Incesto supresa-delícia na sauna gay

Um conto erótico de Urso Tarado
Categoria: Gay
Contém 1133 palavras
Data: 24/01/2024 14:52:01
Assuntos: Gay, Incesto Gay Pai

Incesto supresa-delícia na sauna gay

Meu nome é Flavio, tenho 25 anos, 1,75 e 80 quilos, sou forte, coxas grossas, bunda redondinha gulosa por rola, pau grosso, comprimento padrão que adora um cuzinho.

Gosto muito de frequentar sauna gay, principalmente uma próximo a estação Sumaré do metrô de São Paulo, vou pelo menos uma vez por semana lá. Curto ir ao dark room no piso superior, onde ninguém é de ninguém, então chupo e sou chupado, dou e como cu sem neuras, não gosto de relacionamento só curto trepada por isso vou lá.

Duas semanas atrás fui numa terça-feira logo no horário de abertura, estava muito vazia, só vi dois caras, um muito novinho e outro, careca, cabeça raspada, barbudo, forte e peludo, que era exatamente meu número. Comecei a segui-lo na sauna, ele subiu pro dark room e eu vibrei, pensei:

_ Vou me dar bem.

Quando entrei fiquei tateando no escuro e um som de chupadas me guiou até ele, encostei ao seu lado, passei a mão em sua bunda peluda senti ele virar seu rosto procurando o meu, nos beijamos, senti sua barba raspar em meu rosto segurei sua cabeça e senti sua careca suada, alguém estava ali ajoelhado chupando seu pau, a mesma pessoa pegou meu pau e chupou também, ficamos ali nos beijando enquanto éramos chupados por outro cara, pra minha decepção o barbudo gozou rápido na boca do chupeteiro, falou um "valeu bro" e saiu fora, ficamos ali eu e o chupeteiro, como eu queria ter chupado o barbudo me abaixei e beijei o chupeteiro pra sentir o gosto do pau e da porra do barbudo gostoso. O chupeteiro beijava bem e o gosto doce da porra do barbudo me fez ficar com mais tesão, nos levantamos beijando, o cara era gostoso, também careca, forte, peito largo peludo, um pouco barrigudo, mas eu gosto, sua bunda era dura e o pau roliço, grosso, pentelhudo e estava super ereto, nos deitamos em posição de 69 no sofá ali ao lado e nos chupamos, dedilhei sei cu peludo e cai de boca, ele ficou de quatro, eu chupei seu cu e depois meti a vara, fudi gostoso seu cu, não queria gozar porque queria levar rola no rabo também, então pedi pra ele me comer, fiquei de frango assado e ele me fudeu gostoso, enquanto eu alisava seu barrigão peludo e duro, gozei fartamente sobre minha barriga ele tirou o pau o gozou sobre meu pau e saco, ficamos uns segundos nos recuperando.

Então ele pegou a toalha, me deu um tapinha no ombro e disse: _ Valeu garotão! e saiu

Achei a voz conhecida mas não me liguei, eu me levantei e já ia seguindo ele quando o vi passar pela porta e chegar ao corredor iluminado. Meu mundo girou eu perdi o equilíbrio e cai sentado, era meu pai que saia por aquela porta, não acreditei, corri e coloquei a cabeça pra fora e realmente era meu pai que descia aquela escada à direita do dark room, por sorte ele não me viu, não quis ficar naquela situação constrangedora com ele, sai rápido do dark room e me tranquei na primeira cabine que vi aberta, fiquei ali talvez por algumas horas me recuperando do susto. Que loucura havia acontecido! Eu tinha adorado a trepada e fiquei tonto em saber que havia trepado com meu próprio pai, nunca o imaginaria ali naquela sauna, muito menos fazendo sexo comigo, não vou esconder que sempre tive tesão por ele, mas acabar conseguindo pegar ele dessa forma foi muito louco. Meu pai é um quarentão quase 50, bonitão, bem cuidado, quando eu nasci meus pais eram muito novos, 22 anos ambos, casaram devido a gravidez e estão juntos até hoje.

Demorei muito pra voltar pra casa nesse dia, quando cheguei minha irmã fazia pipoca na cozinha e meu pai assistia a um filme na sala grudado na minha mãe.

_ Muito trabalho hoje filhão? Chegou tarde. O que houve?

Perguntou meu pai.

_ Coisas do trabalho.

Eu disse.

_ Vai tomar um banho o jantar tá no forno.

Ele disse

Passei por ele e dei um tapinha em seu ombro e disse: _ Valeu garotão!

Ele deu um pulo no sofá, minha mãe ficou com cara de que não entendeu nada.

Ficamos nos olhando olho no olho até que eu desaparecesse na porta do corredor que vai para os quartos.

Segundos depois de fechar a porta escuto uma batida, era meu pai.

_ Posso entrar?

_ Sim

_ O que foi aquilo na sala, esse jeito que você falou comigo?

_ O que você acha garotão?

_ Era você?

_ Sim, garotão.

_ Para com isso.

Ele disse fechando a porta se sentando na cama com as mãos na cabeça.

_ Não pode ser verdade!

_ Mas é verdade, também demorei pra absorver a ideia quando você saiu, por isso demorei.

_ Que loucura!

Ele disse com cara de transtornado.

_ Relaxa pai, foi ótimo, eu adorei, não sei como não nos encontramos antes lá, eu vou umas vez por semana depois do trabalho.

_ Foi a primeira vez que fui.

_ Ah! Conta outra garotão! Cê tá falando comigo, sou rodado ali, você deve ir toda hora lá, fala a verdade.

_ Não posso mentir, não pra você. É verdade, vou sempre.

_ Gosta de uma putaria né Dr. Sérgio?

Ele me olhou sério, mas acabou rindo, relaxou.

_ Eu sempre fui gay… é que.. sua mãe… a gravidez…

_ Para tudo! Você não precisa se explicar! Você gosta de cacete, eu também, você me ama, eu te amo, tá tudo certo. Não se explique!...

_ Tá bom, gosto mesmo, sempre gostei, mas pela amor… não conta pra tua mãe.

_ Imagina! Nunca! Quero continuar na encolha, gosto muito de trepar com homem e não quero incomodação. E você curtiu nossa trepada?

_ Fala baixo menino… Sim… gostei .. gostei muito até, eu quase ia pedir teu telefone mas deu medo de ser alguém grudento e… já viu né?.... Tua mãe… nossa vida…

_ Bom, agora nem precisa do número, tô aqui.

Sentei do seu lado, fiz carinho em sua careca e lhe dei um selinho.

_ Quando quiser se aliviar pai, me chama, por que eu vou te procurar quando quiser me aliviar.

_ Tá certo, mas aqui em casa é território proibido, certo?

_ Certo!

Ele com lágrimas nos olhos me deu um selinho que acabou se transformando em um beijo quente com nossas línguas se buscando dentro de nossas bocas.

_ Bem por hoje já foi bom né?

Ele falou se levantando e arrumando o pau duro dentro da bermuda.

_ Ok garotão!

Falei apertando seu volume no meio das pernas.

Na semana seguinte ele me esperava na saída do trabalho pra irmos pra nossa sauna semanal.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive TiozãoUrso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Foresteer

É muito bom quando o pai da gente diz que não pode meter na gente dentro de casa. Mostra bastante respeito à mamãe.

0 0
Foto de perfil genérica

Narrativa curta e surpreendente. Conte-nos maus...

0 0
Foto de perfil genérica

UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. EXCELENTE CONTO. QUANTA SURPRESA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. AINDA BEM QUE ESSES DOIS PODEM CONTINUAR. UMA PENA MESMO QUE ESSE PAI SE CASOU MESMO SENDO GAY. MAS FAZER O QUE?

0 1
Foto de perfil genérica

Uaaauuuu ! Que surpresa heim ? Realmente inesperado.

Eu tenho um relato aqui com o título de Inesperado, embora um pouco diferente, mas vale ler.

Deixo meu dez e três merecidas estrelas.

0 0