Eu namorei meu marido por 7 anos e quando ele descobriu que eu o traia, foi no 2 ano do nosso casamento. Eu tinha 30 anos e ele 29 (sim, sou mais velha).
Eu o traia desde que começamos a namorar. Nos primeiros anos, fazia, claro, tudo as escondidas, nunca revelava nada. Cheguei a pensar que talvez ele tivesse tido um ou outro lance (quem sabe), mas com o tempo comecei a achar que não.
Depois de uns anos, mais ou enos no 5o ano do nosso relacionamento (ainda como namorados), comecei a perceber que ele até curtia umas "fantasias" de tipo "corno". Sabe, aquelas coisas de perguntar sobre ex-namorados, tamanhos de pau, quantos eu dei. Essas coisas naturalmente vão evoluindo para "tu tem vontade de dar para outro?" ou "e se eu deixasse, tu dava?" e coisas do tipo. E, novamente, isso também vai evoluindo para fantasias mais consolidadas onde basicamente ele admite gostar de fantasiar sendo corno, então começa a pedir para contar uma transa com um ex ou ficante, ou dizer como seria se eu o traisse com fulano ou beltrano, etc.
E, sim, é lógico que nós mulheres percebemos como uma punheta que deveria durar, sei lá, 15 minutos, é encerrada com um jato mas forte e respiração mais ofegante em menos de 3 minutos só porque eu disse "tô louca para chupar um pau de 23 cm bem grosso" ou "eu sai ontem com essa saia curtinha e no ônibus um homem esfregou o pau dele duro na minha bunda e eu deixei, fiquei molhadinha". E tá lá o namoradinho gozando como nunca.
A gente adora e fica claro que ele fantasia. Mas saber que fantasia não significa que ele quer ou que está pronto para receber a notícia "amor, tu já é corno, já dei para mais de 50". Negativo, o cara morre na hora (hahaha)!
Enfim, feito toda essa introdução para vocês perceberem como percebemos (nós mulheres), vamos ao acontecido:
Nessa época, eu tava dando para o Marcelo, um vizinho da rua de trás. O Marcelo não era bonitão, mas tinha uma pica grossa e grande (sério, isso não é exatamente um clichê, quando a gente é gordinha o pênis precisa ter um determinado tamanho para alcançar o fundo - não a ponto de machucar -, mas entendam, nós temos as pernas grossas, bunda grande, muita carne para "ser vencida" por uma vara antes mesmo de entrar na vagina, que geralmente de uma mulher mais magra ou com pouca bunda, ser um pouco pequena é ok, mas nós gordinhas embora gostemos de pica - eu particularmente gosto de pau, no entanto, confesso que ser um pouco maior que a média e grosso, ajuda bastante a aumentar o prazer), e por isso o Marcelo era o cara ideal da época. Quando eu encontrava esse cara, eu dava várias vezes, sempre que batia aquela vontade de fuder e gozar.
Entendam, eu tinha 30 anos, não era mais aquela jovenzinha de 18 anos procurando aventura e ficando empolgada só porque é uma nova pica que ia me comer. Com 30 anos, nenhuma pica é novidade de verdade, a gente quer ser comida mas também queremos gozar gostoso. Então, começamos a traçar um tipo de perfil que alcance nosso objetivo, isto é, eu era mais seletiva.
Eu ia na casa do Marcelo, dando a volta no quarteirão sempre que queria ser fodida e gozar, ele já me comia, acho que, uns 2 anos e alguns meses. Ele morava só com a mãe que era uma senhora meio surda e usava óculos de fundo de garrafa.
Imagina que meu marido, Edson, uma hora ia notar minhas saídas e demoras. E um dia notou, eu não percebi, mas depois conversamos e ele me contou que notou quando as idas a padaria, mercadinho, essas coisas, começaram a demorar demais e na volta eu às vezes até me esquecia de comprar algo para disfarçar e ele achava estranho.
Um dia ele me seguiu e me viu entrando na casa do Marcelo. Ele ficou doido, mas não fez nada, ele voltou para casa e se calou. Não perguntou nada de diferente e nesse dia eu até notei que ele tava meio para baixo, muito calado (mas às vezes ele ficava assim, então acabei ignorando). A noite ele nem parecia muito animado, mas incrivelmente ele quis me comer e ficou até bem animado, então isso contribuiu para eu pensar que estava tudo bem.
Aguns passaram (uns 2 ou 3, sim, eu ia na casa do Marcelo de 2 a 4 ou mais vezes por semana, tinha vezes até que ia 2 vezes no mesmo dia), e quando fui de novo, foi quando meu marido descobriu.
Nesse dia fui shortinho colado e uma blusa longa. Como tenho pernas grossas e uma bunda cheia, shortinho colado me deixa muito tesuda, os homens piram, literalmente. Na frente fica aparecendo a marca da "racha", o dedão de camêlo, e por isso a blusa longa para não ficar tão na cara também. Fui assim, cheguei lá, entrava direto, ele já sabia quando eu entrava e me esperava na sala. Quando me viu, foi normal, nos falamos, ele perguntou se eu queria algo, eu disse brincando "não, só seu pau". Ele riu e começamos os amassos.
Marcelo "amassava" gostoso, ele tinha as mãos cheias e pegava bem firme na minha bunda, metia a mão contudo no meio das minhas pernas e esferegava a mão e os dedos na minha bucetinha. Eu adorava aquilo, ficava molhada rápido. Ele costumava transpirar quando tava com muito tesão (a roupa provocante era para deixar ele assim), então ele me beijava e chegava com os lábios bem perto do meu ouvido e quase sussurrando dizia como eu tava gostosa com aquela roupa, que seu pau já tava duro e latejante. Isso também me deixava mais excitada e com mais vontade ainda dele me comer.
Isso também era um sinal que ele já tava louco para eu pegar no pau dele e sentir como estava duro. E claro, eu fazia isso, primeiro aquela apertadinha ainda sobre a roupa e depois metia minha mão por dentro da bermuda e da cueca, puxava aquela tora dura e grossa para fora e ficava punhetando ele enquanto ele me beijava melado e fumegante; enquanto ele não parava de roçar minha buceta com sua mão e dedos e a outra mão ficava alternando entre apertar minha bunda ou os meus seios. Assim como seus beijos alternavam entre chupar meus lábios e línguas ou meus seios. Era simplesmente uma delícia.
Não costumávamos nos preocupar com a mãe dele, que passava o dia no quarto assistindo TV. Mas enquanto nos amassávamos, íamos caminhando para o quarto dele, onde ora eu o jogava na cama e pulava em cima dele, ora era ele que me jogava. Nesse dia, eu sentei na cama e comecei a chupar o pau dele, era grande demais para engolir tudo e grosso demais para entrar nada mais além da cabeça. E era por isso que eu gostava de apertar a cabeçona com os lábios e dar mordidas enquanto passava a língua e chupava com força. Assim ele urrava de tesão (às vezes ele não aguentava e gozava na minha cara, dizia que não conseguiu resistir, eu adorava, mas não foi o que houve nesse dia), eu o chupei contudo enquanto fechava suas bolas em uma das minhas mãos (gosto de fazer isso, sinto que o homem se sente frágil, dominado, eu tô segurando suas bolas e ele tá sentindo a pressão e talvez até um pouco de dor, mas tá com tanto tesão que ignora a dor e curte aquele prazer com um toque de dominância (ou ser dominado).
Foi quando ouvimos a mãe do Marcelo gritar "bandido, bandido, filho da puta!!! Marcelooo! Marcelooo!", corremos para ver. Marcelo abriu a porta contudo, eu não acompanhei, fiquei sentada na cama, só tive tempo de tentar cobrir meus seios que já estavam para fora. No que o Marcelo abriu a porta, era o Edson, ele tava de pau duro tentando esconder o pau com uma das mãos e a outra mão tentando puxar a bermuda porque a mãe do marcelo segurou ele pela bermuda que estava baixa. A cena era ridícula. O Marcelo o reconheceu logo, eu levei, sei lá uns segundos para perceber que era ele.
Marcelo também percebeu que Edson tava de pau duro e, claro, concluiu (e eu também), que Edson tava nos espiando e ficou excitado, não resistiu e ainda tava batendo uma punheta. Nós rimos, não consegui segurar, a cena era ridícula, rimos, meu marido até deu uma brochada na hora. Marcelo levou a mãe dele para o quarto e inventou uma história para acalmar a mãe (dizendo que o Edson era um amigo e que compartilhava com ele a mesma "garota", uma loucura do tipo). Enquanto isso, eu e Edson ficavamos na sala e eu percebia que ele queria conversar, mas não era o momento. Mesmo assim o questionei sobre aquela punheta:
- Amor, tava batendo uma me vendo chupar o pau do Marcelo?
- Não, quer dizer, não é bem isso, mas acabei ficando excitado...
Eu ri...
- Você tem mesmo tesão em me ver dando para outro?
- (ele só acenou com a cabeça)
Nessa hora, percebi que seus olhos pareciam querer chorar, afinal a cena era humilhante. Então, sugeri a ele que fosse para casa porque daqui a pouco o Marcelo ia voltar e não seria legal que o visse daquele jeito. Edson concordou, se virou de costas e foi para casa (ou ao menos foi o que ele me disse).
Confesso que fiquei um pouco de dô e pena, mas depois que ele saiu, veio o Marcelo e eu tive que voltar ao clima de "descontração", dizendo que tava bem, e inventei que na verdade ele curtia e tal, só que eu não esperava que ele fosse entrar na casa. Marcelo achou graça, mas curtiu e disse que se ele quisesse podia assistir. Eu falei para ele que a cena foi constrangedora (e foi mesmo) e que ele acabou brochando por isso e por isso naquele momento não seria um bom momento, ele não iria curtir. Marcelo fez que entendeu e perguntou se a gente podia continuar. Eu tive que continuar, voltamos para o quarto e ele me comeu (foi uma foda fria para mim, não tava conseguindo pensar ou me concentrar depois da cena). Logo o Marcelo gozou e eu me arrumei para ir para casa. Tive ainda que tranquilizar o Marcelo dizendo que tava tudo bem e com certeza teríamos muitas fodas ainda.
Fui para casa...
Chegando lá, Edson tava no chuveiro, avisei que tinha chegado, ele respondeu baixo alguma coisa. Deixei ele terminar seu banho e o esperei sentada na cama. Como ele tava demorando, usei o outro banheiro da casa para tomar banho e me trocar. Depois de longo banho dele, ele saiu. Tava na cara que ele chorou bastante. Conversamos quase que o fim do dia todo sobre, acontecimentos, traições, quantas vezes foram, quantas dei para x, y ou z, etc.
Claro, ali naquele momento frágil, contei meia-verdade. Fiz o que todo homem suspeita (e é verdade), diminui todos os números: se dei para 50, disse que dei para 15; se o traí 30 vezes, disse que foram só 4 ou 5 e por ai vai.
A noite, quando nos deitamos para dormir. Levantei a noite para ir na cozinha. Normalmente eu durmo de camisola, aquelas de dormir mesmo e que mesmo não sendo a pretenção, elas são naturalmente sexy e provocante. Ele estava acordado e me observando. Enquanto levava o copo de água para a pia, ele chegou por trás e me abraçou, encostou a cabeça nas minhas costas (achei que ia chorar ou lamentar), mas não... ele foi logo me pegando na cintura, enquanto encostou seu pau duro na minha bunda. Meu marido não tem o pau grande e nem grosso, é médio em ambos os requesitos. O que me dá tesão nele é como ele é sensível e goza quando eu o provoco (porque sim, muitas mulheres sentem tesão nisso também, adoramos saber que somos irresistíveis). E tava ali ele morto de tesão, doido para me comer, mesmo sabendo que dei para outro, mesmo sabendo que gosto de paus maiores e mais grossos e aquilo deixava ele com vontade de me comer. Era uma delícia a sensação.
Começamos a nos pegar ali mesmo na cozinha. Ele levantou minha camisola, puxou minha calcinha para o lado (eu de costas ainda) e me teu seu pau na minha buceta. Começou a meter com força, quase desfalecendo de tanta força e ofegante que estava. Então me virei de frente, ergui e apoiei uma das pernas numa cadeira para ele meter bem no fundo, enquanto nos beijavamos loucamente, o tesão estava a mil, minha buceta melou tanto que enquanto nos empurravamos para o sofar na sala, usei a própria camisola para dar uma "enxugada" na vagina, tava tão melada que o pau deslizava tanto, eu precisava sentir o atrito (que é uma delícia).
No sofã, ele literalmente pulou em cima de mim, eu arreganhei toda a perna e deixei ele entrar em mim, com tudo, com força, com tesão, ele metia com muita vontade e isso me dava mais tesão ainda e mais melada ficava, chegua escorria pelas laterais como há muito não ocorria.
Enquanto metia desesperadamente e com muito tesão, ele chega perto do meu rosto e diz:
- Ele te comeu gostoso?
- Quê?
- Ele te comeu gostoso? Tu gozou?
- Sim, gozei, adoro o pau grosso dele!
- por que?
- Me sinto sendo arrombada!
- Mesmo?
- Sim...
- Assim? Se sente arrombada agora (e começou a bombar em mim, metia contudo, tava gostoso e eu tava quase gozando).
- Não, amor, seu pau não consegue me arrombar, o dele era grande e grosso, ele me rasga todinha.
- É? Gosta dele te comendo? Gosta?
- Adoro, às vezes gozo só de sentir o pau dele entrando e me rasgando...
Quando eu disse isso, ele explodiu e gozou dentro da minha buceta, começou a tremer todo o corpo de tanto que gozou. Eu o beijava e ele chupava minha boca do jeito que dava. Continuava me "amassando", parecia desesperado, nem sabia onde tocava primeiro, suas mãos alternavam por todo meu corpo.
Então, peguei sua mão direita e pus na minha vagina e disse "me faz gozar corninho!"
Ele começou a tocar uma para mim até eu gozar e gozei muito, muito mesmo. No fim, empurrei sua cabeça até ela, ele me chupou até eu gozar de novo.
Depois de extasiados, fomos tomar banho. Durante o banho, seu pau ficou duro de novo, confessei outras fodas, ele quis me comer, mas eu decidi retribuir, me agachei e o chupei, chupei como chupava meus amantes, com força até ele gozar na minha boca.
Assim fomos dormir, em algum momento da madrugada, não sei se ele dormiu, ele quis me comer de novo, e outra vez logo pela manhã.
Nem tudo é mar de flores, mas essa parte fica para um momento filosófico que não é de interesse aqui.