Fodi um pai de família no banheirão da praia ou Foi assim como tudo começou.

Um conto erótico de Urso Tarado
Categoria: Gay
Contém 4340 palavras
Data: 24/01/2024 14:46:11
Assuntos: Gay, cruising

Minhas Aventuras Sexuais:

Fodi um pai de família no banheirão da praia ou Foi assim como tudo começou.

Parte 1

Olá pessoal!

Moro no litoral de São Paulo, me chamo Lúcio tenho 49 anos, 1,90m 93 quilos, sou bronzeado, marca de sunga, forte, malho com certa frequência e também jogo vôlei na praia, o que não impede de eu ainda ter uma pequena barriguinha saliente, tenho peitos largos de nadador, pêlos no peito e barriga indo em direção a pau, onde sou bem pentelhudo, pernas grossas e peludas, panturrilhas largas, uso um farto bigode, talvez para compensar a falta de cabelo, raspado máquina zero.

Mais uma das minhas aventuras putanheiras na vida. Aventura que teve desdobramentos inesperados.

Isso aconteceu alguns bons anos atrás.

Era verão, um domingo de muito sol, praia lotada, eu de férias, sou corretor de imóveis então tiro férias quando quero. Resolvi pedalar pela cidade e acabei na orla.

Depois de 15 km precisei parar para mijar em um dos postos da praia.

Tranquei a bike em um poste e quando estava entrando um gordinho só de sunga e chinelos passou correndo na minha frente, deveria estar bem apertado.

Sua barriga caia sobre um volume interessante que tinha na sunga, bunda pequena arrebitada. Quando entrei ele estava mijando, pau bonito, reto, branco e comprido, não muito grosso, sem pentelhos, seu rosto era rechonchudo, cabelo liso penteado pro lado, cara de bonzinho, peitos gordinhos lisos e barriga também lisa, aliança na mão esquerda.

O banheiro é pequeno e os dois mijadores ficam grudados um do lado do outro, tirei minha pica de 22 cm pra fora pra mijar, o gordinho olhou de rabo de olho, comecei a mijar, ele terminou mas não saiu, ficou do meu lado começando um discreta punheta. Terminei de mijar e virando para ele sacudi as últimas gotas de mijo e puxei ainda mais a bermuda para mostrar o meu sacão pentelhudo. O cara olhava sem se mexer. Fiz um sinal com a cabeça pra ele pegar meu pau. O putinho agarrou com vontade e começou uma punheta, que mão macia ele tinha, enfiei minha mão por dentro de sua sunga e dedilhei seu cu sem pêlos, o safado empinou a bunda, gostava de dar aquele cu, já tava todo laceado, não tinha uma preguinha sequer.

Quer chupar?

Perguntei.

Mas aqui?

Disse ele.

Sim, ali no reservado.

Eu disse.

Perigoso!

Ele retrucou.

É nada, entra lá.

Ele obediente entrou, eu fui atrás, fechei a porta e disse pra ele sentar na privada colocando os pés apoiados na porta para que ninguém visse que tinham duas pessoas no reservado, assim ele fez, abaixei a bermuda e ele engoliu minha pica, coloquei minhas mãos na parede para apoiar e bombei na boquinha macia do guloso. Ele havia puxado seu pau e saco pela parte de baixo da sunga, era realmente bonito, reto, branco, cabeça rosa, saco pequeno apertado contra o pau, dava pra ver as duas bolinhas ali gritando sufocadas. Ele se masturbava e me engolia. Passados alguns minutos escutei uma mulher gritar na porta.

Paulo! Tá tudo bem ai?

O putinho apavorado, tirou a pica da boca e disse:

Tá tudo certo, eu precisei cagar, daqui a pouco eu vou.

Não demora! As crianças já estão com fome! Minha mãe também!

Já tô indo!

Me desculpa, é minha esposa.(rindo sem jeito)

Imagina… (eu disse)

Quase broxei com a situação, mas o cara era guloso e meu pau babava de tesão, ele então perguntou se eu queria comer ele.

Porque não? Eu pensei

O putinho ficou de quatro em cima da tampa do vaso, encapei o pau com uma camisinha lubrificada que eu tinha no bolso da bermuda e enfiei no cu do guloso. O cara gostava de dar, seu cu tava bem largo. Tínhamos que ser rápidos, bombei com vontade puxando o safado pela barrigona, peguei em seu pau, era quente, roliço, duro, babado, me senti super energizado só em encostar no safado, coisa de pele como se diz, gozei gostoso enchendo a camisinha. Ele com pressa puxou de volta sua sunga e saiu do reservado, eu tirei a camisinha jogando no lixo do banheiro, deixando lá pra verem que alguém gozou ali. Limpei meu cacete com papel higiênico e coloquei minha bermuda, quando saí do reservado o putinho tava me esperando, disse que era de São Paulo e estava de férias ali e que queria me ver de novo mais tarde.

Porque não? Tô de férias mesmo. Pensei de novo. Peguei seu número de WhatsApp e saímos os dois. Ele foi tomar uma ducha junto com a esposa que esperava nos chuveiros da praia próximo ao banheiro, fiquei observando de longe enquanto abria o cadeado da minha bike, era uma família bonita, ele a mulher e dois meninos, que eram uma mini versão dele, deveriam ter entre 10 e 12 anos.

Parte 2

Passei o resto da tarde com Paulo na cabeça e a rapidinha que demos no banheiro, já eram umas 19 horas eu não havia dado meu número de telefone então decidi mandar um oi. Ele respondeu imediatamente.

Oi! To na fissura do seu cacete, não gozei até agora, quero gozar dando o rabo pra você. Pode agora?

Sim, onde você está?

Ele passou o endereço, era um apartamento de aluguel por temporada. Peguei minha caminhonete e fui, chegando lá ele esperava na frente do prédio. O safado já entrou pegando no meu pau.

Quero mais sua rola.

Disse apertando meu pau.

Completou dizendo que sua esposa, filhos e a sogra tinham ido a casa de uma parente dela que ele não se dá bem então aproveitou a desculpa pra "ficar em casa", então tava tranquilo em questão de horário pois deveriam demorar muito.

Falei para irmos a um motel e ele concordou.

Como estava muito calor eu estava só de short sem cueca, puxei o pau e o saco pela perna do short e mandei ele se servir, o tarado caiu de boca enquanto fui dirigindo em direção a um motel que tem perto do centro.

Entramos no quarto de motel, agarrei o gordinho e tasquei um beijo de língua, ele retribuiu, fui tirando sua camiseta, ele não tinha quase nenhum pelo no peito e barriga. Mamei em seus peitinhos gordos, tomando cuidado pra não deixar marca, senão podia dar treta com a esposa, fui descendo e lambendo sua barrigona branca e lisa, seu pau tava durão preso dentro da bermuda, puxei seu cinto, abri o zíper e liberei a rola sufocada, lambi e mordi seu púbis gordinho cheiroso e sem pêlos, seu pau pulsava em meu queixo, passei a língua desde a base até a glande, enfiei a ponta da língua no buraco de seu pau, desci com a língua até seu saco, enfiei as duas bolinhas na boca e suguei tentando fazer com que elas ficassem mais soltas naquele saco apertado, voltei com a língua até a cabeça de sua pica e enfiei até que chegasse na minha garganta, mamei gostoso, seu cacete começou a babar, passei a língua limpando seu líquido pré gozo da ponta do pau, enfiei inteiro na boca e mamei mais, Paulo em pé delirava e tremia com as chupadas. Me joguei deitado na cama e ele veio por cima tirou meu short e continuou a mamada que estava dando no carro, tirei a camiseta e fiquei peladão, me recostei na cabeceira da cama sentado enquanto o Paulo se acomodava deitado esticado na cama se deliciou na minha pica, bateu ela na cara, lambeu toda a extensão, enfiou minha bolonas na boca, o guloso conseguiu enfiar as duas ao mesmo tempo, lambeu minha virilha, enfiou a cara em meu saco.

Eu já tava todo babado, minha rola tava começando a derramar suas gotinhas de tesão, peguei uma camisinha e sacudi mostrando, em um pulo ele ficou de pé na cama por cima de mim, eu ainda sentado enquanto encapava a pica mamei seu pau que o safado esfregou na minha cara, ele sentou na minha trolha encapada de frente pra mim.

Você adora rola mesmo né? Tá com o cu todo laceado.

Sim, já dei o cu algumas vezes aqui nas férias.

Pensei então: Vou dar uma surra de rola nesse cu guloso.

Terminou de engolir a rola com seu cu e começou a cavalgar, o putinho sabia mesmo fazer, cavalgou com vontade roçando seu pau na minha barriga peluda, deixando ela toda melada de seu pré gozo.

Abracei o gordinho, nos beijamos, sua boca era macia, quente, nossas línguas lutavam, nossas salivas se misturavam, o safado engolia meu pau com seu cu com maestria, eu não queria sair daquele beijo nem daquela posição nunca mais na vida, como o putinho era meigo, mas eu pensei:

Deu a bunda algumas vezes nessas férias né?

Aquilo me incomodou e eu não sabia o porquê, então fiz ele ter que aguentar ser comido de várias maneiras.

Peguei ele pelas pernas e o deitei na cama fazendo um frango assado, coloquei suas pernas nos meus ombros e bombei em seu cu sem dó, o putinho só tinha prazer, não sentia dor, se masturbava enquanto eu o enrabava, virei ele de barriga pra baixo e soquei a rola de novo, empurrando suas costas com minhas mãos pra ele arrebitar o rabo, bombei mais. Me levantei, coloquei ele de barriga pra cima, levantei suas pernas e segurei, deixando ele quase de cabeça pra baixo e eu em pé enfiei em seu cu largo, o puto adorava cada nova posição, seu pau tava durão. Sem tirar a rola e segurando suas pernas, me virei de costas, bombei mais, de repente senti seu pau encostar em meu ânus, o safado tinha o pau comprido e conseguiu colocar a cabeça dele na minha portinha, passei saliva na minha mão e lubrifiquei meu rabo, ele colocou a cabeça dentro, empurrei pra baixo, socando mais meu pau em seu cu e ajudando o safado a colocar o pau dele dentro do meu reto, não sei como entrou, nunca tinha tido uma sensação dessas, fuder um cara e ser fudido pelo mesmo cara ao mesmo tempo, eu sentia muito tesão por esse putão e cada novidade me deixava mais desconcertado, após mais algumas bombadas desajeitadas com os paus enfiados em nossos rabos, me descontrolei e gozei, meu pau escapou de seu rabo a camisinha saiu, gozei nas suas nádegas e na porta de seu cu rosa laceado, o pau do safado também escapou e lambuzou meu traseiro, eu ainda tonto e gozando enfiei de novo naquele buraco rosado terminando de gozar lá dentro.

O cara ficou na nóia porque eu gozei dentro, mas eu o tranquilizei:

Eu sou puto mas me cuido, não tenho nenhuma doença, fica tranquilo.

Nos deitamos nos recompondo dos malabarismos que fizemos e ficamos conversando e nos alisando, ele ficava mexendo em meu pau e no meu saco e eu apertava de leve seus mamilos ainda durinhos.

Então Paulo se abriu comigo. O cara era de São Paulo e era casado desde cedo tinha medo de sair do armário então fazia putarias quando vinha pra praia, no dia a dia ele era um pai de família exemplar segurava a onda como podia, mas quando começava a dar o cu e chupar rola, não queria parar mais.

Escutando aquilo dito em um tom super fofo meu pau começou a dar sinal de vida de novo, Paulo começou a lamber minhas bolas e a cabeça do pau, logo ele tava duraço. Paulo começou um boquete, me recostei sentado de novo na cabeceira da cama, ele se deitou se esticando na minha frente com o traseiro todo gozado pra cima, fiquei ali apreciando a vista do belo traseirinho empinado enquanto ele fazia o que mais gostava. Senti que ainda tinha leite pra dar naquele dia, perguntei se ele tava com fome ele fez sim com a cabeça, gozei na boquinha do putinho, ele engoliu tudo deixando minha rola limpa. Ele se virou de barriga pra cima de pau duro, começou uma punheta, eu estava enfeitiçado pelo gordinho, sua barrigona era um tesão, seu púbis gordinho dava vontade de morder o dia todo, seu pau era gostoso e ele beijava bem pra caralho. Fiz um boquete no putinho, até que ele gozasse, tomei todo seu leite também. Fomos tomar banho, ensaboei sua barriga, seus peitos gordinhos, nos abraçamos, nos beijamos.

Tô fudido!

Pensei e logo parei de o beijar, olhei em seu rosto e não resisti, voltei ao beijo.

Ensaboei sua bunda e enfiei meus dedos lavando seu cu, me ajoelhei e com carinho ensaboei, seu púbis, seu pau e seu saquinho, me levantei e terminamos o banho, nos secamos e deitamos mais um pouco na cama, ele com a cabeça no meu ombro, ficamos conversando, ele me disse que ficaria mais duas semanas e que sempre pegava praia no mesmo lugar, se quisesse aparecer por lá seria legal. Trocamos mais algumas carícias leves e beijos, nos vestimos e o levei de volta a porta de seu prédio.

Parte 3

No dia seguinte eu resolvi ir, fiquei bebendo na mesma barraca de praia que ele e sua família, fingi que não o conhecia e fui puxando papo com ele e a família como quem não quer nada e ficamos ali conversando, sua esposa era muito simpática já a mãe dela me olhava feio, as crianças eram bem legais, comentaram sobre o apartamento que estavam e o quanto queriam comprar um na praia, eu disse que era corretor e que assim que voltasse de férias os ajudaria, a esposa não pareceu desconfiar nada, já a mãe dela eu não sei dizer.

Toda a vez que ficávamos sozinhos quando as crianças, a esposa e a mala da sogra iam até a beirada d'água, falávamos putarias, comentando as bundas e rolas e barrigas dos caras na praia, foi divertido e acabei conhecendo um lado engraçado do Paulo. Terminado o dia, minha vontade depois de muito sol e ver muitos pacotes pela praia era enrabar Paulo de novo. Nos despedimos ali e quando fui dar a mão ao Paulo puxei ele perto e no pé no ouvido falei, que queria comer seu cu aquela noite ele disse que naquele dia não poderia então eu falei que ia pegar meu carro e parar perto do seu prédio, e que ele arrumasse uma desculpa pra descer e me pagar um boquete.

Eu tô com um puta tesão por você. Quero pelo menos sua boquinha no meu pau hoje.

Completei.

Ele sinalizou um sim com a cabeça. Trocamos mensagens pelo celular.

Dito e feito, ele disse que avisou à esposa que ia até a padaria. Eu compartilhei minha localização com ele para que soubesse onde eu estava, parei num lugar seguro mas discreto.

Os vidros da minha caminhonete são filmados e ela é alta, ninguém via que eu já me masturbava quando ele entrou. Meu pau babava pra caralho, ele já entrou caindo de boca, eu delirei, a energia do sol e todos aqueles corpos masculinos semi nus na praia hoje me deixaram louco, me estiquei e empurrei sem fazer força seu short largo preto de tactel para minha mão entrar na parte de trás, o safado tava sem cueca, dedilhei seu cu, ele gemia gostoso.

Tá louco pra dar o cuzinho né seu putinho?

Hum hum, ele gemeu com a rola na boca.

Tranquei as portas do carro, deitei o banco totalme e pulei pro banco de trás, estiquei minhas pernas no banco da frente ficando semi deitado.

Vem dar uma sentadinha.

Ele pulou pra trás, puxei uma das pernas do seu short e enfiei meu pau em seu cu, quem sem fazer a menor força nem precisar de lubrificação o engoliu.

Rebola meu putinho!

Paulo me beijou ao mesmo tempo que rebolava na minha rola, seu pau, ainda preso dentro do short, roçava em minha barriga. Puxei sua regata e mamei seus peitinhos gordinhos, seu mamilos estavam duros, pincelei a ponta da minha língua com velocidade, Paulo gemeu alto e começou a cavalgar com vontade meu cacete, puxei seu pau comprido e reto por baixo de uma das pernas do short, conforme ele cavalgava meu pau ele enfiava o seu na minha boca, ele apertava seus mamilos, não me aguentei e gozei dentro de sua bunda, quando viu isso gozou em minha boca, nosso gozo foi demorado, volumoso. Sua porra escorreu pela minha barba e senti minha gala escorrer de seu cu. Peguei uma toalha que tenho no carro para essas coisas e entreguei pra ele se limpar, imagina chegar em casa todo esporrado?

Nos desencaixamos, voltamos pro banco da frente.

Cara, adorei a rapidinha, mas tenho que correr.

Paulo disse.

Ok, nos falamos mais tarde, corre lá.

Eram duas semanas que ele ficaria e eu já tava achando pouco, queria comer Paulo todos os dias.

Tava fodido, fisgado por um cara casado e trancado no armário.

Continuamos a falar pelo WhatsApp aquela noite, falamos o quanto foi legal nos conhecermos e das trepadas. Perguntei se ele tinha senha no whatsapp, ele disse que sim, fiquei preocupado se sua esposa pegasse não queria prejudicar.

Ele me disse que queria me ver no dia seguinte e eu disse que também queria.

Parte 4

No dia seguinte choveu pra caralho e não rolou nos encontrarmos na praia. Ele disse que sua família iria ao shopping comer e ir ao cinema.

Não aguentei e fui ao shopping também sem avisar Paulo. Eu me senti a Glenn Close em Atração Fatal. Nos encontramos "por acaso" no shopping sua esposa e filhos acharam engraçado a coincidência, a sogra olhou feio e virou a cara. Falei que mesmo de férias procurei um apartamento para eles verem sem compromisso, nos despedimos e eu segui para o banheiro do shopping de olho em Paulo, ele não demorou a chegar, eu estava fazendo hora no mijador, loucamente entramos no banheiro de cadeirante aos beijos, ele se ajoelhou e abriu minha bermuda, caiu de boca no meu pau, relaxei com sua boquinha quente, deixei mamar um pouquinho e levantei ele e o virei de costas abaixei sua bermuda e enfiei minha língua em seu cu, chupei mordendo sua bunda, não podíamos demorar ali no shopping era muito arriscado, virei ele de frente e engoli sua vara dura e babando, chupei com vontade, eu já havia desencanado de segurar minha paixão por ele, sim estava apaixonado pelo putinho, mamei gostoso aquela vara segurando suas bolas com uma mão e com a outra enfiava meu dedo médio em seu rabinho arrombado, o safado não demorou nada a gozar enchendo minha boca com sua porra doce, tomei tudo e lambi pra deixar limpinho me levantei virei ele de costas e pincelei a cabeça do meu pau em seu cu só pra ele lembrar quem era seu dono, nos beijamos com paixão e saímos, um tiozinho que estava no mijador nos viu saindo do reservado e ficou lá de boca aberta olhando. Paulo foi lavar as mãos e a boca pra não ficar com cheiro de rola. Eu fui pro mijador e bati uma punheta em pé ali mesmo enquanto ele saia, o tiozinho engasgou me vendo gozar do lado dele, lambi a porra que estava em meus dedos olhando pro tiozinho e sai, sem lavar as mãos mesmo, queria ficar com todos os cheiros do que tinha acontecido lá. Mandei umas fotinhos sacanas no whatsapp pro gordinho safado, ele perguntou se eu havia programado alguma coisa pra hoje de noite eu disse que havia programado comer seu rabinho, ele mandou uma risadinha e disse que daria um jeito de nos vermos.

Parte 5

Quase oito horas da noite quando recebi um whats do Paulo.

Paulo _ Tô saindo pra caminhar sozinho, tenho 40 minutos tô no canal 5

Eu _ Moro perto te pego ai e te como aqui em casa.

Paulo _ BLZ

Peguei o carro e sai mais rápido que podia, cheguei em menos de 5 minutos, Paulo esperava encostado na mureta do canal, parei o carro ele entrou já apalpando meu pau que começou a endurecer só de ver gostosão.

Puxei sua nuca em direção ao meu pau, o putinho puxou meu short e tirou meu pau pra fora engolindo e mamando gostoso, fomos assim até eu estacionar na minha vaga no prédio, nos recompusemos e fomos ao meu apto, chegando lá arranquei a roupa do safado na porta de entrada do apê mesmo, comecei a mamar seu pau suas bolas o virei de costas e chupei seu cuzinho que já piscava querendo rola, puxei Paulo pra meu quarto coloquei ele de quatro na minha cama e soquei meu pau sem dó, sem camisinha e sem gel. O putinho nem reclamou, gemeu e rebolou dizendo.

_ Nunca fui tão fudido pela mesma rola, acho que me apaixonei.

Eu o puxei abraçando pelas costas mordi sua orelha e disse que estava apaixonado por ele também, e comecei a bombar em seu cuzinho batendo uma punheta pra ele, ele gozou rápido em minha mão, dei sua porra pra ele engolir enfiando meus dedos em sua boca e eu continuei a bombar em seu rabo, o safado rebolava e queria mais mesmo tendo gozado.

Paulo desengatou do meu pau se deitou de barriga pra cima e pediu pra fuder ele de frango assado, puxei suas pernas e enfiei meu cacete em seu rabo novamente, enquanto bombava ele alisava minha barriga, cada vez mais me apaixonava por ele, vi seu pau crescer novamente com minhas estocadas, ele começou a se punhetar, o safado tinha tesão o tempo todo mesmo, vendo seu pau crescer novamente mesmo tendo acabado de gozar me deu tanto tesão que gozei em seu rabinho enchendo ele de leite, Paulo gozou junto, me joguei sobre ele e nos beijamos.

_ Fica comigo pra sempre

Pedi a ele me entregando a paixão pelo putinho.

_ Fico!

O putinho me respondeu.

_ Isso não se faz, prometer algo que não se pode cumprir.

Eu disse.

_ Disso você não pode ter certeza.

Ele completou.

Perdemos a noção do tempo e duas horas já haviam se passado desde que ele saiu do apto pra caminhar. No celular já haviam algumas ligações da mulher.

_ Deu ruim

Paulo disse.

Corremos a se arrumar e deixei ele no mesmo lugar que o peguei.

No dia seguinte…

Parte 6 Final (Agridoce)

(Segue aqui um relato rápido pra concluir a história que tive com Paulo)

No dia seguinte Paulo me mandou whats dizendo que estavam indo embora pra São Paulo, ele e a esposa tinham tido uma briga muito séria e ele não podia falar mais no momento.

Fiquei sem saber o que dizer e perguntei se poderia ajudar ele disse que não e que me mandava recado em breve.

Duas semanas se passaram sem notícias de Paulo, eu segurei a onda, estava completamente apaixonado pelo putinho, não consegui ficar com mais ninguém e minhas punhetas eram sempre em homenagem a ele.

Uma certa noite recebi recebi um whats de Paulo, muito formal perguntando sobre apartamentos para comprar na baixada, imediatamente imaginei que a esposa agora teria acesso ao seu whatsapp por isso toda a formalidade, respondi como profissional, dando as opções e me colocando a disposição sobre qualquer coisa que precisasse. Fomos conversando formalmente até marcar uma visita dele e da esposa para conhecer os aptos que dei como opção.

No dia da visita eu aguardava Paulo como adolescente esperando a primeira namorada, estava ansioso, suava frio. Quando vi ele estacionar o carro e sair tive certeza que queria aquele gordinho só pra mim, minha vontade era de correr e o engolir inteiro ali mesmo. Fomos fazer a visita, eu, ele e a esposa, não perdi nenhuma oportunidade de passar a mão nele quando pude, meu pau tava apertado na cueca e eu tive que ajustar várias vezes pra não aparecer muito, percebi que o dele também estava volumoso. Visítanos alguns aptos naquele dia, ele disse que entrariam em contato em breve pra dar a resposta, respondi que ficaria ansioso pelo retorno. Ao se despedirem com um aperto de mão cada um, senti um papel dentro da palma da mão de Paulo, tirei o papel da mão dele no final do cumprimento. Quando se foram abri o papel e lá dentro de um coração estava um número de telefone escrito do lado novo whatsapp. Mandei um oi no novo número, mas só tive retorno dele na noite do dia seguinte.

Paulo_ Esse celular é secreto, ela não tem acesso. Tô na fissura de te encontrar, quero você pra mim.

Eu fiquei sem chão, estava apaixonado pelo putinho casado, não sabia como lidar com isso, só sabia que queria ele.

Eu_ Também quero você pra mim, quero te engolir todo, meu putinho tesudo.

Paulo_ Ainda estamos em Santos, pode encontrar agora? Tenho 30 min.

Me passou o endereço que era o mesmo que ele ficou da outra vez

Eu_ Tô aí em 5 minutos.

Cheguei e Paulo já esperava na porta, abri ele entrou me beijando e agarrando meu pau. Parei na primeira rua sossegada que encontrei e trepamos dentro do carro mesmo, Paulo cavalgou meu cacete e eu enchi seu cu de porra, depois ele gozou ainda sentado no meu pau e eu tomei todo aeu leitinho. Logo em seguida ele disse que fecharia negócio no dia seguinte no último apê que eu tinha mostrado e que viria com mais frequência ao litoral.

Nos encontramos para o casal fechar a compra e uma semana depois Paulo voltou sozinho pra terminar a burocracia então trepamos no seu apê novo inaugurando a nova casa na praia.

Nosso caso se intensificou com mais visitas dele sozinho à praia e em menos de um ano ele se separou de sua mulher e se mudou pra o litoral e começamos nossa vida juntos, sua casa oficial era o apartamento que havia comprado, mas ele morava comigo. Vivemos casadinhos felizes por 4 anos e como tudo na vida chega a um final não foi diferente no nosso relacionamento, ainda somos amigos hoje e até de vez em quando rola um revival.

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Comentários

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Nossa que delícia de conto 🔥🔥 Eu quero muito.....

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