Ao sair de casa fui em direção a casa de Preto para tirar satisfação estava furioso com medo de não me controlar, chegando lá encontro sua mãe, ela diz que Preto saiu com seu pai e demoraria.
Ela estava chorando, eu estava perdido, sem saber o que fazer.
-Perguntei o que havia acontecido ela disse.
-Eu sei o que você quer aqui, e sei o que meu filho fez. Por favor não mate ele.
Aquilo me desabou. Fiquei com dó daquela senhora. coloquei minhas mãos em seus ombros, ela instantaneamente se apoiou em meu peito enterrando o rosto e me abraçando, coloquei minha mão em sua cabeça acariciando, para console-a e pensei, deixe-a chorar.
Sinto muito senhora, mas preciso falar com ela como a senhora deve saber ele anda comendo minha espoa.
Seu choro foi gradualmente reduzido a soluços, mas ela me segurava com força, seus seios grandes pressionando meu peito, seu corpo inteiro tocando o meu, eu não conseguia me controlar, meu pau ficou duro e ereto, Libia era uma mulher madura 40 anos, mas uma mulher linda e em forma corpulenta daquelas de bunda grande e cintura fina, ela estava usando um leg. que definia bem seu corpo, e eu estava com vergonha, pois minha visita era para bater em seu filho.
a química do meu corpo estava além do meu controle, mas para minha surpresa, a mãe de Preto, de 40 anos, estava se pressionando, contra mim, eu olhei para as costas dela, não havia dúvida em minha mente, que ela estava se empurrando contra meu pau duro, sentindo seu volume, sentindo minha masculinidade e seu corpo estava pegando fogo de desejo, eu segurei suas bochechas grandes e macias com minhas mãos, e seu dedo estava cavando em minhas costas, seu nó de cabelo foi desamarrado, seu lindo cabelos macios e grossos espalhados em suas costas além de suas coxas estrondosas, a suavidade de seus cabelos sedosos tocando minhas mãos despertou ainda mais meu desejo carnal, segurei seu rosto em minhas mãos, enquanto ela olhava em meus olhos, eu podia sentir, desejo animal em seus olhos
Ela pediu para que eu entrasse, eu recusei, pois, minha intenção não era aproveitar daquela mulher, ainda mais nesta situação, mas acabei entrando por educação nos sentamos no sofá da sala e começamos a conversar, ela não parava de chorar um minuto.
Embora com 40 anos Libia era uma mulher atraente um corpo curvilíneo sem barriga alguma. embora Preto e seu pai fosse de pele escura, Libia era uma morena clara com olhos cor de mel e uma boca carnuda.
Comecei a falar sobre o que seu filho havia feito, ela disse que faria qualquer coisa para que eu não matasse seu filho e tirou a blusa na minha frente.
Não houve necessidade de palavras, e não houve dúvidas em minha mente, ela queria transar comigo. levei-a para a cama, e me deitei na cama de frente um para o outro, enquanto estava apalpando seus seios grandes, ela tirou o sutiã, e empurrou um peito em minha boca. Eu chupei seu mamilo duro e ingurgitado, enquanto acariciava o outro mamilo e o apertava. A sua mão alcançou entre as minhas coxas e pegou na minha longa e grossa vara nas suas mãos, sentindo a sua dureza.
Oh! Paulo, mal posso esperar, que vara grossa e grande parece a vara de um negro. mete em mim.
Levantei-me e tirei todas suas roupas, e entrei em sua boceta convidativa e suculenta com toda a minha energia, selvagemente, enchi sua boceta e comecei a foder.
Oh, Paulo, fode, fode a mãe do amante da sua mulher fode, ela repetia as mesmas palavras de novo e de novo, enquanto se movia para cima para encontrar cada um dos meus golpes. O fato do filho dela estar comendo minha mulher parecia que dava mais tesão a ela.
Ela veio, finalmente, como se um vulcão entrasse em erupção, como se um terremoto tivesse ocorrido, todo o seu corpo em espasmos frenéticos e incontroláveis, enquanto ela cravava as unhas em minhas costas, quase tirando sangue. Eu comecei a meter com mais força sem dó alguma daquela mulher.
Eu dei um grito enquanto ejaculava meus jatos de esperma na sua buceta.
Ficamos imóveis, até que nossos corpos voltaram à normalidade e nos levantamos. Ela foi até o banheiro e voltou me abraçou me beijando por todo o rosto,
"Paulo, você me comeu, comeu gostoso. Você pode me comer quando quiser dês de que não mate meu filho "
Eu disse: “Não sei”.
Libia disse: meu ex. marido Ele não consegue levantar mais seu Pênis. Ele não consegue foder"
"É mesmo? eu disse
-É, ele não é como você. Eu queria que ele tivesse um pau como o seu, tão grande, lindo e viril. Eu queria que você fosse igual você e meu filho. Se fosse com certeza voltaria com ele"
Libia era alta, morena, pele linda, lisa e sem manchas, olhei para ela, enquanto estávamos diante do espelho fixado no armário de madeira abraçando-a.
Ela perguntou "você gostou de mim"
"Você é linda, sexy e gostosa, Libia" eu disse acariciando seus mamilos marrons e duros com minha língua e dedos
"Mas, Paulo, você acha que eu sou uma mulher louca, que se entrega em um dia, pra salvar meu filho?"
Não, Libia, você não é louca, eu te entendo.
Meu pau estava duro de novo, pedi para ela se curvar. Ela se ajoelhou, pegou meu pau em sua boca, lambeu meu pau longo, grosso e duro da base até a cabeça, lambeu minhas bolas e o saco e disse "Paulo, seu pau é enorme e grosso"
Puxei ela pelos cabelos, pedi para ela se abaixar, ela obedeceu, se abaixou, com a bunda para cima, as pernas bem abertas, apoiando as mãos na cama.
Libia faça por min o que uma mulher nunca fez até hoje, quero comer seu cu.
Ela olhou para min com aceno positivo levantou foi até a gaveta pegou um lubrificante passou em meu pau e um pouco dentro de seu cu e sem nenhuma palavra ficou de quatro na minha frente.
Entrei em sua bunda suculenta, fodi e fodi sem pressa, aproveitando cada golpe. Ela teve um orgasmo violento, todo o seu corpo em espasmos de êxtase, os músculos de seu cu de repente agarraram meu pau, apertando meu pau, eu fiquei parado, permitindo que ela desfrutasse dos longos orgasmos múltiplos e então me permiti meter mais e mais em seu cu, era meu primeiro sexo anal já que minha esposa não permitia que eu comesse seu cu devido a grossura do meu pau, estava aproveitando cada minuto até ejacular cargas quentes de porra em sua bunda. Era minha terceira ejaculação de hoje.
Libia disse que precisava me contar algo olhou para min e me fez prometer que não faria mal a seu filho, eu acabei prometendo.
- Preto saiu com seu pai disse que iria na farmácia comprar tadalafila para Arlindo e que não era para esperar por eles.
Na hora me caiu a ficha, agradeci a ela pela informação peguei o carro e fui direto pra casa.
Ao chegar em casa encontro tudo quieto e penso.
"Ela deve estar tirando uma soneca, ou talvez esteja no banho", pensei, enquanto caminhava na ponta dos pés pelo corredor até o nosso quarto. Eu ouvi um gemido suave. Meu coração bateu forte. vi a cartela de tadalafila jogada no chão peguei um comprimido e tomei só pra ver qual era a do comprimido. Decidi espiar um pouco antes de revelar minha presença aqui.
A porta do quarto estava aberta. Espiei lá dentro e tive o maior choque da minha vida! Minha esposa não estava chupando nem transando com um homem - ela estava transando com dois homens, ambos ao mesmo tempo. Eles estavam na clássica posição de dupla penetração, com a cara dela voltada para o baixo e o cuzinho para cima. Ela gemeu e soluçou enquanto eles metiam com força e rapidez. O idiota do preto estava enfiando seu grande pau na boceta a cada golpe. Fiquei espantado com a capacidade da minha esposa de aguentar com tanta força. E pensar que eu nunca comi a bunda dela! S.r. Arlindo empurrou a pika para dentro dela com golpes alternados. Ambos os homens foram metendo com força o S.r. Arlindo tinha um pau mediano de 17 cm, mas suas bolas eram grandes igual à do filho
Preto estava chupando os peitos dela. Eu estava olhando de primeira fila e eles nem sabiam que eu estava lá. Eu estava tão perto que podia sentir o cheiro do sexo.
S.r. Arlindo foi o primeiro a gozar. Suas nádegas negras se juntaram repetidas vezes. Cada vez que sua bunda apertava, eu sabia que ele estava jorrando mais esperma no cu da minha esposa. Ele se esforçou para colocar cada centímetro do seu pequeno pau dentro dela, mesmo depois de ter gosado tudo dentro.
Quase perdi o controle naquele momento. Enquanto s.r. Arlindo ainda estava gozando, Preto disparou sua carga. Observei as suas bolas levantarem-se enquanto se esvaziavam na buceta dela. Eu estava quase a me masturbar estava pensando. “Vou esperar para ver onde isso vai dar”, pensei.
Quando eles rolaram de costas, rindo e ofegante em busca de ar, e me viram pela primeira vez, seus sorrisos desapareceram e seus rostos ficaram pálidos. "É melhor eu ir", disse Ar Arlindo, procurando freneticamente por suas roupas no chão. Então ele pareceu perceber que eu estava de pau duro. Carol, que estava tão perturbada que eu temia que ela pudesse ter um ataque de asma, "filhos da puta como pode ".
“Preto tentando me acalmar disse que aquilo era uma fantasia de minha esposa, que eu nunca entenderia os desejos dela, ele dizia para min coisas sem nexo não sei se era por medo ou por não ter imaginado que seria pego. Após quase 5 minutos tentando explicar ele disse para se juntar a eles e fodê-la mais uma vez e depois veríamos o que fazer é uma experiencia que o Senhor nunca teve, e qualquer coisa que desse errado ele assumiria todas as consequências do acontecido.
Apesar do ódio que sentia daquele garoto vi que era um homem de coragem.
Fiquei pensativo todo o ódio que sentia deles tudo o que tinha planejado estava vindo a minha mente, analisando a situação resolvi que comer ela com eles seria uma experiencia que nunca tive e que comendo ou não minha vingança seria plena da mesma forma. E eu largaria aquela puta.
-Tudo bem vamos fodê-la não é isso que você quer Carol?
-Sim amor. Ela me respondeu ainda receosa.
Carol nos colocou lado a lado nas costas para que ela pudesse chupar nossos paus. Observá-la chupar meu pau grosso e o pau grande de Preto me deu uma tremenda adrenalina. Já o de s.r. Arlindo dava vontade de rir, ele foi até o chão e tomou mais um comprimido para conseguir ter outra ereção. Ela disse para virarmos de lado e trazer nossos pênis o mais perto possível do seu rosto. Ela pressionou meu pau contra o de Preto e com muita dificuldade engoliu os dois paus com sua boca macia. As sensações foram incríveis. Demorou apenas alguns minutos para ela nos dar tesão e todos os paus ficar duro.
Eu precisava muito de um pouco de buceta dela. Puxei-a para cima de mim e a minha pika entrou na buceta dela como uma barra de ferro encontra um íman. comi ela assim um pouco e depois, estendi a mão para separar suas lindas bundas e convidei os caras a se revezarem para foder sua buceta. Eu queria experimentar a emoção de um DP. Depois de untar seu pênis com lubrificante, s.r. Arlindo foi o primeiro a querer penetrar a buceta depois de min, mas foi impedido por Preto que disse que a buceta pertencia apenas a ele e o marido e se posicionou a comer a buceta. Carol prendeu a respiração enquanto seu pênis esticava sua buceta novamente. Ela provavelmente estava um pouco dolorida depois do treino que recebeu de Preto foi pesado. Já no cu senti a cabeça da minha rola deslizar pelo seu anu lubrificado até encostar e depois comecei um vai e vem rápido até o final. Desajeitado no início, rapidamente estabelecemos um ritmo usando golpes alternados, minhas bolas felpudas roçando nas bolas de Preto a cada golpe. A fina membrana que separa a buceta dos anus pareceu derreter até parecer que estávamos ambos a foder o mesmo buraco. Carol começou a gritar de prazer, embora tivesse dado o cu a S.r. Arlindo meu pênis era quase o dobro do tamanho e a grossura então nem se fala. era como se fosse 3 pênis do S.r. Arlindo
Quando eu senti que poderia perder o controle, rapidamente me retirei de sua bunda e abri caminho para S.r. Arlindo. O seu pénis era tão mediano que todos o conseguia perceber a diferença entre eles recoloquei Carol pra mamar meu pau enquanto era duplamente penetrada isto durou bastante tempo, com eles alternando para frente e para trás para permitir que seus pênis enfiassem cada vez mais fundo. Preto perdeu o controle. Ele gritou que estava gozando, então suas bolas se contorcerem e seu pau tremia. Eu poderia sentir da boca os espasmos do seu pau na buceta de Carol e do orgasmo que Carol estava tento. Assim que ele se retirou, Arlindo também ejacula em Carol, mas tirou e gosou nas costas. Tirei a minha rola da boca dela e tentei enfiá-la no cu dela. Um dos caras - acho que foi S.r. Arlindo agarrou meu pau e enfiou-o dentro. Eu e estava fodendo a bunda da minha esposa novamente. Com duas cargas injetadas, sua bunda parecia ainda mais escorregadia do que antes. Enfiei meu pau até o fim e deixei a bala voar metendo sem parar até gozar com força dentro. Após gozar minha esposa deitou e abriu as pernas e disse que queria ser limpa, o S.r. Arlindo sem pensar começou a chupar sua buceta que escorria porra de Preto e o cu com a minha porra, achei meio estranho estava até desconfiado de que Arlindo era bi.
Descansamos um pouco e tomamos algumas cervejas. Então minha insaciável esposa nos atraiu de volta para a cama. “Quero ver se consigo levar dois paus na minha boceta ao mesmo tempo”, disse ela. Concordamos em tentar, com a condição de que ela nos chupasse bem e com força. O que ela queria não seria possível sem ereções bem rígidas. Enquanto ela colocava o pau de Preto na boca, eu não conseguia superar a ideia de que minha linda esposa era uma vagabunda e que talvez eu fosse o último a saber. Eu estava olhando pra Preto e pensando como pode ensiná-la a se comportar como uma prostituta na cama, mas ela provavelmente vinha praticando bastante com ele o tempo todo. Seus talentosos lábios e língua logo restauraram nossos pênis e estávamos prontos para conduzir o experimento.
Carol montou em Preto e colocou seu pau em sua boceta, então ela me orientou a colocar o meu acima do de Preto. Por mais que tentasse, não conseguia penetrar. nos trocaram de lugar e tentaram novamente, mas Preto também não conseguiu. Os nossos paus eram grandes. e nos tentaremos penetrar juntos, sem sucesso. Carol estava frustrada, mas não tanto a ponto de não conseguir contar uma piada. “Vá buscar uma calçadeira s.r. Arlindo”, disse ela. Nossa risada quebrou a tensão. Carol me disse para tentar novamente. Apliquei loção no meu pau e pressionei-o contra o de Preto. Depois de algumas tentativas, algo pareceu ceder e eu entrei. Gememos e gememos enquanto realizávamos o que equivalia a uma foda a três. Não sei bem o que me deu mais prazer, a buceta apertada da minha mulher ou a sensação de outra pika contra a minha na mesma buceta. O corpo de Carol tremeu quando ela gozou pelo que deve ter sido a sexta ou sétima vez.
A boceta de Carol ficou ainda mais escorregadia quando Preto adicionou um pouco de seu próprio lubrificante. Seu pau balançou contra o meu algumas vezes, depois seu Pau não amoleceu. Fodemos assim durante cerca de vinte minutos antes de eu sentir meu esperma disparar para a cabeça da minha pika. Isso me atiçou e experimentei um orgasmo incompreensível enquanto os dois estremeciam debaixo de mim.
Quando eles foram embora fui foder minha esposa mais uma vez e adormeci com a rola no cu dela.
Ao acordar minha esposa ainda estava dormindo, olhei para ela uma baita mulher linda gostosa, olhei para suas coxas grossas e torneadas seus seios firmes e grandes, tomei um banho e me sentei ao lado dela.
Ela estava exausta, nem ela mesma conseguia entender como aguentou tanta rola em uma só noite, conversamos um pouco sobre o que aconteceu ela me dizendo que me ama e que isso foi apenas um desejo dela até que entramos em um acordo.
Ela alegou que fazia isso para ajudar Preto que pessoas como ele sempre são vítimas da sociedade, mas que chamar o S.r. Arlindo foi um erro pois foi apenas por puro desejo de ter 2 homens dentro dela, um desejo de adolescente, ela não queria o divórcio. e eu precisava de mais um tempo para minha vingança, foi aí que concordamos de dar o prazo de um mês para resolver a situação, neste mês ela poderia foder com Preto apenas em casa e comigo junto só com esta condição contei a ela sobre Sofia e Libia, sem muita escolha ela aceitou que eu continuasse com as duas.
Após isso me troquei fui trabalhar tentei entrar em contato com o tal traficante de quem Preto engravidou a esposa em outra cidade. Ao atender o telefone ele me disse....