A semana pareceu demorar uma eternidade para passar, de tanta ansiedade que eu estava para encontrar aquela deusa novamente.
Para quem não leu a primeira parte, recomendo que leiam para acompanhar com detalhes toda essa saga da conquista, sedução e sexo (Se a maca de massagem falasse… A primeira sessão - Parte 1).
Prometo não me estender muito, mas cada detalhe que lembro faz meu pau pulsar outra vez só de relembrar (conto real).
Chegando no sábado, uma semana após a primeira sessão, no primeiro horário disponível, que era 8h00. Estacionei 7h50 na frente da clínica e me direcionei para a porta de entrada, toquei o interfone e ninguém atendeu. A clínica era no segundo andar de um prédio comercial, e depois da porta de entrada havia uma longa escada até o segundo andar, onde havia o acesso para a clínica.
Pensei que haviam anotado meu horário errado, e quando estava voltando para o meu carro estacionado, outro carro para e estaciona bem do meu lado. Adivinhem? Era ela. Desceu toda se desculpando pelo horário, que teve um imprevisto em casa, que nem deu tempo de se arrumar, mas que conseguiu chegar no horário.
Toda esbaforida, me pediu se poderia levar uma das suas sacolas, pois passaria o dia todo na clínica, e é claro que concordei. Ela abriu a porta traseira e se debruçou para pegar suas sacolas, me deixando com a melhor visão do mundo: aquela bunda redonda, dentro de uma saia longa de linho branca, da qual eu via o micro fio dental bordô que usava.
Quando se virou para mim, estava com umas quatro sacolas nos braços e ajudei a pegar, esbarrando sem querer no seu seio siliconado e delicioso. Ela estava com uma blusa de amarrar nas duas pontas embaixo novamente, mas dessa vez sem sutiã, e mesmo assim aqueles peitos gostosos continuavam firmes.
Fomos em direção a porta, que estava difícil de abrir, pois a chave meio que estava travada, e me ofereci para ajudar, ficando juntinho dela, que estava mega cheirosa, como se tivesse saído do banho naquele instante (com cabelos ainda molhados), e com jeitinho consegui abrir a fechadura. Ela rapidamente se dirigiu a escada na minha frente, rebolando levemente aquela bunda linda, e eu atrás babando, me segurando pra não agarrar ela ali na escada mesmo (sou apaixonado por exibicionismo, e ela sabia que eu estava observando cada detalhe, e a desejando).
Chegando na clínica, ela pediu licença para ir arrumar a sala da massagem, mas me disse para entrar junto, pois era rápido e eu já poderia ir me arrumando. Dessa vez, eu fui de bermuda, dessas soltinhas de jogar futebol, mas com um detalhe, sem cuecas. Só de andar, minha rola já balançava de um lado para o outro, e tenho certeza que ela percebeu.
Como estava um dia relativamente quente, ela colocou o jaleco, e me perguntou se poderia ligar o ar condicionado. Respondi que preferia a temperatura ambiente, e que, caso ela sentisse calor, poderia tirar o jaleco que eu não veria problemas. Ela deu uma risadinha e disse que tudo bem, e que sabia que eu não contaria para chefe dela, e óbvio que sorri e disse que o que acontecia dentro da sala, ficava dentro da sala.
Ela me disse para deitar na maca que ela iria trancar a porta da clínica, pois o próximo cliente era somente 10h, e a recepcionista só chegava 9h30, ou seja, estávamos sozinhos lá. Me deitei de frente, com o pau já meia bomba e fiquei esperando sem a toalha. Quando ela voltou, me pediu pra deitar de costas que começaria dessa forma. Eu prontamente atendi o seu pedido e me deitei, puxando a bermuda bem pra cima, dizendo que tava com muito desconforto na parte de cima da coxa, deixando o pau quase saindo do calção.
Ela começou novamente pelos meus pés, canela e veio subindo, mas dessa vez subiu mais rápido, dizendo que como eu pedi uma atenção especial na parte de cima da coxa, ela iria focar mais lá. Confesso que meu pau está duro só de lembrar enquanto transcrevo aqui. Ela apertava minhas coxas e deslizava seus dedos com muito óleo, fazendo escorregar muito. Eu dei umas gemidas mais fortes (de tesão) e ela novamente me perguntou se estava doendo, e eu respondi que não poderia responder o porque dos gemidos, então ela deu um sorrisinho e continuou.
Ela passava a mão em toda a circunferência da coxa, e com meu pau extremamente duro, apontando no meio das pernas, ela encostava a ponta dos dedos conforme massageava, mas se controlava para não agarrar de uma vez.
Depois ela vem ao lado da maca, eu já com as mãos pra fora caídas, ela começa massagear as minhas mãos, comigo de costas dessa vez, e massageou rápido a mão e foi subindo para o ombro, e minha mão encostou na sua buceta por cima do vestido. Dessa vez deixei a mão como uma concha, enchendo a mão com aquela buceta carnuda. Fiquei mexendo bem devagar, e com os dedos fui puxando o vestido pra cima até chegar na sua calcinha, que na frente era somente de uma rendinha bem fina, que depois descobri ser totalmente transparente.
Ela continuou apertando meu ombro com força, quase que cravando as unhas afiadas em mim e eu passando a mão por fora da calcinha naquela buceta gostosa. E ela começa a gemer, e eu continuando ainda mais intensamente, com os dedos puxando a calcinha de lado ela vai se abaixando sobre o meu ombro e senti seus seios tocando atrás dos meus braços. Nessa hora meus dedos sentem o mel e o calor daquela bucetinha que percebi que tinha grandes lábios, bolinando seu clitóris, e escorrego meu dedo para dentro dela, que solta um gemido e dá um pulo para trás.
Ela se afasta da maca e fica muda me olhando, enquanto sento na maca em silêncio também. Olho para ela que está com o rosto vermelho e com os mamilos quase furando a blusa, que ficou entreaberta, revelando um pedacinho da aréola de um dos seios.
Ela diz quase gemendo “não, não podemos” e eu me levanto, coloco um dedo em frente aos seus lábios e digo “shhhhhhhhhh”. Em um lance a pego nos braços e a coloco deitada sobre a maca, já rapidamente deslizando as minhas mão sobre o seu corpo, antes que ela negasse.
Passo a mão nas coxas e vou subindo seu vestido e volto deslizando até seus pés. Depois volto até sua barriga, massageando e enfiando a mão por dentro da blusa, chegando a base dos seus seios. Então percebo que ela vira a cabeça pra trás gemendo e oferecendo menor resistência, então aproveito e desfaço o nó da sua blusa, e dou leves beijos e lambidas em sua barriga, fazendo ela gemer. Que barriga deliciosa, super bronzeada, quase que dourada.
Continuo e solto o botão da sua saia, descendo bem devagar, revelando aquela bucetinha com aquela rendinha mega transparente em cima, com fiozinhos muito finos dos lados a segurando. Volto para os beijos na barriga e uma mão na sua buceta, por dentro da calcinha, e vou subindo minha boca sugando seus seios e tocando com a mão sua bucetinha.
Ela vai a loucura gemendo, uma mistura de tesão, mas meio que dizendo não, mas puxando com as duas mãos a minha cabeça contra os seus seios e erguendo a cintura como se sua buceta quisesse engolir minha mão.
Nesse meio tempo eu já havia baixado minha bermuda e estava com o pau (bem grosso, inclusive) latejando na beirada da maca. Continuo com a mão da buceta dela, mas levanto meu corpo e deixo meu pau ao lado do rosto dela, e me inclino junto a maca. Ela sente meu pau passando na boca dela, que se abre e chupa bem molhadinho somente a cabecinha, numa suavidade como ninguém havia chupado.
Ela colocava a cabecinha na boca, com a cabeça de lado na maca, e fazia círculos com a língua, depois sugava como um pirulito e soltava. Depois uma das mãos dela pegou meu pau e com a língua começou a lamber da base até a cabecinha, como um picolé.
Quanto mais ela chupava, mais eu metia os dedos na buceta dela, que estava entregue deitada na maca. Quanto senti que ela estava gozando, ela engoliu quase a metade do meu pau, sugando quase a minha alma e gemendo. Eu não havia gozado e ela se retorcia, me olhando nos olhos, como meu pau em sua boca.
Depois dela gozar, ela tentou colocar o máximo que pode do meu pau em sua boca, onde não me contive e gozei como nunca havia gozado, muita porra e muito grossa e viscosa, que vi escorrendo no canto de sua boca, deixando aquela cara de séria com cara de putinha.
Ela se levantou e foi até a pia e cuspiu e ficou um tempinho lá com a cabeça olhando pra baixo. Fui até ela e a abracei por trás por um tempo. Depois ela se virou de frente pra mim, com cara de vergonha, e me disse que não poderíamos fazer aquilo mais, que era errado, pois éramos casados. Tentei tranquilizar ela, mas ela estava irredutível.
Então me desculpei e disse que se ela quisesse, eu não voltaria mais para as sessões de massagem, mas ela disse que gostaria que eu voltasse, mas que não poderíamos repetir o que fizemos. Eu concordei, mas vi no olhar dela que o que ela queria não era o que a boca dela dizia.
Olhei no relógio e já era quase 9h30, então disse pra ela marcar para o próximo sábado, no mesmo horário, e que eu iria me comportar. Ela concordou e sorriu.
Saí com um sorriso de um lado ao outro da boca, e novamente passei a semana toda esperando pelo sábado que demorava a chegar.
Comentem o que acharam, que no próximo conto eu conto como foi a próxima sessão de massagem.