Minha Filha, Minha Amante 1

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 24/01/2024 16:34:21

Manu entrou no quarto prendendo seu cabelo loiro e curto, caminhando de pés descalços, vindo em minha direção. Sentou do meu lado na cama com um sorriso bobo e sem jeito.

Pausei a televisão, olhando para ela, interrompendo a série que eu assistia na Netflix.

- Que houve? - Perguntei acompanhando seu riso.- Nem sei como te falar isso. - Ela colocava as mãos no rosto, claramente envergonhada.- Fala mulher! - aumentei o riso.- Sua bebezinha quer deixar de ser uma bebê. - Ela falava com prazer nos lábios.- Como assim?- Veio me falar que quer perder a virgindade…- Como assim? A Sofia? - Perguntei pulando da cama assustado. Achando que a minha garotinha de 14 anos estivesse pensando em sentar na pica de algum fedelho.- Não! - Me deu um tapa no peito nu. - Tá maluco?! Tô falando da Lulu.

O alívio me fez respirar com calma.

Luisa era nossa filha mais velha, 17 anos, jogadora de handball, ótima nos estudos. Sua pele era mais morena que a da mãe e da irmã, a única lá de casa que tinha meus traços e não era loira natural. Seus cabelos pretos contrastavam com seus olhos azuis, fazendo sua beleza ser única. Era alta como eu, tinha seios pequenos, corpo magro e bem definido, como o meu. Sua bunda era fabulosa, grande, empinada, chamava a atenção de qualquer um da sua idade.

É, ela já tinha idade para ter sua primeira experiência sexual.

- E aí, o que ela falou pra ti?- Me chamou pra conversar no quarto. Disse que o namoro tá indo bem, que ama o guri como nunca amou ninguém e que sabe que é ele. Queria saber como é, se dói e essas coisas. - Manuela deitou do meu lado, ficando de conchinha comigo.- E você disse o que?- Eu? Para né Lucas. Eu sou toda sem jeito pra falar sobre isso, só dei pra você, e bem mais nova que ela né. Nós definitivamente não somos bons exemplos para ensinar algo pra elas.- Coitada da guria, amor. Vai deixar ela aprender na internet?- falei alarmado, sem concordar com a atitude dela.- Que ótimo que tu pensa assim. Porque eu falei pra ela ir conversar contigo. - Manu tinha virado pra mim, me dando selinhos, colando seus seios siliconados e volumosos no meu peito nu.- Comigo? Sério?!- Lucas, ela é a tua menininha. Muito mais apegada a ti que a mim, sempre ajudou ela em tudo, ajuda agora a perder o cabaço. - ria, alisando meu peitoral.- Eu não sei nada dessas paradas, Manu. Nem buceta eu tenho.Ela gargalhou.- Olha, a Lu achou tranquilo falar contigo, acho que até prefere assim.

Respirei fundo, pensando na situação.

Não somos pais rigorosos, nunca bati nelas, sempre fazemos as coisas juntos, levo elas todos os dias ao colégio e até já conheço o guri que ela namora. Mas aquilo era diferente, era íntimo, era um avanço muito intenso. Não que eu não achasse certo, sexo é bom pra caralho, mas falar com ela seria complicado.

Fiquei pensando tanto que nem notei que minha esposa envolvia minha cintura com sua perna esquerda.

- E aí, vai ensinar sua princesinha? - riu beijando meu pescoço.- Verdade. Se aprendesse contigo ia acabar virando uma vagabunda. - Não notei se tinha ficado excitado pelo cheiro do perfume de Manuela ou se pelo assunto, mas não tinha imaginado com clareza ainda minha princesa sentando numa pica, ou sendo chupada por um pivete qualquer.- Você viciou na sua vagabunda. Quase 30 anos metendo na mesma buceta. - esfregou firme a buceta, tapada por um short de tecido fino, largo, mexendo os seios no meu peito de um jeito sensual.- Viciei mesmo. Lembra quando tirei teu lacre? - A atirei para o lado na cama. Beijando sua boca com amor, tirando o top que tapava seus seios deliciosos, começando a mamar eles.- Ahhhh lembro. Eu bem novinha, e tu colocando esse pau enorme na minha mão. Fazendo eu bater punheta pra você, socando o dedo na minha bucetinha virgem. Aaaashhhhh - eu socava o dedo pela lateral do short, me surpreendendo por ela estar sem calcinha. - Meu pai no quarto e tu metendo o dedo em mim na sala aaaaahhhhh imagina amor. Tua princesinha na sala e mamando na rola que nem eu fazia enquanto meus pais ficavam na cozinha ou saiam.

Mamava ela com força. Puxei seus cabelos, mordendo o pescoço e tirando minha cueca, metendo a pica com força nela.

- Issssoooooo fode tua puta, mete esse pau imenso na buceta da vagabunda que tu criou!- Geme vagabunda. Geme tomando pica!- Então fode, meu macho. Meu comedor. Viciou a novinha na rola aaaaaaahhhhh.

Eu metia forte nela, apertando seus seios, sentindo o short roçar na minha virilha, socando fundo.

Naquele momento foi a primeira vez que vi Luisa diferente. Olhando para a mãe vi o rosto da filha, de boca aberta, gemendo com muito tesão, pedindo por mais, gritando de prazer, como a puta que estava prestes a virar, a conhecer a melhor coisa da vida e se viciar, para nunca mais deixar de sentir prazer.

- Nossssaaaaa, Lu, tá metendo muito forte, tá muito forte aaaashhhhh tá machucando minha xoxotinha aaaaahhhh tá indo muito fundo amor, tá esfolando a xana da tua puta aaaaaaahhhhh caralho, eu vou gozar, Lucas, eu vouuuuu.

Dei um tapa na cara dela, pensando bater na minha menina. Senti ela ter espasmos. Não parei de meter. Metia cada vez mais forte.

Senti os jatos de mel melando meu pau, o short e o lençol.

-Para, Lucas, para, aaaaaahhh. Caralho, nunca gozei tanto na vida.

Seu corpo estava suado, todo melecado. Meu rosto pingava sobre ela, enquanto meu pau, agora parado, seguia dentro.

- Gostou putinha?!- Amei. Mas tu tava muito bruto. - riu alisando meu peitoral.- Tu tava muito gostosa. Quando fica puta desse jeito eu enlouqueço.- Foi por minha causa ou foi porque ficou sabendo que a filhinha vai tomar pica igual a mamãe em breve?

Fiquei calado com aquele comentário. Será que ela tinha notado? Será que me afrontava? Se referia à minha pica? Era impossível que Giu se sentisse atraída por mim. O que eu sentia naquela noite era doentio e seria passageiro.

- Fiquei doido lembrando de como tu era puta novinha. Até foder na piscina com teus pais do lado a gente fodia.- Verdade, não conseguia ficar sem piroca.- Queria toda hora. Lembro quando tu me mamou no carro com ele dirigindo. - Agora eu posso mamar a qualquer hora. Inclusive agora, para ganhar porra na boquinha.

Tirou o pau da buceta e deitou sobre meu corpo, beijando minha boca e esfregando a barriga na minha pica melada. Senti o lençol molhado na minha bunda e a boca dela descendo pelo meu peitoral.

- Confesso que tu ficou mais gostoso com o tempo hein. Pica maior. Peitoral forte. Nossa fico doida com esse macho. - sorria lasciva, apertando meu pau.- E tu ficou ainda mais deliciosa com esses peitos. - respondi sorrindo.

Manuela se ajoelhou ao meu lado e começou a me mamar, engolia meu pau com firmeza, sugando e fazendo barulho com a boca. Tentava me olhar nos olhos mas eu não deixava, segurava sua cabeça contra meu pau e fazia ela engasgar ainda mais na minha rola, fodendo aquela boca com vontade.

Por não ver seu rosto imaginei ser minha filha no seu lugar. Mesmo com os cabelos de cor diferente, fiquei pensando que era Luisa ali, me chupando como uma vadia, engolindo tudo que conseguia da minha rola com a sua boquinha delicada.

Não consegui me controlar, o gozo foi forte e intenso. Jorrei porra na sua boquinha, deixando ela toda melecada.

Só sai do transe quando Manu me olhou, com o queixo cheio de leite, sorrindo.

- Não vou poder ensinar sua filha como que engole todo leite. A não ser que o namoradinho dela goze menos que o meu. - ria, limpando os lábios com as costas da mão.

Foi díficil dormir aquela noite. Passei pensando em Luisa, em ela ter crescido, estar se tornando uma mulher. Mas o pior foi o fato de eu ter me excitado com ela e com a ideia de fode-la, de pensar nela enquanto metia na sua mãe, aventando a possibilidade de eu mesmo tirar o seu lacre.

Espero que tenham gostado desta primeira parte, se quiserem mais podem me mandar e-mail vieira.lucass@outlook.com.br e caso queiram ver fotos das personagens, podem procurar pelo Instagram da minha amiga @khurybabi , que me incentivou muito a escrever e que prometeu postar lá algumas fotinhos no seu feed.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Gostei bastante deste capítulo, a história promete ser boa, aguardando o próximo conto.

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