Viagem ao México – A noivinha - I

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 4700 palavras
Data: 23/01/2024 18:08:08

Cheguei ao México para um mês de trabalho na capital. Após uma hábil negociação com meu chefe eu havia conseguido uma semana de férias antes do trabalho propriamente dito. Assim eu tinha ao meu dispor, para preparar o meu espírito, sete dias no paraíso de Cancun e eu estava disposto a aproveitar cada segundo dessa maravilha.

Na verdade originalmente seriam oito dias, mas o voo que me levara até Cancun havia ficado retido uma noite em Bogotá e roubara um dos meus dias sob o sol caribenho. Roubara um dia, mas o atraso do vôo me proporcionara uma noite maravilhosa com uma peruana para lá de quente, e eu não tinha do que reclamar. (Conto A VIAGEM AO MEXICO – UMA PERUANA NO CAMINHO, publicado aqui na Casa)

Com o espírito leve por conta da minha sorte na noite anterior, cheguei ao hotel em Cancun e me surpreendi com o quarto reservado para mim. Além de enorme e com vista para o maravilhoso mar de Cancun, uma gigantesca hidromassagem dividia o espaço do quarto com a cama. Dava até para ficar olhando o mar de dentro da água. Senti uma ponta de remorso por serem apenas 7 dias naquele pedaço do paraíso ao meu dispor.

Me troquei rapidamente e desci para conhecer a piscina e 'me apresentar' ao bar da mesma, já que o hotel funcionava no sistema Open Bar. Entrei na piscina, me refresquei e fui até o outro lado dela onde funcionava o bar molhado. Sentei-me em um dos banquinhos dentro da água, perguntei o nome do barman e pedi um drink, curtindo a vista maravilhosa daquele mar azul. A vida estava realmente muito boa.

Lá pelo terceiro drink percebi a chegada dela à piscina. Uma gatinha loira acompanhada pelo namorado vinha caminhando em direção às cadeiras à beira da água. Eu havia reparado nela nos voos e no hotel em Bogotá, e muito mais importante do que isso ela havia reparado em mim, apesar de estar acompanhada.

Na verdade, havia acontecido mais do que apenas 'repararmos' um no outro. Olhando o seu belo corpo, esbelto e tentador, mal coberto por um minúsculo biquíni, as imagens do daquela manhã vinham à mente rapidamente agora.

Sentaram-se nas cadeiras em frente à piscina e ficaram ali um tempo, com a menina passando protetor solar nos braços e pernas. De onde eu estava não dava para apreciar direito a cena, para minha frustração. O namorado a ajudou a espalhar o creme nas costas e na sequencia veio até o bar pegar cervejas. Notei que ele ficou olhando interessado para o mar. Ele voltou até ela com as bebidas e parecia chama-la para irem à praia. Parecia que ela não curtiu a ideia, porque na sequência ele levantou-se foi sozinho para as escadas que davam acesso à areia, deixando-a sozinha.

Gostei da preferência dele por água salgada, o quê me dava chance de olhar para ela mais descaradamente. Ela ficou tomando a cerveja dela e olhando para a piscina por uns minutos, e eu continuava sem poder apreciar direito o corpo dela. No aeroporto ela havia chamado a minha atenção e parecia ser muito gostosa. Usava ali um vestido de verão amarelo que valorizava seus seios volumosos e seu bumbum empinado, fazendo-me tentar adivinhar as curvas do seu corpo por baixo daquele tecido florido. No hotel, ao descermos todos juntos no elevador lotado, o contato das suas nádegas contra meu pau piorara sensivelmente a indecente ereção que eu trouxera do quarto, saindo da transa com a peruana. Agora eu desejava muito ver aquele bumbum que tivera a oportunidade de tocar, ainda que fortuitamente.

Como que para atender o meu desejo, a loirinha levantou-se. Sua cerveja acabara e parecia que ela vinha buscar mais. Olhei-a de frente e seu corpo imediatamente chamou minha atenção. Barriguinha chapada, seios proeminentes que pareciam brigar com o apertado sutiã do seu biquíni, e que coxas. Ela ainda não havia me visto, com certeza, mas reparara nos banquinhos da parte molhada do bar, por que entrou na água e veio caminhando na direção onde eu estava.

Sentou-se a uns dois banquinhos de distância de mim, e eu ouvi ela pedir uma caipirinha para o barman, em bom português. Enquanto ele preparava alguma coisa estranha que por qualquer razão lá no México eles acham que é uma caipirinha, eu reparava no corpo da loirinha. O perfil dos seus seios apetitosos era tentador, e a curva graciosa das suas costas mergulhava na água para terminar no bumbum cuja forma já povoava minha imaginação.

Bastaram dois goles na bebida para ela sacar que, caipirinha mesmo, só no Brasil. Fez uma cara meio esquisita para o drink, e acho que já pensava em voltar para a sua cadeira, frustrada, quando eu resolvi lhe salvar.

- "Não tem jeito, não é mesmo? Caipirinha legítima, só no Brasil... Aqui eles acham que isso ai é a mesma coisa que fazemos por lá!", disse para ela, sorrindo.

- "Oi...", ela respondeu, meio surpresa pela minha presença. – "É... é bem ruinzinho, na verdade.", falou baixinho, na esperança que o barman não a ouvisse.

- "Ahah... Eles não tem ideia de como fazer, misturam muita coisa.", expliquei. – "Posso te ajudar?"

- "Ah, não precisa...", respondeu. – "Deixe pra lá."

- "Imagine... Se estamos aqui, com todas as bebidas inclusas, vamos aproveitar! Javier, una Piña Colada para la señorita, por favor."

- "Nossa você é íntimo dele?", ela riu.

- "Gosto de fazer amizades...", respondi sorrindo para ela.

- "É... eu percebi.", ela respondeu, corando na sequência.

- "Ahah... por quê diz isso?"

- "Ah... não deu para não reparar em você com aquela colombiana...", ela disse, provocativa.

- "Peruana.", corrigi. – "É... ela era meio... hããã... expansiva demais, talvez.", disse, relembrando do verdadeiro escândalo que a Alejandra fizera e ficando envergonhado ao descobrir que os outros haviam mesmo ouvido nossa festa.

- "Peruana, então...", ela condescendeu. – "De qualquer jeito, parece que ela se divertiu bastante.", a loirinha disse, enquanto mordia a ponta do canudo do drink dela.

- "Então você ouviu?", perguntei, com minha vergonha começando a ser substituída por interesse.

- "Não tinha como não ouvir...", ela falou, descendo do banquinho e se virando para sair da piscina em direção à sua cadeira. – "Éramos vizinhos de quarto.", disse, dando uma piscada.

- "Que maravilha...", murmurei para as costas dela.

Rumando para a beira da piscina ela subiu os degraus em frente à sua cadeira, finalmente me brindando com uma visão completa do seu bumbum. Definitivamente, ela era um tesão. Uma perfeita, empinada e redondinha bundinha estava ali muito mal coberta por um biquíni minúsculo, imediatamente provocando uma reação dentro da minha bermuda.

Pedi outro drink para o barman, torcendo para que o namorado dela se afogasse nas ondas branquinhas do oceano às nossas costas, enquanto imaginava ele desfrutando daquele corpinho delicioso. O tempo passou, e felizmente o drink dela acabou antes do felizardo voltar da praia. Ela veio buscar outro drink, dessa vez direto na minha direção.

- "Me desculpe, eu nem agradeci pela indicação do drink... Qual o seu nome?"

Eu me apresentei e ela disse chamar-se Alessandra. Trocamos beijinhos, ela sentou-se ao meu lado e eu perguntei se ela não queria experimentar algo diferente. Pedi para o Javier preparar um mojito para ela. Ela experimentou e aprovou, e quando estava se preparando para sair eu a convidei para ficar por ali mesmo.

- "Melhor não...", ela respondeu, sorrindo.

Ao descer do banquinho molhado para sair, entretanto, ela virou-se de costas para mim e roçou a bunda na minha perna, novamente. A exemplo do elevador, a loirinha aproveitava para tirar uma casquinha... Aquilo mexeu definitivamente comigo, mas antes que eu pudesse fazer alguma besteira Javier olhou para mim e apontou para o outro lado. O namorado dela voltava da praia, pondo fim às minhas intenções. Agradeci ao Javier e deixei uma gorjeta para ele, tomando o cuidado de sair pelo outro lado do bar e evitando assim que o rapaz me visse por ali.

Meu cérebro trabalhava furiosamente. A loirinha claramente havia me dado bola duas vezes, apesar da presença no namorado. Ela havia ficado interessada por alguma razão forte o suficiente para fazê-la se arriscar na presença do acompanhante, o quê mostrava que ela era atirada. Provavelmente o lance com a Alejandra devia tê-la deixado curiosa e interessada em algo, mas como eu faria alguma coisa acontecer se ela estava acompanhada? Será que o namorado era liberal, e ela estava procurando uma aventura a três? A ideia não me agradou muito, eu preferia apostar na safadeza da loirinha.

A questão é que eu não podia ir com muita sede ao pote, sob risco de por tudo a perder. De repente não era nada disso, ela poderia só estar jogando. Pensei sobre o quê fazer, afinal eu ficaria poucos dias ali e não queria perder tempo com algo sem futuro. Enquanto eu pensava nas hipóteses cheguei ao saguão do hotel, disposto a colocar uma roupa seca e descer para almoçar. Enquanto estava meio perdido em pensamentos na frente dos elevadores, a morena chegou.

Mexicana, corpo esguio parecendo até brasileira, não muito bonita mas extremamente gostosa em um tentador traje preto que me parecia muito quente para aquele clima, ela veio me oferecer ingressos para passeios e parques. Quase todo hotel na região tinha um serviço de receptivo para esse tipo de passeio, e a morena gostosa estava tentando salvar seu dia e me empurrar algum passeio para turista.

Comecei a conversar com ela, mais para ter um pretexto para continuar apreciando seu corpo do que por interesse mesmo, até que me veio uma ideia. Perguntei se ela tinha ingressos para o Coco Bongo, a maior e mais famosa balada de Cancun.

Ela disse que sim, e eu falei que queria um ingresso para mim, mas que ela teria que me fazer um favor. A levei até as grandes janelas envidraçadas que davam para a piscina e o mar, e apontei a loirinha e namorado. Disse que ela teria que me garantir que convenceria o casal a ir para a mesma balada naquela noite. Ela olhou para os dois, disse que iria tentar, e eu expliquei que ela não deveria em hipótese alguma mencionar minha participação na coisa.

Ainda se não desse certo, a balada em si valia o investimento. Fora isso, claro, Sônia (a vendedora) acabara de virar minha amiga. Almocei e resolvi passear a tarde no shopping que havia perto do hotel. Voltei para piscina (e o bar) no final da tarde, passei em frente ao balcão da Sônia e para meu deleite ela sinalizou para mim com um "Ok". Ótimo, a noite prometia.

O Coco Bongo é o que há em termos de balada. Monumental, tem shows incríveis e está sempre lotada. Encontrar alguém ali no meio é tarefa hercúlea, quase impossível, mas eu sempre fui um cara persistente. Investi por cerca de 40 minutos próximo ao bar central, presença obrigatória para os marinheiros de primeira viagem, e batata... Os dois apareceram para pegar bebidas. Ela me viu mas, discreta, apenas sorriu. O fato dela não me cumprimentar claramente, o quê faria ela obrigatoriamente ter que me apresentar ao namorado, confirmou minhas suspeitas de que ela estava afim de algo. Apontei minha bebida para ela, em um brinde discreto. Esperei eles pegarem as bebidas e voltarem para perto do show, e fui atrás.

Cuidadoso, passei a manter a loira sob observação constante no meio da multidão. Ela vestia um vestido branco, florido, curtíssimo e que deixava seus seios apontados para a frente, provocadores. Dançando, a loira merecia uma punheta... Era uma delícia. Apostei que uma hora o namorado precisaria ir ao banheiro. Ele foi, e ela se dirigiu ao bar para pegar mais bebida. Aquela era a hora.

- "Em Roma, ande com os romanos...", disse. – "Aqui você precisa tomar tequila para se sentir parte da festa."

- "Olha só... meu consultor para bebidas.", ela disse, nem um pouco surpresa por me ver ali. – "Coincidência nos encontrarmos aqui..."

- "Nem um pouco.", respondi.

- "Como assim?", ela perguntou curiosa, pegando a tequila que eu sugerira.

- "Vem... vou te mostrar uma coisa bacana daqui...", disse, a arrastando pela mão até uma escada que dava para um balcão próximo à área gold, mas que não exigia convite especial.

- “Não... espera...”, ela tentava falar, mas fazia isso vindo atrás de mim. – “Puta que pariu... Que vista maravilhosa!”, ela finalmente falou, quando chegamos à imensa sacada com vista para o mar. – “Mas eu preciso voltar... meu noivo deve estar me procurando.”

- “Ele deve estar pegando outra bebida... Fique mais um pouco!”, convidei, sorrindo de maneira absolutamente cínica, para ela, que respondeu que era melhor voltar. – “Ok, então... Se quiser mais dicas de como aproveitar essa semana, volte aqui daqui uma hora.”, disparei.

- “Vou pensar...”, ela falou, sorrindo com o copo na frente do seu rosto, em um brinde a distância. – “Vou trazer meu noivo, também.”, ela falou, gritando por cima da música que, mesmo lá fora, chegava alta até nós.

Não respondi, até porque ela não iria conseguir ouvir à distância, mas balancei a cabeça em negativa, ainda sorrindo para ela. Passei a próxima hora aproveitando a balada, bebendo e curtindo a presença feminina, absolutamente maravilhosa ali. Mulheres do mundo todo, em um clima de alegria e descontração. Dancei com algumas gringas, sem que nada tivesse evoluído, até que uma morena alta, falsa magra, cintura fininha mas um par maravilhoso de seios que tentavam por toda lei escapar pelo decote generoso que ela usava, pareceu muito interessada em mim. Dançamos juntos por um tempo, até que a convidei para uma bebida.

Sofia era italiana, estava em Cancun curtindo a primeira parte da sua viagem de férias, e dizia estar ali com mais duas amigas. Isso me desanimou um pouco, mulheres em turma sempre são mais enroladas para se conseguir alguma coisa, mas os seios dela me hipnotizavam. Após pegarmos bebidas a levei para o balcão externo onde eu havia marcado o encontro com a Alessandra, certo de que a loirinha não apareceria, mas sem querer desperdiçar meu convite. De mais a mais, se a menina aparecesse mesmo com o noivo, o fato de eu estar acompanhado já seria suficiente para afastar qualquer tipo de problema.

A conversa com a Sofia ia caminhando muito mal... Ela não falava espanhol e italiano para mim era, sem tirar nem por, igual a grego! E, óbvio, eu não falo grego. Isso, somado a altura da música e a um adiantado estado de bebedeira da italiana (talvez por isso, afinal, ela se interessara por mim) me fizeram por as conversações diplomáticas de lado. Segurando seu pescoço beijei sua boca européia, no que fui imediatamente recompensado.

Ela deslizou sua mão para dentro da minha camisa, deslizando os dedos e as unhas pelo meu peito, me provocando um arrepio imediato e, junto, uma ereção reveladora. Eu não queria me atracar com a morena ali, no meio da balada, e tive que me segurar para não descer minha boca para o vão entre os seus (grandes) seios. Puxei-a pela cintura, e virando-a de costas para mim, no ritmo da música que chegava até nós, fiz nossos corpos se juntarem... Ela sentiu meu pau duro nas suas nádegas, e virou sorrindo para mim, aparentemente satisfeita com o quê sentiu.

Na sequência ela passou os braços pelo meu pescoço, e me beijou novamente. Quando eu ia propor para ela sairmos dali, sem aviso, ela apalpou e apertou meu pau, com seu corpo escondendo a sua mão atrevida, e murmurou junto ao meu ouvido: - “Ma che bel cazzo abbiamo qui”, sorrindo para mim e, dando um tchauzinho, voltou para dentro do salão principal, me deixando meio atônito, sem saber direito o quê fazer. Minha confusão só piorou muito mais quando, depois da Sofia se desviar de uma pessoa no caminho para dentro do salão, vi quem era essa pessoa...

Parada no meio do corredor de acesso ao balcão, estava a Alessandra, com dois copos na mão, olhando para mim. Sozinha.

Eu não queria demonstrar surpresa, mas acho que devia estar engraçado olhar para mim. Parado, encostado no parapeito do balcão, com uma cara de quem fora pego no pulo e, por menos que eu achasse que ela estivesse notando, de pau duro estufando a bermuda. Olhei para os dois copos de bebida na mão dela, e quase me bateu um arrependimento por conta da Sofia. Quase, apenas, já que na mesma hora também lembrei dos seios maravilhosos da italiana.

A Alessandra foi quem quebrou o gelo... Esticou um dos copos para mim, e falou: - “Para agradecer as suas dicas...”, disse, tocando o copo dela no meu, e se virando para ir embora.

- “Ei, aonde você vai?”, perguntei, do modo mais natural que consegui. – “Fique aqui, vamos conversar...”

- “Tem gente me esperando...”, ela respondeu, sem parecer exatamente brava. – “E, pelo que eu vi, você também...”

- “E daí? Nem a sua companhia nem a minha estão aqui, agora... Vamos deixá-los juntos, e ficamos nós dois aqui, conversando.”, falei, me virando e caminhando para a ponta da área externa, em um lugar vazio e com uma vista linda.

- “Não... acho melhor, não.”, ela negou, porém eu reparei que ela havia caminhado atrás de mim.

Aquela conversinha mole não iria levar a lugar nenhum, percebi. Eu precisava de um fato diferente, para provocar uma reação nela.

- “Me conta o quê você falou, para poder vir aqui.”, perguntei, na lata.

- “Não é da sua conta...”, ela respondeu, meio irritada, rindo, nervosa. – “Por quê você quer saber?”, perguntou, bebendo e olhando a paisagem.

- “Me excita saber...”, respondi, chegando perto dela, e abaixando o rosto sobre o ombro nu dela, pelas suas costas.

Inspirei o seu perfume e, sim, aquilo me excitou muito. Senti ela arrepiada com a minha presença, porém ela não se mexeu, como que esperando meu próximo movimento. A minha vontade de olhar para trás e ver se o noivo dela não estava chegando pelas minhas costas era enorme, mas eu sabia que isso seria demonstrar uma fraqueza que, com certeza, não era o quê ela esperava. Estiquei os lábios e toquei a sua pele, provocando um tremor nela como se uma rajada de vento frio a tivesse subitamente atingido.

Ela não se mexeu, e eu deslizei os lábios pelo seu ombro, chegando ao seu pescoço. Dei um selinho ali, muito de leve, pronto para ser agredido subitamente, pelas costas, mas mantendo meu papel de cafajeste que, eu sabia, era o quê ela esperava. Ela parecia uma estátua, de tão rígida que estava, completamente parada, esperando minha ação. Encostei levemente meu corpo no dela, sentindo mais uma vez a maciez da sua bundinha, mal coberta pelo vestido leve, enquanto subia até o lóbulo da sua orelha e sussurrei:

- “Eu queria muito estar fora daqui com você...”

- “Você é louco...”, ela falou, arrepiada, afastando-se de mim, mas permanecendo ali, ainda de costas para mim. A vontade que eu tinha que agarrar o corpo delicado daquela loirinha era gigante, mas me controlei, fazendo meu jogo.

- “Sou... um pouquinho, talvez.”, respondi, me recolocando atrás dela ao perceber que ela, após ter se afastado um pouco, permanecia parada ali, de costas para mim. Era como se ela esperasse meu próximo movimento. – “Por isso vivo aventuras inesquecíveis... Por quê você não tenta, também?”, falei, tocando o seu outro ombro e ajeitando o seu cabelo atrás da sua orelha.

Ela olhava para baixo, quieta, mas sem perceber inclinou a cabeça para o lado, franqueando acesso para mim. Grudei nela, gentilmente, e deslizei meus lábios pelo seu pescoço acima, até chegar novamente a sua orelha. Com muita delicadeza toquei seu lóbulo com a ponta da minha língua, beijando-o de leve na sequência, enquanto com a minha mão esquerda eu tocava a sua cintura, trazendo gentilmente seu corpo para junto do meu, novamente. Dessa vez sua bunda amassou claramente meu pau, duro, e ela se arrepiou novamente. – “Fica comigo...”, sussurrei, - “Você não vai se arrepender.”

Ela se virou, aflita, me assustando, e falou:

- “Meu deus... perdi a noção do tempo! Preciso ir...”.

Ela precisava passar por mim para retornar para dentro da balada. Se esticando na ponta dos pés ela falou: - “Você é muito doido... Mas, eu gosto disso!”, concluiu, e beijou minha boca, gentilmente.

O beijo durou uns cinco segundos, que me pareceram 50 minutos, tanta coisa diferente passou pela minha cabeça, ao mesmo tempo. Quando voltei a mim, vi a loirinha em seu vestido esvoaçante sumir no meio da multidão, para dentro da cacofonia de música, luzes, fumaça e gente falando muito alto. Lembrei da bebida que estava segurando, desajeitado, e virei a dose de bebida de uma vez só. Tequila! Sorry, satisfeito.

Eu precisava fazer alguma coisa, e gastei os próximos minutos pensando em como levar aquilo adiante. No meio do salão principal era absolutamente impossível encontrar uma pessoa, e logo desisti da ideia de achar a loira ali. Aliás, dada a sorte que vinha abençoando minhas investidas, achei mesmo melhor nem tentar.

Voltei para o hotel. Na grande recepção, bati o olho rapidamente no time de funcionários que trabalhava àquela hora da madrugada. Encontrei uma morena com traços quase orientais, em uma beleza exótica que destoava das demais meninas mexicanas atrás do balcão. A chamei em um canto do balcão, e pedi um papel timbrado do hotel, e caneta. Na sequência, sempre sorrindo mas sem exagerar, expliquei que precisava que ela escrevesse um nome e um número de telefone. Expliquei que era muito importante que ela entregasse isso para uma mulher que iria chegar em breve, mas sem que o companheiro dela visse.

A atendente ficou olhando firme para mim, não demonstrando nem surpresa, nem indignação, apenas curiosidade. Coloquei sutilmente uma nota de cinquenta dólares sob a folha do hotel, onde pedi para ela escrever “Paula”, e o meu telefone na sequência. Reforcei que ela precisaria ser muito discreta. Era muita grana, eu sabia, mas... era tarde demais para recuar. Eu descrevi o casal e a Alessandra em especial. Fui para o bar que havia no terraço. Estava fechado, claro, mas a vista ali do lado, na área externa valia a pena. Demorou cerca de 45 minutos, mas finalmente meu celular bipou.

- “Oi amiga...”, ela começou.

- “Oi gata... Espero que você esteja aproveitando tudo o quê tem direito, aí.”, respondi.

- “Por aqui está tudo tranquilo... Até demais.”, ela respondeu, completando em seguida – “O Roberto está desmaiado aqui do lado.”

- “Cada um faz o quê quer, ué... deixe ele dormir em paz, e vá ver a paisagem.”, respondi. – “Dizem que a vista do bar no terraço é linda.”, convidei.

- “Ah, não sei... estou cansada, o dia foi longo.”, ela disse.

- “Só se vive uma vez, menina... Largue de preguiça, para não ficar depois pensando no que deixou de fazer.”, argumentei, direto.

Ela chegou lá em cima cerca de cinco minutos depois. Ainda trajava o vestido da balada, e na penumbra da área coberta onde eu estava, após o espaço onde funcionava o bar, ela parecia ainda mais bonita. Vê-la ali, tendo saído do quarto onde deixara o noivo dormindo para me encontrar, me excitou de imediato. Olhei o corpo dela por baixo do vestido esvoaçante, agitado pelo vento, com os cabelos loiros agitados, e meu pau deu sinal de vida dentro da bermuda. A atitude dela só aumentou isso ainda mais.

Ela chegou aonde eu estava, olhando em volta para ter certeza de que estávamos sozinhos e, sem dizer uma palavra, puxou meu pescoço e começou a me beijar. O contato com seu corpo quente me eletrizou, e abraçando seu corpo delicado senti seu perfume, novamente. Nossas bocas se grudaram, e no mesmo instante minhas mãos deslizaram pelo seu vestido. Senti sua cintura fininha, desci para a sua perna e, sem pudor, aumentei a intensidade do beijo enquanto subia a mão pelas suas nádegas.

Pude enfim sentir a forma e a maciez daquele tesouro, que havia mexido com a minha imaginação no hotel, em Bogotá, e na piscina do hotel. Meu pau empurrou ela para longe de mim, duríssimo na minha bermuda, ao tempo em que ela desceu a mão e, em retribuição à minha apalpada na sua bunda, apertou-o, me provocando ainda mais. Por sorte aquela parte do hotel, àquela hora da madrugada, estava totalmente vazia, sem testemunhas do nosso amasso.

Apalpei seu seio por cima do vestido, e interrompendo o beijo por um instante mordi seu pescoço, provocando um arrepio gostoso nela. Ambos olhamos em volta, à procura de um movimento que, obviamente, há muitas horas se encerrara. Ela sussurrou junto ao meu ouvido:

- “Eu preciso ver ele...”, falou, abrindo o zíper da minha bermuda. – “Mata minha curiosidade...”, falou, alisando meu pau e tirando ele para fora da cueca.

- “Uffffssss... Que mãozinha gostosa.”, falei, incentivando ela, que mexia no meu para frente e para trás, por vezes alisando a cabecinha e me fazendo torcer os joelhos de tesão.

- “Cacete, meu... olha isso.”, ela falou, sem eu entender o quê isso significava, mas entendendo provavelmente tratar-se de algo bom. – “Você é muito safado, meu.”

Pensei em argumentar que, quem abrira minha bermuda e estava com o meu pau na mão, era ela, mas achei melhor deixar isso para lá. Resolvi que, se ela podia satisfazer a sua curiosidade, eu também podia. Puxei seu vestido para cima, revelando uma calcinha branca muito pequena, de renda muito delicada. Olhando por cima do seu ombro vi que as polpas da sua bunda engoliam manhosamente a calcinha, e meu pau deu um pinote na mão dela, com a visão deliciosa do seu bumbum.

- “Para... não faz isso.”, ela reclamou, puxando o vestido para baixo.

- “Ué... eu também quero matar a minha curiosidade.”, falei, deslizando a mão novamente para baixo do seu vestido, desta feita pela frente, em direção à sua boceta. – “Hmmm... deixa eu ver essa joia.”, falei, alisando-a por cima da calcinha, e sentindo-a quente..

- “Não, seu doido...”, ela lutou com a minha mão, porém sem soltar meu pau, com a outra mão. – “Eu tenho que ir embora... Hmmm, que cacete durinho.”, falou, voltando a me beijar, sua língua invadindo a minha boca.

- “Põe ele na boquinha, põe...”, falei.

- “Não... Maluco, você está doido? Não posso...”, argumentou, sem sentido.

Eu pensava no que falar para ela, tentando não cortar o clima nem forçar demais a coisa, assustando-a e fazendo com que ela fosse embora, mas não deu tempo. Após uns momentos de indecisão e, aparentemente de um conflito interior, ela se abaixou à minha frente e, puxando meu pau para baixo, abriu a boca e o abocanhou, começando um boquete lento e molhado.

Ela deslizava os lábios pela lateral dele, voltava a cabeça e engolia cerca de um terço do meu pau, para voltar a lamber o corpo. Fez isso por uns três minutos, antes de se levantar e dizer que ia embora.

- “Espera... Me deixa fazer a mesma coisa...”, falei, abraçando sua cintura, e levantando seu vestido, de novo.

- “Não dá... Você está louco, pode chegar alguém.”, falou ela, e eu registrei o fato de que, pelo argumento dela, querer ela queria.

- “Deixa só eu tocar ela... só um pouquinho...”, falei, deslizando os dedos por dentro da sua calcinha, e de fato tocando sua xoxota.

Ela era depiladinha, e estava superquente e molhada. Meus dedos brincaram por dois minutos ali, aumentando em muito a sua umidade, enquanto voltamos a nos beijar. – “Que delícia... lisinha... Não vejo a hora de passar minha língua por aqui,”, falei, provocando um tremor de tesão que ela não conseguiu esconder.

- “Chega!”, ela falou, se arrumando. – “Vou embora.”, disse.

Na sequência ela olhou mais uma vez, para garantir que não seria surpreendida por um voyeur escondido ou, pior, pelo noivo que tivesse saído à cata dela. Ao garantir que poderia sair do canto onde estávamos e ir em direção aos elevadores, ela se voltou para mim.

- “Boa noite...”, disse, me beijando na boca. – “Preciso urgentemente de um banho gelado.”

- “Vem tomá-lo no meu quarto...”, sugeri.

- “Olha...”, ela falou, sonhadora. – “Quem sabe, outro dia...”, sussurrou, voltando a mexer no meu pau. – “Você é muito gostoso.”

Falou isso e, virando-se, saiu alegre, com o vestido sendo soprado pelo forte vento que batia ali no terraço, em direção aos elevadores. Eu me ajeitei, e fiz umas contas, de cabeça. Naqueles dias que ainda faltavam para eu aproveitar a cidade, tive certeza, coisas ainda iriam acontecer.

Foram necessárias apenas algumas horas, e o nascer do sol, para minha intuição se mostrar verdadeira.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

A vida é boa, as adúlteras estão por ai, esperando um sinal, uma provocação que as desperte e incentive para uma aventura como essa que apresenta.

Delícia de aventura, delícias de turistas italianas, brazucas, nativas, peruanas, colombianas, funcionárias e esse mundo onde encontrar uma bela e tesuda mulher pode ser logo ali, basta se arriscar.

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