Às vésperas de viajarmos para Paris, fui designada para um voo de Jacarta a Nova Iorque. Teria uma parada no maior aeroporto do mundo, em Dubai, donde o voo seguiria para os Estados Unidos. Percebi que eu iria tramontar os dois acidentes geográficos terríveis: o Triângulo das Bermudas e a Passagem Noroeste. Mesmo o A380, maior avião comercial do planeta, sofreu horrores de turbulência. Pela primeira vez, tive medo, o que nunca deveria ocorrer. Só não perdi a calma porque sabia que o comandante, treinado pessoalmente pelo meu marido, era um expert em manobras de segurança. Ao sair do avião, no saguão do JFK, reconheci Patrick que me esperava. Antes de sorrir para ele, o já conhecido clarão me abduziu para a mesma nave extraterrestre. Meu coração batia forte e eu sentia uma angústia absurda, não só por causa da viagem desastrosa, mas, principalmente, pela minha sensação de estar indefesa, à mercê daqueles seres que eu nem poderia chamar de gente.
_O que você quer dessa vez?! Falei para o então dono do meu corpo como se aceitasse aquela situação por concluir ser impossível sair dela.
_Essa bunda, eu nunca tive! Esse corpo está lindo! Vc é uma deusa grega, gata!
_Eu nao quero saber! Quero a minha vida! Não escolhi isso!
_Não mesmo? - e gargalhou pro alto. _ Você está adorando! Na sua situação, entre escolher e aceitar não existe nenhuma diferença! Você tá aceitando e gostando muito!
Realmente, entrei nisso brincando. No início, entrei na sacanagem. Levei tudo na putaria, pra me divertir e matar a curiosidade sobre como seria ser uma mulher, mas, agora, eu tinha certeza de que aquilo estava ficando sério e, pelo menos aparentemente, eu tinha uma vida para voltar a viver.
_Eu quero meu corpo de volta!
_Será? Vejamos: se passaram 30 dias. Você DEU pro seu marido exatamente 42 vezes! - gargalhada farta pro alto. _Nenhuma, absolutamente nenhuma, mulher, nem que seja casada, consegue fazer isso!
Realmente aquele que, agora, era o dono do meu corpo, estava certo. Patrick era um garanhão e eu estava casada com ele. Na Companhia era comum comentarem sobre mim dizendo-se que o chefe perderia até as linhas aéreas por qualquer motivo, mas a mulher dele, nunca. Que ele tinha uma paixão por "aquela mulher" que dava inveja a qualquer mulher do mundo. E que os homens morriam de inveja dele por causa da beleza deslumbrante da mulher dele. Isso era o que se fofocava pelos cantos, dizendo-se que o patrão era completamente viciado na esposa, a "dona Mônica". Era aterrorizante admitir que aquele, agora, dono do meu corpo, estava certo.
_Você não é mais o que foi. Nem eu. Nunca fui gata como você é. Você nunca foi um macho como eu! - falou aludindo ao trabalho que os extraterrestres fizeram em nossos corpos. _Olhe! - e tirou a camisa, mostrando o peitoral malhado cheio de cabelos, alguns grisalhos. Depois mostrou as coxas grossas, tirando a calça. Estava de cueca box branca. Arriou a cueca mostrando um pau que eu nunca tive! Era grosso, parecia pesado, com a cabeçorra vermelha, uns 20 e poucos centímetros. Foi ficando rigido. _Ele já entrou em mais de 500 vaginas. Desvirginou mais de 200 garotas. E eu comi o cu de muitas delas.
_Com esse monstro?
_Ficou curiosa? -gargalhou de novo.
_Não!... sei lá... eu não quero pensar nisso!
E ele começou a falar, enquanto eu tapava meus ouvidos desesperada para não escutar as verdades.
_Penetrada 42 vezes pelo pau do Patrick, 25 gozadas na boca, 20 engolidas (com prazer), nas outras sua buceta "peidou" babando o gozo do marido, com você completamente relaxada, cabelo bagunçado, às vezes arrebentado, e um sorrido safado com os olhos meio fechados. Lembra? Você lembra?
E eu com as duas mãos tapando cada ouvido, de dentes cerrados, gemendo pelas vias nasais. Ele foi continuando. Falei automaticamente: _Pára! Eu não quero querer! - começou a gargalhar fartamente. Tentei impor respeito, como qualquer homem faria, mas, quando falei com firmeza, minha voz saiu estridente. A gargalhada dele ficou mais alta ainda. Desesperada, caí de joelhos, ainda tapando meus ouvidos. Como qualquer mulher faria, instintivamente, comecei a gritar. Escutei minha própria voz estridente dando chilique, fazendo escândalo. Automaticamente gritei uma frase que nunca queria gritar, soluçando desesperada: _Eu quero meu marido! Quero voltar pra casa! (e soluçava aos prantos) _ Eu quero meu marido!
O clarão surgiu e apareci nos braços de Patrick aos soluços. Aterrorizada, aos prantos, desesperada, ele me segurava enquanto eu, com a cara colada no ombro dele, tremia apavorada. Estávamos ajoelhados na cama e se ele me soltasse, eu cairia. Estava líquida. Meu corpo parecia uma borracha mole. Eu apertava ele enquanto rios de lágrima escorriam dos meus olhos inchados. Ele começou a dar beijinhos na minha bochecha. Do ponto de vista dele, estávamos dormindo e eu gritei assustada por um pesadelo.
Comecei a me acalmar com os beijinhos de Patrick e virei mole a cabeça sem nem perceber que preparava um beijo na boca. Beijada na boca, com ele estalando chupadas nos meus lábios de cima e de baixo, caí molenga de costas com ele sobre mim. Eu estava frágil, como aquele corpo me fazia ser. Agoniada. Aterrorizada pela minha feminilidade absurda sendo comprovada. _Dorme, meu amor ( disse Patrick). _Amanhã vamos viajar; você precisa descansar. Mas deitada de costas, de olhos fechados, usando camisolinha de seda transparente e minuscula, sem calcinha, separei os joelhos e, por cima da flanela do xorte dele, espalmei suas bolas. Abri lânguida os olhos olhando pra ele. O pau subiu em três estanques. Ficou pra cima com minha mão de fada aparando os culhões quentinhos dele. _Você vai ser minha mulher pra sempre! Ele não tinha ideia do significado dessa frase. Duas lagrimas foram o que escorreu dos meus olhos. Olhei feminina pra baixo e, sem responder por mim, balancei lentamente a cabeça fazendo "sim". Comecei a chorar emocionada e, decidida, pedi: _Tira o xorte. Ele arriou e a pica se mostrou rígida. Me ajeitei na cama, segurei de cabelos soltos e uma das alcinhas da camisola caiu do meu ombro quando chupei aquele caralho lindo, maravilhoso, delicioso. A textura do pênis saciava minha boca. Minha boca quente, molhada, que fazia ele se arrepiar todo. Estalei a chupada segurando aquela pica enquanto olhava emocionada para ele. Estava angustiada. Estava convencida de ser fêmea para sempre. Mas, obviamente, estava com muito medo. Patrick me beijou na boca e eu caí de costas com as pernas abertas. Pela 43° vez, ele me penetrou. Enfiou fundo e ficou parado por um tempo. Eu com as pernas abertas, com ele por cima, penetrada até o fim. Depois começou a socar. Meus olhos viraram pra trás e eu escutava os estalos do corpo dele batendo vigorosamente no meu: PLA! PLA! PLA! PLA! PLA! E a cada enfiada eu fraquejava prendendo um gemido que inevitavelmente saía. Minha voz feminina sucedia gritinhos abafados por conta daquelas socadas vigorosas. Sem parar de enfiar, Patrick me avisou que iria gozar. _Você quer gozar na minha boca, amor? Eu prometo que vou saborear e vou engolir tudo! _ Prefiro gozar na minha buceta gostosa! Preferiu ele, como dono dela, me fazendo quase desmaiar ao escutar essa palavra MINHA que ele fala com tanta decisão. Eu era fêmea. Completa. Aquilo era real. Eu estava casada e tinha uma xereca rachada entre as pernas. Não tinha como negar. Decidi: depois de tudo aquilo, não tinha como voltar. Eu seria eternamente alguém que foi mulher e sofreu todas as implicações de ser casada tendo um corpo feminino. Patrick esporrou um mundo de porra lambendo minha cara e me beijando na boca. _Em Paris, depois da reunião, será nossa segunda lua-de-mel, falei. _Na nossa primeira você rebentou minha virgindade. Quero voltar àquele mesmo hotel, naquele mesmo quarto... e quero perder minha virgindade de novo! _Mas como, assim? Perguntou ele confuso. Abracei-o, chorando e, fechando os olhos, pus a mão na minha bunda. A porra dele escorria da minha xota que dava peidos, ainda gozando sem parar. Ele entendeu o que eu tinha proposto e me olhou aflito. _Eu tenho pavor de pensar em fazer isso com você. Falou segurando meu rosto cheio de cuidado. _Também tenho! Respondi amedrontada agarrando ele. _Mas quero ser sua mulher completa, pra sempre, por todos os buracos do meu corpo! Faça isso por mim! _Eu faço tudo por você, meu amor! E me beijou na boca até eu perder o fôlego. _Quero que seja em Paris, de uma forma muito especial.
Ao chegar na Cidade Luz, enquanto Patrick fazia suas reuniões de negócios, eu telefonava pro meu cabeleireiro. Fofocávamos excitadíssimas sobre eu estar decidida a dar pro meu marido. Me ensinou a dar no anal: _ Você tem dois anéizinhos: um na entradinha e outro lá dentro. Os dois doem. Mas se você estiver relaxada a cabeça do pênis dele alarga o primeiro e se encaixa. Depois lentamente vai abrindo o segundo. Aí vai entrando. Se vencer o segundo anelzinho o corpo do pau vai deslizando até encaixar tudo! Eu queria dicas. Ele, radiante, me deu dicas de roupas que eu poderia usar no dia. Tudo rosa clarinho, quase branco, muita seda, muito frufru, muito filó, como uma fadazinha delicada e feminina. Patrick me levaria num restaurante e poria o relógio para despertar. Quando o relógio despertasse era chegada a hora. Fiz a chuca com lubrificantes íntimos perfumados e saímos. Ele me conduziu até a mesa segurando minha mão direita pela pontinha dos meus dedos. Puxou a cadeira e me sentou. _Obrigada, falei superfeminina. _Eu aconselho que você beba. Balancei a cabeça, obediente, fazendo "sim". _Se você aconselha, eu bebo, amor. Tomei uma taça grande de vinho e fiquei completamente bêbada. Sou fraquinha pra isso. De repente o relógio despertou e um susto palpitou no meu coração. Voltamos pro hotel e, no quarto, ele me abraçou. _Não quero que você faça nada que você não quiser. Falou, Patrick, supercuidadoso. _Eu quero! Respondi com os olhos marejados. Na verdade mesmo a piroca dele já estava em riste louca pra machucar pelo sexo anal a sua suave, sumbissa e doce fadinha. A base branca na pele do rosto me deixava ainda mais delicada. O batom rosa clarinho envolveu o pau de Patrick comigo agachada, de salto alto, e o róseo da saínha minúscula esparramado nas minhas coxas. Estalei a chupada e, apertando suavemente, olhei aquele pau. Ia entrar em mim. Por trás. Arregacei e observei aquele pau branco de cabeçorra vermelha. A cabeça parecia um morango. Dessa vez, aparados à máquina, ele estava com os pêlos pubianos. Abocanhei de novo e chupei até enfiar goela abaixo. Engasgada, consegui fazer uma gargante profunda que o deixou completamente babado e o make na minha cara borrada por conta das lágrimas. Não tem como não lacrimejar com uma tora na goela. Levantei, tirei a calcinha tamanho "p" de rendinha rósea e deixei-a cair no chão. Era pra eu dar de saia, rebolando naquela piroca. De salto, olhei pela janela a Torre Eiffel. Patrick me abraçou por trás já pelado, mordendo minha nuca. Instintivamente eu empinava a bundinha pra trás a cada mordiscada que ele dava. Pegou uma bisnaga de lubrificante e botou na minha mão. Olhei séria nos olhos dele. Sem cerimônia, lubrifiquei aquele pau todo babado da cabeça à base. Prendi os cabelos e fiquei de quatro. Ele massageou meu anelzinho anal e apontou a pica dura. Encaixou ma entradinha e eu fiquei arrepiada. Deixou encostado um tempinho e foi aumentando a pressão. O anelzinho foi-se arregalando e de repente dei um grito tomando um susto! Tranquei e expulsei o milímetro de piru que tinha ousado entrar. Mexi chorosa nos cabelos abraçando ele. Frustrada, fiquei com a cabeça no ombro dele, escondendo a cara. _Podemos parar, mas, se você quiser, podemos tentar de novo. Dengosa, dominada, apenas balancei a cabeça lentamente dizendo "sim" sem tirar a cara do ombro dele. Levangei a cabeça decidida e lubrifiquei aquele pau de novo. Fiz uma massagem anal enfiando um dedinho. Prendi novamente os cabelos e fiquei na posição, na cama. Ele apontou aquela piroca, me segurou pelas ancas e pressionou. Dessa vez entrou na primeira porta. Abri os olhos quando a cabeça encaixou, enforcada pelo primeiro anelzinho. Ficou parado até eu começar a me arreganhar pra trás empinando a bundinha. Ele percebeu o sinal verde e pressinou. O esfíncter interno se abriu e a cabeca do pau foi entrando. Mordi a fronha, babando. Fui sentindo uma sensação fria na barriga e a sensação de estar sendo invadida. como se o mundo estivesse se abrindo por trás. Meus olhos reviraram e o grito jorrou da minha boca. Era uma dor que eu nunca tinha sentido. Estava doendo! E Patrick, carinhoso, empurrava lentamente pra não exagerar no ato de me machucar. Os 20 centímetros de pica iam abrindo espaco, afastando minhas carnes e entrando. Parecia que demorava um século, sem fim. Quando a cabeça passou do segundo anel e já estava lá dentro um disco voador apareceu em cima da Torre Eiffel. Debaixo dele saiu um facho de luz e o rosto daquele que eu fui apareceu como uma holografia sorrindo e me dando adeus. A imagem voltou para a nave, que sumiu no espaço.
Lagrimas desceram dos meus olhos e me posicionei para que o pau de Patrick entrasse completamente. Era o fim. Estava declarado. Arreganhada, de quatro, olhei pro espelho na parede e vi minha própria imagem. Xereca aberta pra trás, de saia, sem calcinha, sendo comida pelo meu dono. Num instante, senti os pêlos pubianos de Patrick roçarem minha pele.
Estava até o talo. Olhei pro espelho de novo e me vi currada, completamente enrabada. Aquela dor pungente foi dando lugar à safadeza. Eu me sentia devassa. A própria dor me fazia sentir a sensação de ser puta. E realmente, mulher que dá cu é puta. E eu estava sendo uma puta. Do meu marido, sim. Casada de papel passado, abonada pela sociedade, respeitada, eu podia ser a puta que eu quisesse que continuaria sendo chamada de "dona" e de "senhora". Resolvi relaxar e deixar qualquer coisa acontecer. Patrick estava maridado em mim por trás até o talo. Levantei a cabeça pra sentar naquela piroca! Nada é mais coisa de mulher do que isso! Sentar na piroca! Desde que o Planeta Terra existe, isso é coisa de fêmea! Ele me abraçou engatado por trás e eu virei a cabeça pra ele me beijar na boca enquanto estava sendo currada. O talo de Patrick pulsava atravessado em meu reto. Chorei emocionada e ele sentiu que não era de dor. _É pra sempre! Falei e, logicamente, ele não entendeu. Talvez tivesse entendido que eu estava falando da perda da minha virgindade anal, que seria eterna. Acomodada, sentada, levantei os braços bem safada e, de saia, sem calcinha, comecei a rebolar naquela piroca! Virei pra trás fazendo aqula cara de vagabunda e falei:_Goza na minha boca? (Eu estava era viciada nisso!) _Você quer? _Quero! Ele saiu de dentro de mim, posicionei-me ajoelhada e punhetei aquele pau. Abocanhei e senti o doce do tutifrutti que era do lubrificante íntimo com o qual eu tinha feito a chuca. Chupei, chupei e chupei até que ele, num urro, indicou que iria gozar. Parei com ele na boca fechada que foi se enchendo. Engoli duma vez fazendo cara de puta e estalando chupadas na cabeça vermelha daquela piroca. Limpei até a última gota e, de repente, acordei. Estava de camisola azul, meu marido dormindo do lado e eu, de cabelos presos, percebi que tinha sonhado. Estava tudo ali: meus peitos com que amamentei meu filho, ainda duros, minhas coxas grossas, minha vida de esposa que nasceu mulher e nunca fora um homem. Eu tinha sonhado e, acordando, voltei pra vida real onde não existem extraterrestres e nem discos voadores. Meu marido, que trabalha em escritório, acordou e perguntou se estava tudo bem. _Esta, sim! Quando eu cheguei da clinica você estava dormindo e eu não quis te acordar. _E daí? Qual foi o resultado? - ele perguntou e eu respondi: _ Deu positivo. Estou grávida!