reagia a nada...
Depois eu a virei de bruços e coloquei um travesseiro por baixo do quadril para deixar a bundinha bem empinada. Aquilo sempre me enlouquecia. Como não queria deixar sinais da penetração anal, eu pus uma camisinha e besuntei seu cu com o mesmo óleo de massagem. Isso facilitaria a entrada. Com todo cuidado mirei meu pau naquele buraquinho misterioso e ele foi entrando com algum esforço, mesmo com o óleo que eu tinha aplicado. Aos poucos meu pau foi desaparecendo dentro daquele rabinho delicioso e eu comecei um vai-e-vem devagar para não acordar minha presa...Ganhei confiança de que ela não acordaria e fui bombando com mais força, segurando pelo quadril. Que linda visão ver aquela bundinha empinada e meu pau enterrado ao máximo no cuzinho...senti o aroma da sua pele e do seu cabelo. Dei uns beijinhos na nuca... e urrei de prazer no gozo...fiquei ali parado por alguns minutos...e cai no sono...
Acordamos praticamente juntos, os dois nus... Ela me disse: “Nossa, dormi nua!” Eu não disse nada...só comecei a chupar aqueles peitinhos e fiz um papai-e-mamãe gostoso e forte pra começar bem o dia...Adoro essa posição porque vejo logo as reações da Katia... ela já começa a gemer no início da penetração...a menina gosta da coisa...
