Aventura no rio com curra

Um conto erótico de Lorenzo RJ
Categoria: Heterossexual
Contém 1440 palavras
Data: 23/01/2024 18:03:05

Katia vinha reclamando de saudades da mãe, que vivia numa região remota de Minas Gerais. Como eu gosto de aventuras, aceitei leva-la até o vilarejo. Na verdade a mãe dela vivia sozinha na roça mesmo. Até alguns anos atrás ela nem tinha luz elétrica e a cidade mais próxima ficava a 15 km.

Chegar à localidade não foi fácil. Precisamos pegar carona até a estrada e ainda caminhar até chegar ao sitio de D. Iris, mãe da Katia. D. Iris tinha sido mãe muito jovem, como é comum naquela área. Ainda estava com 45 anos. Embora castigada pelo tempo, dava pra notar que ainda tinha um corpo bonito, muito parecido com o corpo da Katia: cintura bem definida, bundinha redonda e firme e seios médios. Cabelos escuros e um bonito sorriso. Um estilo bem “roça” mesmo...rsrsrs. Como D. Iris só andava de vestido, a silhueta estava sempre bem visível.

Katia estava ansiosa por me mostrar a área onde tinha nascido e crescido. Andamos muito pelo campo e ela me levou até um rio extremamente limpo e cristalino, onde ela brincava e pescava.

Resolvemos entrar no rio nus, pois o calor estava insuportável! Todo aquele ambiente isolado e a pele macia da Katia ao meu lado foi me deixando muito excitado. Eu a peguei no colo e logo começamos a trocar longos beijos. Minha pica já estava dura desde o início. Ela enlaçou as pernas na minha cintura e o encaixe do pau na buceta foi perfeito... como sempre, ela gemeu gostoso logo na penetração. A água do rio não me permitia movimentos muito rápidos. O vai-e-vem foi mais lento que de costume e nós dois estávamos gostando daquilo. Às vezes eu a levantava um pouco pra dar aquela cravada gostosa na rachinha e ainda dar uma boa chupada nos seios...além de apertar sua deliciosa bundinha e meter um ou dois dedos no seu cuzinho...

De repente ouvimos um estampido de tiro bem ao nosso lado... o projétil deve ter passado a poucos centímetros...assustados com aquilo, demoramos alguns segundos até perceber que dois mulatos estavam na beira do rio nos observando e o tiro tinha partido da espingarda que um deles carregava. Um foi logo dizendo:

- Que putaria é essa! Vocês não sabem que aqui passam crianças e famílias? Eu devia é matar vocês e queimar os corpos!

Nisso Katia sussurrou pra mim:

- Lorenzo, eu lembro desses caras. São o Betão e o Curupira. Eles são conhecidos como matadores de aluguel aqui. Estamos fudidos!

Eu tentei contornar o problemão:

- Tudo bem, amigos. Eu não sabia. Não sou daqui. Estou só de visita. A gente vai sair, vestir nossas roupas e ir embora pra casa. Peço desculpas!

- O doutorzinho não conhece nossa região! Acha que pode fazer o que quiser e sair livre só com um pedido de desculpa. O que você acha, Betão? Será que o doutor não tem outro modo de se livrar dessa?

- É... acho que tem, Curupira...essa mocinha parece até ser menor de idade.

Nisso Katia disse:

- Moço, eu nasci e cresci aqui. Eu me chamo Katia. Sou filha de D. Iris. O senhor conhece?

- Ah, D. Iris...uma coroa ainda gostosa... e pelo jeito a filha saiu igual à mãe. Mas vamos parar de papo furado. Podem sair da água, de mãos para o alto.

Fomos saindo devagar, em direção aos 2 bandidos... Tentei pegar nossas roupas mas Betão logo disse:

- Nada disso... vão ficar peladinhos... e vão voltar pra casa pelados também, pra não esquecer a merda que fizeram. Vamos pra nossa cabana aqui perto e vamos fazer uma festinha com a Katia.

Betão se colocou na frente e Curupira atrás, e nós dois fomos andando nus entre eles. De vez em quando Curupira passava a mão no rabinho da Katia e o cabo da espingarda em mim, pra me intimidar.

Logo chegamos numa cabana que parecia abandonada. Era ainda mais remota que a casa de D. Iris. Eles guardavam mais armas e munição na casa, que só tinha uma mesa e duas cadeiras velhas.

- Curupira, você fica de olho no doutor e eu vou começar a festinha com a novinha aqui...

Katia tentava se cobrir com as mãos, mas isso só atiçava o tesão dos dois bandidos. De forma bruta Betão virou Katia de costas e fez com que ela se inclinasse sobre a mesa. Eu achei que ele ia logo fazer um anal com ela e imaginei o grito que ela daria... mas ele baixou a calça e exibiu um caralho grosso, com uns 22 cm de comprimento...Sem nenhuma cerimônia enterrou o pau na buceta rosadinha da Katia, que deu um grito de dor pois nem estava lubrificada ainda...

- Ai, faz muito tempo que não como carne de primeira assim... Eu lembro dessa vadia quando era adolescente. Já prometia ser muito gostosa e eu já tinha tesão nessa vaca. E hoje estou aquilo comendo essa puta... Isso, rebola pro tio...

Katia estava meio paralisada pelo medo e levou um tapa na orelha... só assim ela rebolou a bundinha...

Aquela cena me deixou muito excitado e meu pau latejava e estava visível a todos, pois eu estava nu.

Betão até brincou: - Nem demos tempo pro doutor terminar o serviço no rio. Mas guentaí que vai chegar sua vez, doutor! Hahahaha

E ele continuava metendo sem dó... A essa altura Katia já demonstrava prazer com gemidos baixos...E o nível de excitação na cabana era altíssimo.

Curupira não aguentava mais só assistir: - Vou por essa putinha pra chupar meu pau e o doutor nem pense em se mexer. Vou continuar com a espingarda apontada!

Assim Curupira se posicionou do outro lado da mesa e meteu seu porrete grosso na boca da Katia, que agora emitia gemidos e gritinhos abafados pelo pau do mulato.

Betão deu sinais de que iria gozar: - Ai, porra... vou jorrar leitinho nessa bucetinha rosada....caralho...ahhhhh.....

E ainda deu umas cravadas para ejacular tudo que tinha dentro....

Aos poucos tirou o pau de dentro da Katia e deu pra ver a porra escorrendo pelas pernas... ele tinha gozado muito mesmo...

Enquanto isso Curupira continuava a foder a boquinha da Katia e logo anunciou o gozo: - Isso cabritinha, engole tudo, chupa tudo.... E puxava seu cabelo com força....

Acho que com essa gozada na boca Katia também teve um novo orgasmo, embora não quisesse demonstrar.

Os dois bandidos se encostaram na parede da cabana pra descansar mas não deixaram de fazer ameaças:

- Muito gostosa essa putinha...eu lembro que você tem uma irmã mais nova, né? Seria bom fazer uma festinha com ela também...hehehe... e até sua mãe poderia participar...hehehe... o doutor já comeu as outras mulheres da família? Hehehe. A gente ajuda, doutor....

- Doutor, vamos acabar com seu sofrimento...o senhor ficou de pau duro esse tempo todo...admirou nosso trabalho né...hehehe... agora é sua vez... quer bucetinha ou cú? Hehehe

Eles nem tinham dado chance de Katia se lavar.... ela continuava estirada sobre a mesa de bruços... mas eu não queria irritar os bandidos nem sujar meu pau com porra dos outros...

Caminhei lentamente até a mesa e sussurrei: - Guentaí, Katia... vai ser anal, mas vou penetrar devagar...

Acho que ela nem tinha forças pra responder.

Passei um pouco de saliva na cabeça do pau e mirei na entrada do cuzinho...mesmo com saliva estava difícil de entrar... Betão e seu comparsa viram isso e vieram “ajudar”... cada um segurou um lado da bundinha e Katia ficou toda arreganhada...aí meu pau foi entrando com mais facilidade... e os dois ficaram ao meu lado assistindo..

- Isso, doutor, come a putinha direitinho... se ela reclamar o senhor é que vai pagar com a vida...

E apontaram a espingarda pra minha cabeça...que situação...eu tinha que continuar comendo a Katia mas perderia a vida se ele reclamasse de dor...

Pra minha surpresa, ela começou a rebolar o quadril bem gostoso e a gemer suavemente...ela entendeu que minha vida estava em risco...

- Boa, doutor! O senhor conhece do assunto....hahaha....a vagabunda tá gostando da meteção...

Aumentei o ritmo e senti o gozo vindo....segurei Katia firme pelo quadril e dei umas cravadas fortes

- Isso, porra, me come forte, Lorenzo! Soca no meu cu! Goza quentinho no meu cú! Sou sua puta, meu macho!

Em poucos segundos eu derramei meu leitinho naquela bundinha maravilhosa...parecia que era a primeira vez...

- Agora os pombinhos vão pra casa peladinhos mesmo... vão pela mata pra não chamar atenção de ninguém... e sempre que quiserem uma diversão estamos aqui, né Curupira? Hehehe Quem sabe um dia vamos na casa da Iris pra fazer um bacanal em família? Hahaha

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