MARAÍSA E GENI – Ajuda ou traição? (Parte 10)

Categoria: Heterossexual
Contém 2048 palavras
Data: 03/01/2024 04:58:11

Parte 10.

Estávamos ali comendo nossa refeição, num clima bem menos relaxado, e de certa forma, até meio tenso.

A Suzy, acabara de me dizer:

— Ela quer você de volta. Isso é certo.

Eu olhei para ela, atento ao que ela sentia. Suzy continuou:

— É bom para você. E ela não está para joguinhos, vai pegar pesado.

Nisso eu sabia, pois conhecia o gênio forte da Maraísa quando estava decidia.

Suzy prosseguiu:

— Ainda bem que ela não veio aqui. Seria desagradável encarar a fera.

Eu achava o mesmo. Mas, outra coisa me deixava intrigado. Primeiro, o fato de ela ter me espionado. Mandado me seguir. Muito provavelmente, isso foi trabalho do Geni, meu primo, ou alguém arranjado por ele. Isso me incomodou. A primeira coisa que me veio à mente, foi que ela estava mais preocupada em me pressionar do que em resolver nosso impasse em harmonia. Aquilo me incomodou a ponto de me deixar tenso. E falei com a Suzy:

— Olha, eu realmente, estou muito bem com você aqui, aprendi muito, e de fato, gostei muito do seu jeito e da sua sinceridade. É verdade que eu gostei muito de você. Então, vou lhe dizer o que estou sentindo.

Suzy no início não ligou muito para o que eu disse, mas quando viu que eu estava calado, esperando que ela me desse mais atenção, parou de comer e me observava. Eu disse:

— A maneira da Maraísa falar comigo, e me pressionar não me agradou. Eu estava disposto a ir conversar com ela, entrar num entendimento, zerar tudo, e tentar retomar a relação, dentro de um acordo de sinceridade e confiança. Mas, eu confesso que mesmo gostando muito dela, entendo que se eu deixar que ela tome as decisões, aí que eu não terei mesmo nenhum peso e nem respeito. Não acha?

Suzy ficou me observando, por um período longo, talvez meio minuto ou pouco mais. Percebi que ela estava pensando seriamente no que deveria dizer. Eu me controlei e esperei que ela tivesse o que dizer.

— Corninho, vou ser bem sincera. Se depender do que eu prefiro, digo para você deixar essa mulher no vazio, não dar trela. Eu estou aproveitando bem aqui, podemos aproveitar bem mais, e depois, ver no que dá. Eu não tenho nada a perder. Só perco se eu disser para você correr agora atrás dela. Mas, de verdade, sem interesse, acho que você tem razão. Mesmo gostando dela, e querendo reatar, perdoar, e prosseguir com ela, nessa base, acho que você está certo. Se ela quer jogar pesado, você tem que ter colhões para encarar. Se ela gosta mesmo de você, vai ficar muito puta da cara, mas depois entrega os pontos.

Fiquei calado, ponderando. A Suzy poderia estar jogando brasa para o seu lado da assadeira, mas, senti que ela era sincera. E de certa forma, tinha razão. Eu não deveria ceder à pressão da Maraísa, só porque ela estava com raiva de eu estar com a Suzy. Afinal, era a hora de eu me impor.

Terminei a refeição, remoendo na cabeça o que deveria fazer. Aos poucos, consegui me desligar do problema e me concentrei na Suzy. Aproveitei para lhe dar mais atenção:

— Sabe, você é mesmo uma pessoa muito especial, digna e honesta. Eu sou um sortudo de ter conhecido você, num momento em que eu estava tão mal. Por favor, me desculpe, eu vou me desligar de tudo, e aproveitar que tenho você, pois na sua companhia e com você eu amadureci e aprendi muito. Só tenho a agradecer.

Suzy me olhava meio ressabiada, e percebi que parecia meio triste. Ela sorriu, mas havia um traço triste em seu semblante. Eu fiquei observando e ela finalmente sorriu dizendo:

— Corninho. Não vamos complicar. A quenga está aqui para isso mesmo. Fazer a sua folga muito mais prazerosa. Confesso que eu vou aproveitar também. Mas, não precisamos misturar as bolas.

Eu a abracei e beijei. Procurei ser muito carinhoso, porque estava mesmo com um sentimento de carinho e gratidão, sem falar que ela estava deliciosa. Nós nos levantamos e fomos de volta ao quarto. Nos atiramos sobre a cama abraçados. Pouco a pouco fomos nos envolvendo em carícias, fomos nos entregando ao momento e tivemos uma transa deliciosa, muito calma, com sexo oral por muitos minutos, 69 babado e sugado, preliminares que demoraram mais de meia hora, e eu muito satisfeito por conseguir controlar meu orgasmo e demorar muito tempo naquele sexo que nos consumiu inteiramente. Depois a possuí por mais de vinta minutos em três posições diferentes. Suzy gozou deliciosamente, gemendo muito. E eu finalmente também gozei. Mais um êxtase incrível.

Não vi quando adormecemos. Acordei no meio da madrugada, e vi que a Suzy dormia nua, serena e tranquila ao meu lado. Me levantei procurando fazer o mínimo de movimentos para não a acordar. Saí do quarto, peguei meu telefone e fui me sentar na sala.

Ali, no silêncio da madrugada, ouvindo lá fora o barulho das ondas do mar, fiquei refletindo muito sobre tudo o que estava acontecendo. Eu repassava todos os momentos e situações dos últimos dias e tive a certeza de minhas convicções:

“Sabia que eu amava muito a minha esposa, e que ela também me amava. Sabia que era verdade que tudo que aconteceu com o Geni, tinha sido como eles já tinham falado, e até a Suzy percebeu. Eu era o principal responsável por tudo que aconteceu, pois deixara acontecer, queria ver como seria, e depois fiquei dividido e inseguro, com ciúme do meu primo, quando na verdade, ele tinha feito tudo sem me esconder nada. E foi honesto ao me procurar e me falar sua verdade. A minha mulher deu para ele porque estava com vontade, e ela não escondeu, apenas fez jogo para me provocar. E depois de tudo, mesmo quando eu fiquei revoltado, magoado e inseguro, eles sempre foram verdadeiros e falaram a verdade. Eu não havia sido enganado. Então, o errado era eu, e não eles.”

Quando consegui resumir aquilo, eu entendi que a Maraísa tinha toda razão em ficar brava, pois em vez de eu ir falar com ela e nos entendermos, eu saí com outra, e estava envolvido, de certa forma, traindo, pois não era com o consentimento dela. Mas, quando lembrava da Suzy e tudo que eu havia aprendido com ela naquele curto espaço de tempo, e percebia o quanto era gostoso transar com ela, aprender o que ela me ensinava, e descobrir que eu poderia ser um amante muito bom, muito melhor do que eu era, e isso seria um ponto favorável na minha relação com a Maraísa. Não me sentiria mais inferior ao Geni, tinha sido um amante viril, poderoso, capaz de levar aquela deusa loira ao orgasmo várias vezes num mesmo dia. Tudo aquilo tinha sido importante e eu não queria ser uma pessoa ingrata e nem apenas me utilizar da Suzy. Mesmo cobrando, ela tinha ido muito mais longe do que um serviço de programa, ela tinha sido uma amante que se entregou, que se envolveu, e eu percebia que o fato dela se sentir envolvida, carente de amor, carinho, respeito e atenção, a fragilizava, e a deixava triste, pois sabia que eu voltaria para a minha esposa. Sabia e era experiente para entender tudo. Só que eu não me sentia bem em deixá-la antes do tempo combinado com ela. Eu achei que deveria ser muito grato a ela, e impor uma condição para a Maraísa. Eu voltaria quando eu estivesse pronto, e não na hora que ela havia determinado.

Naquele momento, tomei aquela decisão, e resolvi que ficaria os dois dias com a Suzy, ali naquele chalé, naquela praia, vivendo um momento nosso, que estava sendo maravilhoso e me devolvia todo o orgulho e a autoestima.

Desliguei o telefone celular, e resolvi nem dar satisfação para a Maraísa. Mas, depois, pensei que não custava dizer o que eu havia decidido. Liguei novamente o aparelho e enviei a ela a seguinte mensagem: “Querida, não faça chantagem comigo. Eu vou voltar e teremos a oportunidade de uma conversa. Uma conversa definitiva. Mas não será hoje. Ainda não estou preparado para esse encontro. Me aguarde. Volto em dois dias. Não faça loucuras e nem besteira. Não piore as coisas. Um beijo.”

Depois que eu enviei, voltei a desligar o aparelho para não ter o risco de receber nenhuma resposta ou ligação.

De repente, me senti aliviado, por ter tomado aquela decisão, e também muito cansado. Voltei para o quarto, me deitei ao lado da Suzy e adormeci até o começo da manhã, quando acordei com o cheiro de café e ovos mexidos que a Suzy preparava.

Eu mergulhei de cabeça naquela aventura. Foram dois dias deliciosos na companhia daquela garota tão nova, tão vivida, tão carinhosa, e tão sábia, e tão deliciosa. Nem no início do meu casamento eu tive tantas relações sexuais como naqueles dias. A gente tomava sol, nadava, cozinhava, comia, e transava com um tesão que nunca mais acabava. Eu adorava aqueles momentos, e imaginei que se a Maraísa estivesse com o meu primo, ela poderia estar transando com ele, aprendendo, tendo tanto prazer como eu estava tendo com a Suzy. Foi quando pude entender que existe uma enorme diferença entre você gostar de fazer sexo, com uma pessoa que você se sente bem em estar junto, e a falta que faz você estar sem a pessoa que você realmente gosta acima de tudo. Naqueles dois dias, a Suzy foi maravilhosa, uma companheira incrível, me ensinou coisas deliciosas, e deu para entender que se eu não gostasse tanto da Maraísa, poderia ter uma relação de grande envolvimento amoroso com aquela garota. Mas era a Maraísa de quem eu gostava mesmo. E sentia falta. Talvez, acontecesse o mesmo com a minha esposa. Poderia ter sexo maravilhoso, um envolvimento muito bom com um amante, ou mesmo com o meu primo, mas poderia ser que ela gostasse mesmo era do marido. E isso eu saberia quando voltasse.

Foi com esse amadurecimento e compreensão de todo o quadro, que eu me preparei para a volta.

No último dia, eu e a Suzy aproveitamos ao máximo, pois sabíamos, sem dizer nada, que estava chegando ao final aquelas “férias” deliciosas. Nos entregamos completamente.

Apenas três dias pareciam ter sido uma semana. Eu ainda tinha dias de folga no emprego, mas estava na hora de regressar e conversar com a Maraísa.

Deixei a Suzy no prédio dela, já era quase noite. Nos beijamos com carinho. Ela disse:

— Agora, juízo corninho. Sua cabeça tem que funcionar em sintonia com o seu coração. Vai lá e toma de volta o que é seu.

Sorri do jeito dela falar. E fui sincero:

— Uma parte de mim vai ficar aqui com você, para sempre. Você já mora no meu coração. Nunca vou esquecer de você.

Suzy deu risada e debochando, para não chorar, falou:

— Então, se não der certo, você volta. Aqui você sabe que tem sempre o que precisar. Você é um prêmio corninho, e a babaca da sua esposa, não vai deixar você escapar. Mas se acontecer, estarei aqui.

Ela saiu do carro sem olhar para trás e eu percebi que ela estava com lágrimas nos olhos. Esperei a Suzy entrar no prédio, liguei a picape e fui saindo. Para ocupar o vazio de silêncio que ficou eu liguei o rádio. E a música que tocava novamente parecia fazer todo o sentido:

“Se você não me queria”

“Não devia me procurar”

“Não devia me iludir”

“Nem deixar eu me apaixonar...”

A voz inconfundível de Milton Nascimento em dueto com Alaíde Costa, numa composição de Airton Amorim e Monsueto.

“Se você não me queria”

“Não devia me procurar”

“Não devia me iludir”

“Nem deixar eu me apaixonar”

“Evitar a dor”

“É impossível”

“Evitar esse amor”

“É muito mais”

“Você arruinou a minha vida”

“Me deixa em paz...”

Confesso que senti meu coração apertado, e como cantava o Paulinho da Viola, no samba "Foi um Rio que Passou em Minha Vida”...“todo o meu corpo tomado”...

Dirigia pensativo, com calma, mas, um pouco tenso, me preparando para chegar em casa e encontrar a Maraísa...

Continua ...

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 310Seguidores: 782Seguindo: 181Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Gostei dessa susy e do fds deles.

Da mais força para o marido se posicionar na próxima conversa

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Bom. Não há a menor dúvida de que o marido voltará para os braços da esposa e viverão felizes para sempre em uma relação aberta. O texto é bom, mas é meio clichê. Fazer o quê!

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Parabéns o conto está ótimo estou adorando,mas vamos aos fatos,eu já sou fã da Susy,ela e perfeita p ele, além de já existir algo carinhoso entre os dois, Maraísa quer um marido submisso e fazer dele um bobo da corte e transar com o primo ou qualquer outro,Susy e compreensiva, amiga,sincera, companheira,fora o fato de transar bem e eles e conhecendo o trabalho dela seria até mas prazeroso

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Estou para publicar a próxima parte, então, não posso lhe responder. O que eu si é que acho o seu julgamento da Maraísa, equivocado, ela gosta do marido sim, e ele também gosta dela, não achei que ela quisesse fazer dele um bobo da corte, submisso. Apenas estava tentando retirar o seu casamento da vala de descaso em que estava. E a culpa maior não era dela. Mas, nas relações, esses desajustes acontecem, e no caso da Suzy, ela está tentando não se apaixonar pelo Lúdio, pois sabe que tem poucas chances. É o que eu senti até agora.

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Ótima notícia! Aguardo ansioso pela sequencia... tenha uma ótima e inspiradora semana!!

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Concordo com você. Não acho que a Maraísa está tentando retirar seu casamento da vala de descaso. Acho que ela está simplesmente dando vazão a sua sexualidade a revelia do seu marido. Assim a culpa é toda dela e de seu amante. A Suzy seria perfeita para o bobo da corte.

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Ansioso pelo próximo espero q adicione sexo anal e mais diálogos nas fodas e espero q ele imponha limites msm

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Excelente história, como de costume. Estou meio afastado do site, devido a um curso de fotografia que estou fazendo...quem fotografa sabe que dominar completamente uma câmera "full frame" é complicado. Mas de vez em quando dou umas lidas nos contos . Grande abraço, Leon.

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Me lembrei do Mark e suas músicas

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Só para seu conhecimento, inclusão de canções e letras de música fazendo parte da narrativa é um estilo que eu herdei do meu mestre Melga38. Aprendi com ele, ainda nos anos 70, quando a maioria daqui ainda não havia nascido. sou escritor desde os anos 70. E passei a utilizar em meus contos, muito antes do MARK existir neste site. Verdade seja dita. E ele, como bom autor, incorporou essa técnica narrativa, lírico-épica, que transmite emoção a uma determinada sequência de forma menos racional e mais sensorial. Que fique registrado. O estilo não é originalmente meu, mas eu utilizo há muitos anos antes da maioria dos atuais contistas e leitores terminarem o ensino médio. GOSTO DAS COISAS BEM ÀS CLARAS.

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A estória está muitobem construída.

Em breve teremos mais um Manso a frente. Rsrsrsrs.

Em que pese até o reconhecimento do Personagem por alguma fraqueza e ou melhor ação sexual, não é com a ação tomada pela esposa que se resolve isso.

Essa Lavagem cerebral que se apresentou provavelmente fará com que o Corninho ( afinal é assim que tratam os "mansos") venha até a pedir desculpas a traidora. E ele ainda dirá que se tornou um Amante melhor graças a esposa e ao

Macho Alfa do primo cafageste.

Parabéns ao autor pela ótima narrativa, muito bem construída, mesmo que eu não concorde com o final que está se delineando.

P.S. desculpem eventuais eŕos ortográficos, devido a estar me utilizando de um celular para digitar.

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Rob.coroa. Você é novo por aqui, não é? Nunca havia visto sua presença. É um perfil novo? seu número de inscrição é https://www.casadoscontos.com.br/perfil/291559. Você não publica, não tem seguidor, mas você segue o GTFreire! Interessante, que você usa o termo "lavagem cerebral" que outo leitor repete. Recomendo ler a resposta que eu dei ao VINIX. Eu adoraria que você aguardasse o final sem ficar preocupado se algo está se delineando. Aguarde. Não sofra por antecipação. Obrigado por seu elogio.

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Concordando ou não, foi o próprio marido que disse isso, assumindo a sua responsabilidade pelo que acontecer. Goste você ou não. A história é essa, não adianta tentar negar. Deixa ser o que ele quer.

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Feliz ano novo amigo fico feliz por retormara saga gêniosa sua parabéns nota mil

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Dois dias sem contato???? Amigo, agora vamos ver o que ela realmente quer, o que ela realmente sente. Genial

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Como dizem os amigos tambem sou da opinião que a Suzy e a melhor ela não tem meias palavras e la não faz joguinhos ela e direta

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Essa história está muito gostosa de seguir, o desenrolar de cada capítulo torna o conto cada vez mais interessante. Muito obrigado Leon por nos presentear com essa maravilha.

E pra não perder o costume, aguardo ansioso pelo próximo capítulo! Abraços

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Foto de perfil de Beto Liberal

Muito bom a compreensão e conscientização do Ludio, Excelente a decisão de jogar segundo suas regras.

Mas sinceramente, de toda a história, eu me apaixonei pela Suzy.

Não deixaria essa mulher sair da minha vida, ia querer ficar com ela, do jeito que ela é, fazendo o que faz.

Não me importaria se ela quisesse continuar a ser garota de programa, mas não abriria mão de dividir minha vida com ela.

A Maraísa podia tranquilamente ficar com Geni, e até ser uma amante eventual do Ludio, ou ser página virada.

Mas, de novo, não deixaria a Suzy escapar da minha vida.

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Porra! É cada um que aparece ...

As tags são: amante, Cuckold, esposa, primo, puta, traição. Realmente, tem comentário que parece ser feito por padre jesuíta.

Como pode, em um conto de traição, de corno, ter alguém que traí? Isso é inaceitável, me sinto enganado pelo autor ... 😂😂😂😂😂😂 Porra, tá escrito lá em cima: corno, Cuckold. Querem encontrar o que? Reza e Salmos?

Tá cada dia mais chato esse mundo, até putaria agora tem militância.

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Foto de perfil de Will Hammer.

Cara, concordo plenamente com você.Por mais que coloquemos as tags,muitas pessoas acham que podem determinar como a história pode ser, isso é chato demais.

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Will, há comentei em alguns contos seus, curto demais o que você escreve, se alguma vez lhe deixei a impressão que queria influenciar o rumo de sua história, me perdoe, isso nunca foi minha intenção, e acredito que também nao seja da maioria dos leitores que comentam.

Falando por mim, quando leio uma boa história como a sua, ßinto vontade de expressar o que sinto sobre os personagens que me envolvem, o que gosto ou o que me revolta, sempre is personagens nunca o autor, que isso fique bem claro. Acho que você não deveria se preocupar com a opinião dos leitores e curtir os comentários pois eles são o sinal que você está encrevendo uma historia.

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Gostei muito do seu comentário, só não entendi a lógica, não vi nenhum comentário da militância aqui em baixo. É um desabafo?

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Muito bom. De fato a Maraísa e o Geni fizeram um excelente serviço na lavagem cerebral dele. Se era para ele se sentir culpado seria de não ter sido um bom amante. A traição dela, mesmo avisada, é de inteira responsabilidade dela. Sim, porque o Geni não tinha um compromisso com ele. Ela é quem tinha. Ela é quem deveria ter parado. Não cabe a ele impedir que ela erre. Ela não deveria ter vontade de errar. Se tinha, deveria ter resolvido com ele, não com outro. E, caso não conseguisse mesmo resolver com ele, separar e daí sim, resolver com outro. Essa culpa ele não deveria estar sentindo. A culpa de não entender nem atender as necessidades dela sim. Mas não da ação dela de trair.

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Me desculpe Vinix, mas eu realmente não sei mais como convencer o leitor de que o Lúdio não sofreu lavagem cerebral. É o contrário. Os leitores é que parece que leem uma história e não acreditam no que é dito pelo próprio personagem. O personagem fala para si mesmo, ao narrar, portanto, não está mentindo. Mas...Duvidam, mesmo quando, depois de 5 últimos episódios, vários diálogos, descrições, e confissões do próprio marido atestam que ele foi o principal culpado do que aconteceu, pois teve todas as oportunidades de cortar o que estava se delineando na frente dele, mas ele no fundo (isso assumido por ele) queria ver o que aconteceu. ACONTECE QUE DEPOIS, ao dar o flagrante na esposa e no primo, ele teve um choque de realidade, e inseguro, criou o problema que levou a trama toda. O conto começa com o fato já acontecido, ele apenas narra como foi, antes de ir se encontrar com a esposa no dia seguinte à sua saída de casa. Aconteceu todo um processo de amadurecimento dele, ao longo dos 10 episódios, compreendendo que a esposa fez o que tinha vontade, porque sabia que ele estava dando essa chance. MAS OS LEITORES LEEM UMA OUTRA HISTÓRIA. (Desconfio que exista um machismo enrustido nessas intepretações, onde errada é sempre a esposa).

Essa história que você leu eu não escrevi, e a que eu estou escrevendo, parece que você não leu, ou não quer aceitar. Sinceramente, como autor, eu cheguei até a ser repetitivo, em duas partes, quando ele recordava dos diálogos e encarava a verdade. Mas não entenderam assim. Neste episódio, ele já exorcizou seus fantasmas, está seguro, equilibrado, firme na condução do que ele acha que deve ser sua conduta e impondo sua condição para a esposa. Mas eu vejo que para muitos leitores, NÃO CONSEGUI QUE OS LEITORES ACREDITEM NO PERSONAGEM. Não sei mais o que fazer. JURO. Vale a pena dar seguimento? Ou ainda acham que houve lavagem cerebral?

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MarkMarcus - Na sua cabeça o corno não é macho? Veja como você está baseado em critérios errados e equivocados. Como dizem os cornos, é preciso ser muito macho para ter a coragem de permitir que a parceira desfrute de sexo com outros, e não se sentir menos macho, menos homem, menos heterossexual. Pois, para os machistas, macho é o que não admite dividir a esposa. Mas está errado. São pessoas que vêm o mundo por uma lente única, visão estreita, corno é macho, corajoso, e ainda por cima, muitos são muito seguros de si, não se sentem diminuídos nem inferiorizados. Os que se diminuem e se inferiorizam na verdade não deixam de ser machos, apenas são mais inseguros. Vai evoluir um pouco esses conceitos, fará bem a você.

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Que venha o próximo, muito bom este conto

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Levando pra trabalhar, já notei o e-mail. Será que Maraísa chutou o pau da barraca? Ou será que o Geni tá lá na contenção? Muito bom.

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Eita! Já ansioso pelo próximo capítulo! Excelente Leon!

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