Durante o final de semana agi como se nada tivesse acontecido, no sábado comi minha esposa com um tesão maior do que o normal, tentei várias posições diferentes, enchi a buceta dela de porra duas vezes naquela noite ela até estranho aquilo eu a fodi fortemente, já na segunda feira comecei meu plano de vingança
Na segunda feira eu realmente não estava planejando nada com Sofia quando perguntei para Sofia se ela queria fazer horas extras a noite. Havia algum arquivamento e catalogação a fazer, que eu sabia que sobraria se tentássemos fazer isso durante o dia. Também pensei que ela apreciaria um pouco de dinheiro extra.
Claro, também me deu a oportunidade de conversar com ela e tentar conhecê-la um pouco melhor e descobrir mais sobre Preto, o que eu estava ansioso para fazer. Durante o dia, no escritório, ela trabalhava silenciosamente, mas havia poucas oportunidades de fazer o contrário e ela provavelmente estava relutante, como a novata em seu primeiro dia, Sofia ficou um pouco tímida no início, mas começou a se abrir quando percebeu que eu estava genuinamente interessado no serviço dela. Ela me contou sobre sua família e seu noivo e como gostava dele. Ela me contou detalhes do seu relacionamento, um me deixou pensativo ela disse que nunca fez nada com Preto sem camisinha, isso meu deu uma ideia. E também quando falava sobre algo que a deixava feliz, ela ficava mais animada, fazendo caretas, balançando a cabeça e usando as mãos para ilustrar o que dizia. Quando ela falava assim, ela deixava de ser muito bonita para se tornar adorável.
'comecei a jogar meu charme nela comecei a deixá-la cada vez mais à-vontade. E Ela parecia confiante e vulnerável.
— Você é realmente uma jovem muito bonita.
'Você realmente acha isso?', ela sorriu, corando um pouco.
'Eu realmente acho que sim. Na verdade, eu sei disso. Já tive a sua idade e sei que, quando menino, você certamente teria me virado a cabeça.
— Você teria me convidado para sair?
"É claro que eu teria feito isso." Eu disse.
-Sofia vou te contar um segredo.
- Pode contar senhor
-Olha', eu disse 'Nós dois somos adultos e talvez eu não devesse estar dizendo isso, mas aqui estou com você e você é tão bonita e uma companhia tão adorável, provavelmente estarei pensando em você mais tarde.'
-'Mais tarde?', ela disse e parecia confusa.
-'Mais tarde', eu disse. 'Quando eu for para casa, vou pensar em você e em seu adorável corpo jovem quando eu me masturbar.'
A reação foi elétrica. Ela recuou, com os olhos bem abertos e a boca também. Obviamente ela estava sem palavras, mas sentindo que precisava dizer alguma coisa. Tudo o que ela conseguiu foi um assustado 'Oh!'.
-Sinto muito.', eu disse 'Eu choquei você, mas é assim que as coisas são. Você está bem?' Falei calmamente na esperança de tranquilizá-la, deixando-a saber que estávamos apenas conversando. Por dentro, eu também estava tremendo. Na verdade, eu tinha me adiantado demais.
-Oh meu Deus!', Ela disse, sua mão estava na garganta como se ela tivesse dificuldade para recuperar o fôlego. 'Acho que sim.', ela fez uma pausa.
-Ninguém nunca me disse nada assim antes. Isso me faz sentir meio envergonhada. Acho difícil acreditar que você disse isso. Sou noiva senhos meu namorado e muito fiel a min, e o senhor e casado com minha professora.
'Talvez eu não devesse', pois você é noiva e eu sou casado eu disse, 'mas queria que você soubesse o quão atraente você é.'
— Você realmente quis dizer isso? ela disse, obviamente um pouco animada com o pensamento. Ela não se afastou mais, mas também não se aproximou. Ela estava olhando para mim de uma maneira diferente agora. De repente, deixei de ser um homem chato de meia-idade e me transformei em alguém interessante e perigoso de se conhecer. Acho que ela estava adorando.
'Certamente' eu disse, sentindo-me muito perverso. 'Posso pedir um favor?'
-Isso depende.' Ela disse, agindo timidamente.
Toda a atmosfera da conversa havia mudado. Agora estávamos em território novo e as regras eram claramente diferentes. O que poderia ser ousado? Suponho que poderia ter recuado e jogado pelo seguro, mas tive que forçar um pouco mais. De certa forma, quase senti que devia a ela não decepcionar.
-Significaria muito para mim se você me deixasse sentir sua boceta.
Ela não ficou tão abalada dessa vez com minha grosseria. 'Essa é uma palavra desagradável, senhor! Você está tentando me envergonhar.
Essa foi a primeira vez que ela me chamou de 'Senhor'. Ou ela estava tentando me lembrar de nossas respectivas posições, ou talvez estivesse alimentando alguma fantasia secreta que tinha. Achei que fosse o último. E ela não disse 'Não'.
'Na verdade', eu disse, aproximando-me dela e deslizando minha mão direita por baixo de sua saia '
-O que estou tentando fazer é deslizar minha mão dentro de sua calcinha.
Ela não se moveu, mas olhou nos meus olhos e sorriu quando minha mão empurrou dentro do cós elástico de sua calcinha. Ela fechou os olhos e, quando minha mão desceu ainda mais, soltou um pequeno gemido de antecipação. Meus dedos deslizaram lentamente por seus pequenos pelos pubianos macios, sobre o vinco macio de carne que marcava a abertura de sua boceta até os lábios.
Ela estava encharcada. Suave e maleável, como um rio.
Minha mão explorou suas dobras quentes, úmidas e escorregadias. 'Oh, senhor!', ela disse, enquanto meu dedo deslizava facilmente para dentro dela, e então 'Oh!' quando meu dedo encontrou seu clitóris. Ela moveu a mão para baixo para cobrir a minha, segurando-a no lugar.
-Isso é muito atrevimento da sua parte, senhor! sua esposa e linda, meu namorado fiel você sabe que não deveria, mas espero que não pare ainda.
“Senhor”, acrescentou ela, após uma breve pausa.
-Você tem uma linda boceta jovem,.', eu disse 'Eu quero prová-la!'
'Ah, senhor! Realmente?' Ela se moveu rápida e ansiosamente, tirando a calcinha e pulando na mesa, deitando-se e mantendo as pernas abertas para mim. Sua boceta estava bem aberta, brilhando com sua umidade.
-O senhor e um dos homens mais lindos que já apareceu naquela escola senhor, todas as minhas amigas diz isso.
'seria uma honra!', ela disse novamente... e contorceu sua enorme bunda na minha frente na mesa. Tive uma espécie de sensação de que tinha sido enganado.
Ela parecia tão linda e tão descaradamente dominada por suas necessidades. Movi minha cabeça entre suas coxas, e me movendo lentamente em direção sua buceta, deixando-a sentir meu hálito quente primeiro contra sua carne excitada, deixando-a antecipar meus lábios e língua. O cheiro dela inundou meus sentidos.
Seu clitóris se projetava, inchado, eu não pude resistir a apenas passar minha língua pela ponta antes de lamber entre eles. Ela tinha um gosto tão bom parecia mel. Afastei-me do seu suculento pedaço e olhei para ela. Ela desabotoou a blusa e de alguma forma tirou o sutiã. Seus seios eram jovens, firmes e empinados, com mamilos rosa-escuros, contrastando de forma mais erótica com sua pele negra. Os mamilos estavam duros. Sofia moveu uma mão entre as pernas, não querendo permitir que as sensações que estava tendo parassem e observando enquanto eu desabotoava as calças.
Soltei meu pau, grosso e duro com meu desejo por essa jovem. Com ela observando, acariciei-o, deixando-a ver todo o comprimento e a grossa cabeça roxa que eu usaria para abrir ainda mais sua boceta. Ela não ficou tão surpresa pois não era tão diferente do de Preto apenas mais grosso.
-Oh meu Deus! Você vai me foder, senhor?
Ignorei a pergunta boba movendo meu corpo sobre o dela, minhas coxas entre suas coxas, colocando minhas duas mãos em seus dois seios, apertando-os, levantando os mamilos até minha boca para serem chupados. Lamber e chupar aquelas protuberâncias doces a fez gemer novamente. Suas mãos se afastaram de sua boceta entre minhas pernas, onde agarrou meu pau. Uma mão então desceu para embalar minhas bolas enquanto a outra começou a sentir ao longo do comprimento.
-Eu quero seu pau! enfia em min foda essa garotinha com seu pau grande sem camisinha, senhor!
Ela me puxou em sua direção, ansiosa para sentir meu pau grosso enchendo sua boceta. Meus lábios subiram de seus seios, beijando-a e lambendo-a até o pescoço. Meu pau estava cutucando a entrada de sua boceta lubrificada.
Afastei a minha cabeça do seu pescoço para poder olhar para o seu rosto, vendo a mudança de expressão quando a minha pika entrou na sua boceta pela primeira vez. Ela estava apertada, mas tão incrivelmente lubrificada que sua boceta gostosa aceitou minha rola facilmente, sua boca se abriu novamente, seus olhos olhando para mim. A minha rola a entrar na sua jovem buceta causou um suspiro quase inaudível, seguido de um gemido silencioso de satisfação.
Eu só tinha a cabeça do meu pau dentro dela. Mudando meu peso atrás de mim, empurrei mais fundo dentro de seu buraco escorregadio, seus olhos se arregalaram agora percebendo que eu ainda não havia entrado nela completamente. Não havia nenhuma obstrução, além do aperto, então talvez ela não fosse tão arregaçada pelo Preto como eu imaginava. Eu acabei me perguntei se ela estava brincando comigo - quem estava seduzindo quem, aqui?
Suas pernas me envolveram me puxando o mais fundo que pude. Minha boca se moveu para a dela e ela respondeu, me segurando firmemente contra mim, esmagando seus lábios contra os meus, ainda gemendo em minha boca. Meu pau agora totalmente dentro dela começou a se mover para frente e para trás, lentamente no início, em movimentos curtos e constantes e depois acelerando o ritmo da foda construindo a fricção entre meu pau duro e largo e o abraço pegajoso e viscoso de seus músculos bucetais.
Tive-a onde queria e agora apenas a fodi com força, a minha pika batia dentro e fora do seu corpo. Tomado pela minha luxúria animal, eu simplesmente bati dentro e fora dela com muita força, sacudindo seu corpo a cada impulso, fazendo seus seios balançarem, seus mamilos duros escovando meu peito... Seus gritos começaram a ficar mais altos, acompanhando meus impulsos.
-Estou gozando ela disse!'
Eu realmente não me importei. Meu esperma também estava pronto. Eu bati egoisticamente em sua buceta, sabendo que não poderia deixar de gozar profundamente dentro dela. Senti o inchaço da minha rola aumentando a pressão nas paredes da sua vagina enquanto o meu sémen quente bombeava das minhas bolas e vomitava profundamente dentro do seu ventre. Continuei a fodê-la, ainda gozando, certificando-me de que ela levasse todo o meu sêmen para dentro de sua boceta jovem. Ela começou a se contorcer lentamente no momento em que eu a jorrava também teve um grande orgasmo onde deu um berro muito auto, mas logo se conteve.
Exausto, eu puxei para fora dela, meu pau molhado e pegajoso dos nossos fluidos combinados, sua boceta pingou a mesma mistura. Ela estava deitada na mesa, corada, sua pele morena com suas roupas – as que ela ainda usava – em desordem. Sem fôlego, ela não se mexeu, mas ainda assim fez um esforço para falar.
'Oh, obrigado, senhor!'
Acho que vou ter que começar a malhar pra aguentar o senhor, eu preciso!
-Não se preocupe com os custos eu pago tudo pra você.
Após nos recompormos dei uma carona a ela até sua casa, onde fomos conversando sobre as coisas da vida sem tocar uma palavra sobre o acontecido.
Ao chegar em casa minha esposa já estava dormindo resolvi dar uma olhada nas filmagens das câmaras da escola. Ao olhar vi que o preto só na semana passada tinha comido minha esposa 4x, mas uma das cenas me deixou muito nervoso.
No banheiro dos professores os dois se trancam lá dentro e começa a conversar eu coloco o fone de ouvido para entender melhor o que estavam falando.
-Você poderia simplesmente ter terminado com ele." Ele disse, (Agora foi a minha vez de ficar chocado).
"Você parece com ciúmes." ela respondeu com cuidado.
Preto levantou-se e escorregou da pia do banheiro. "Bem, eu não tenho todo o direito de estar?! Se o que você está dizendo que mete várias vezes por semana com ele, então o filho pode ser meu ou dele!"
Ele estava certo, e senti um frio na barriga. Gostei da ideia de ele ter ciúmes de mim, embora ainda estivesse com raiva.
Minha esposa começa a tirar a blusa, de modo que agora estava com os fartos seios de fora
-Professora, o que você está fazendo?" Ele perguntou, sinceramente perplexo.
-O quê, Preto Não era isso que você queria?" — perguntou, desfazendo o último botão para que ele pudesse ver os seios a sua frente. Seus olhos negros estavam arregalados e completamente focados nos seus seios.
- Pare. Preciso de um dia para me orientar antes de fazermos qualquer coisa..." Ele disse sem entusiasmo. Era óbvio que ele não quis dizer isso. Os hormônios eram muito Fortes. Parecia mais um joguinho dele para controlar mais ela.
-Vamos, Preto. ela sussurrou em seu ouvido, mordiscando-o levemente. "Você sabe que quer isso."
Ele não respondeu. ela sorri e o agarra, puxando-o para mais perto dela. "Por favor, querido. Eu também tenho necessidades. Posso estar carregando seu bebê. Você tem a responsabilidade de me comer." ela disse, arrastando beijos em seu pescoço. Naquela hora ela se abaixa no chão frio.
Desabotoa a calça de Preto cinto e o zíper. usando as duas mãos para deslizar as calças até o chão. Finalmente ela se moveu, inclinando-se para desamarrar os sapatos e chutá-los com a calça. Ele estava duro como uma pedra.
Ela baixa a saia, fato que dificilmente ela iria de saia para a escola e ela não estava usando calcinha, quando ele vira de frente pra câmera então eu tive uma visão de todo o comprimento do pau de Preto, em posição de sentido, de modo que ficasse pressionado para frente. minha esposa cuspi nele, usando sua saliva como lubrificante enquanto acariciava para cima e para baixo. já sem calcinha por baixo da saia. Ele posicionou seu pau na entrada da buceta dela, empurrando a cabeça.
-Eu quase tinha esquecido como era apertado. ele gemeu com a sensação.
-Agora fode, por favor! Disse minha esposa. Preto fez o que lhe foi dito.
Ela urrou quando ele enfiou todo o seu pau dentro dela em um único movimento. foi com muita força mesmo.
Preto começou o movimento de remover um pouco seu comprimento, depois empurrando de volta. Ele começou devagar, suas bolas roçando a pia a cada vez.
Eu assistindo tudo isso estava completamente extado. Gozei pela segunda vez no dia vendo-o acelerar o ritmo. Ele começou a remover mais de seu pau a cada estocada, de modo que apenas a cabeça ficou nela por um momento, depois todo o seu comprimento voltou para dentro da boceta da minha esposa em um só golpe.
Suas estocadas tornaram-se cada vez mais rápidas e cruéis suspeitei que ele estivesse perto de gozar. As suas bolas estavam agora a bater contra o lavatório, o som impossivelmente alto ecoava no banheiro da escola. Ela estava gemendo alto agora, sem se preocupar que os professores nas salas de aula vizinhas provavelmente pudessem me ouvir.
Preto grunhiu uma última vez, depois enterrou firmemente seu pau nela e segurou-o lá enquanto este seria o primeiro jato de a esperma explodir dentro dela. pareceu que ela teve um orgasmo com a sensação de estar cheia de porra. A porra saindo da ponta do seu pau obrigou-o a puxar um pouco para fora, pois não havia mais espaço na boceta para tudo que tentava preenchê-la.
Preto terminou, seu fluxo constante parando depois que ele pulverizou algumas injeções nas pernas e no chão. Preto suspirou e recuou, com as pernas trêmulas. Ele estava sentado no chão do banheiro, ofegante. Enquanto isso, minha esposa colocava a saia, revelando uma poça de sêmen branco e pegajoso no chão abaixo da vagina. Parecia que ela queria tudo dentro dela, nenhuma gota deveria escapar. ela fez um esforço para evitar que o esperma vazasse de dentro dela.
-Eu vou ficar com o bebê", ela disse a Preto enquanto colocava sua blusa de volta. "E você não pode me convencer do contrário."
"Bom." Ele respondeu enquanto amarrava os sapatos. "Eu quero que você e o bebê."
Ela o puxa para um beijo profundo e ele beijou de volta. ela destranca a porta e os dois saí. Não se importando que ainda houvesse esperma no chão e no lavatório do banheiro.
Naquela hora eu estava todo melado com minha porra e revoltado, peguei as chaves do carro disse a minha esposa que demoraria e resolvi sair em busca de vingança.
