Naquele dia eu havia acordado com muito tesão, sentia minha buceta pulsando por dentro, meu útero implorava leite de homem, mas meu namorado havia viajado, o que eu poderia fazer? Na minha mente veio a figura do meu tio que devia estar ali tão perto. Eu já estava acostumada a beber do seu leite com frequência, mas aquele dia eu precisava de muito mais.
Esperei minha tia sair e fui até a sala onde meu tio estava para pedir sua ajuda.
- Tio, não sei como falar... – Eu disse fingindo pudor.
- Diga, Ana... Está com fome do leite do tio novamente? – Ele disse parecendo adivinhar.
- Sim... mas tio... eu preciso que o senhor me ajude mais – Falei sem conseguir olhar direito nos seus olhos.
- Ajudar mais? – Ele perguntou confuso.
- Minha buceta... ela também sente falta de leite – Falei com tesão e quando olhei nos seus olhos ele já estava com um sorriso safado estampado.
- Oh, não podemos deixar ela assim... ela é viciada em leite de macho, né querida? – Ele falou entrando no jogo.
- Sim... meu namorado está viajando... o senhor entende, né? – Falei ainda fingindo inocência.
- Claro, minha linda. Não podemos deixar ela assim... venha aqui, deixa eu ver o estado dessa coitada – Ele falou com um sinal para que eu me aproximasse.
Assim que me aproximei o suficiente ele puxou meu shortinho do pijama, eu o vi engolindo uma grande dose de saliva.
- Olha só... ela está realmente faminta – Ele disse enquanto me dedava. Minhas pernas tremiam de prazer.
- Senta-se aqui no colo do tio, vou cuidar bem dela. – Ele falou.
Eu me sentei no seu colo, mas com as pernas abertas, encostando a lateral da minha cabeça no seu ombro grande. Meu tio continuava a me dedar, o barulho da minha buceta molhada ecoava no silêncio da sala.
- Seu gosto é maravilho – Ele falou ao levar os dedos molhados na boca e chupar.
- Tio, seu pau... por favor – Supliquei.
- Claro querida.
Ele me levantou e me colocou deitada no sofá. Primeiro ele tirou sua camiseta e depois num movimento só desceu seu short com sua cueca, seu pau pingando de baba mostrava o quanto ele estava com tesão também.
Aos poucos ele se aproximou, me senti apreensiva por um segundo, mas o seu sorriso gentil e safado ao mesmo tempo me acalmou.
- Vou cuidar bem dela, não se preocupe – Ele disse me confortando.
Senti seu pau pressionando contra a minha buceta que cedia enquanto ele a tomava gentilmente. Eu estava babada de tesão e mesmo seu membro sendo grosso, deslizava sem dificuldade para dentro de mim, me abrindo à medida que entrava.
- Está... está muito gostoso – Comentei arfando.
- É todo seu, minha linda – Ele respondeu amorosamente.
Quando seu pau já estava todo dentro de mim, ele se deitou sobre meu corpo, minhas pernas abertas para receber aquele homem, eu sentia seu peso e junto eu sentia seu calor, seu suor, seu tesão.
Aos poucos ele começou a se movimentar. Eu sentia aquele pau duro como uma estaca me dividindo e à medida que ele se mexia mais e mais eu gemia e o apertava.
Foram vários minutos de muito prazer, eu já havia gozado duas vezes com seu pau dentro de mim, meu corpo tremia quando acontecia e ele percebia satisfeito.
- Quero você rebolando em cima de mim agora, meu amor – Ele pediu depois que gozei pela segunda vez. Sem tirar seu pau de dentro ele segurou minhas costas e me levantou.
Eu estava por cima, minha posição favorita e tinha aquele homem todo para mim como um brinquedo para usar como queria.
- Ana, não vou aguentar – Ele falou sem folego enquanto eu me esfregava nele com seu pau duro encostando no meu fundo.
- Tio...tio... eu também vou... – E antes de falar eu estava gozando pela terceira vez, eu apertava com força seu peitoral, sem me preocupar no momento com deixar alguma marca.
No momento que parei ele começou a gemer e pude sentir seu pau pulsando jatos de leite dentro de mim. Ficamos naquele momento por um tempo, me deitei sobre ele até que um tempo depois senti seu pau já mole saindo de dentro de mim e o seu leite com o meu mel escorrendo da minha buceta.
- Você destruiu minha bucetinha – falei baixinho.
- A sua bucetinha agora é minha, meu amor, eu posso destruir ela a vontade – Ele respondeu, eu sorri.