O mês de julho começou e eu fui convidado a passar as férias com o Carlos e sua família no interior, na casa de um tio dele.
Lá a gente teria que ser discreto porque, com certeza, os avós do Carlos não seriam tão compreensivos com um casal gay debaixo do seu teto.
Aqueles quinze dias no interior foram incríveis!
Eu sabia que a casa do tio dele era na zona rural do nosso estado; o que eu não sabia é que o lugar era uma fazenda...
Eu aprendi a andar a cavalo e a ordenhar vacas. A fazenda era muito grande e tinha pastos a perder de vista.
À noite os peões se reuniam para tocar viola e mais de uma vez eu me juntei a eles para tocar e cantar.
Os avós dele eram bem velhinhos e me trataram como o grande amigo do netinho deles.
O tio dele ficou mais desconfiado, mas como um dos filhos dele era meio fresco, ele não se atrevia a falar nada além de algumas indiretas.
Nós aproveitamos muito o lugar. Mais de uma vez eu e ele fomos até o meio do pasto e fizemos amor ali... Na grama.
Na primeira vez que fomos para o pasto, já fazia mais de uma semana que a gente não transava e ele meio que me derrubou no chão e arrancou o macacão de fazendeiro que eu estava usando do mesmo jeito que arrancou minha roupa da primeira vez que transamos a quilômetros dali, no meu quarto.
Ele me deitou na grama de quatro e sem preliminar nenhuma me penetrou no seco. Eu já estava acostumado com a vara dele e olha que ela havia crescido quase dois centímetros nesse último ano...
Eu adorava quando ele tinha esses acessos de “garoto selvagem”.
Ele me penetrou fundo. Enterrou o cacete no meu cu e bombava como um cavalo no cio. Com uma das mãos dava tapas de leve na minha bunda e com a outra me masturbava.
Na hora de gozar ele me abraçou e eu senti dois jatos fortes dentro de mim Mas eu ainda não estava satisfeito... Eu queria comer aquela bunda linda, branquinha e lisinha que eu já conhecia tão bem... Aquele cu cor de rosa delicioso...
Eu me deitei por cima dele, arreganhei suas pernas e enfiei tudo, com força, em um frango assado maravilhoso...
Eu adorava ver a cara de prazer que ele fazia sempre que eu o penetrava...
Nossa sintonia era tão perfeita que gozamos juntos.
Depois ele me comeu de novo, de quatro também e me fez ver estrelas em pleno dia.
Meteu a vara no meu cu e subiu em mim, por trás e com o pau enterrado.
Eu de quatro, todo arreganhado e ele sentado por cima de mim e socando a vara.
Depois, sem nem tirar o pau ele desceu e ficou de joelhos atrás de mim, metendo forte mesmo. Eu estava com as pernas escancaradas e ele abria muito minha bunda com as mãos.
Quando meu cu piscou forte ele percebeu que eu ia gozar e socou o dedo no meu rabo. Entro o pau duro e o dedo juntos, bem no instante que eu gozava.
Gritei de tanto tesão nessa hora.
Outra cena muito excitante que me lembro dessa viagem, além das cenas de sexo no meio do pasto, foi uma vez que eu, ele e dois primos dele fomos tomar banho juntos em um ribeirão que ficava meio isolado em uma parte distante da fazenda.
Como estávamos entre homens, todo mundo tirou a roupa e o Carlos, safado com sempre, piscou pra mim como quem pede permissão pra fazer uma maldade.
Eu concordei com a cabeça como resposta e ele começou o conhecido joguinho da sedução dele.
Um desses primos ele já havia comido em uma viagem passada.
Ele perguntou se eles se lembravam da época em que eles iam pra esse mesmo ribeirão e ficavam se masturbando e tals...
Os caras foram ficando excitados e não podiam esconder porque estávamos todos nus em pelo.
Ele continuou dando detalhes sórdidos e apalpando o próprio pau. Os caras estavam babando praticamente e começaram a bater punheta... E Nossa! Acreditem em mim, pau grande era um “defeito” comum na família dele. Um dos primos parecia um cavalo.
O Carlos pediu pra que eu o chupasse. Eu o fiz e o caras vieram bater punheta bem perto da gente. Até pediram pra participar, mas não era intenção nem minha nem do Carlos transar na frente deles, muito menos deixá-los participar. A gente só queria provocar e se masturbar um pouco. Era bom fazer esse tipo de coisa. - kkk.
Eu parei de chupar meu namorado e nós ficamos batendo punheta juntos.
Foi muito excitante.
Todo mundo gozou muito. O priminho mais novo gozou três vezes. O moleque ela um chafariz de praça, praticamente!
Depois dessa putaria no ribeirão não demorou muito para retornarmos para nossa cidade e deixamos o “primão” e o “primo chafariz” se divertindo sozinhos na fazenda.
Na nossa última noite lá, o tio organizou uma festa bem animada. Vários fazendeiros vizinhos foram convidados e as famílias deles também.
Havia muita comida e bebida e eu vi o priminho chafariz levando um peão bêbado para o mato.
O que o pai dele diria se visse isso...
Eu também toquei e cantei nessa noite. Foi muito divertido!
Quando voltamos para casa, faltava apenas uma semana para a volta às aulas.
Eu me lembro de ter me despedido do Carlos na porta de casa, ter jogado a mala no chão do quarto e ter corrido para o computador e ligado a internet.
Eu estava sedento de Orkut e MSN depois de tanto tempo na fazenda.
Abri meu e-mail e quase caí pra trás quando vi uma mensagem de e-mail do Alex.
Era inacreditável que depois de tanto tempo ele finalmente quisesse fazer contato.
Pensei em deletar sem ler, mas alguma coisa dentro de mim não deixou que eu fizesse isso. Abri a mensagem e meu queixo caiu quando li o seguinte texto:
“Me perdoe por tudo que fiz no último dia em que te vi!
Em dezembro vou passar duas semanas no Brasil, Espero te reencontrar.
Beijos de quem nunca te esqueceu.
Alex “
Nesse momento me perguntei como alguém que te humilha, te dá um murro no meio da rua, some por mais de um ano sem dar notícias é capaz de mandar uma mensagem dessas, esperando ser perdoado e que eu o reencontre quando ele vier visitar o país...
Como assim “nunca me esqueceu”?
Tanto tempo sem dar notícias, sem nem ligar para pedir desculpas...
Pelo o que eu sabia ele podia até estar morto.
Depois de ler, não pensei duas vezes em deletar a mensagem.
Peguei o telefone e liguei pra Marília, contei pra ela da viagem, sem os detalhes sórdidos, é claro, e quando estava quase desligando, lembrei do e-mail do Alex e contei para ela.
- Tadinho, ele deve estar esquizofrênico, né?
- Por quê?
- Porque ele está delirando né... Ninguém merece! Tipo, depois de tanto tempo finalmente se tocar e pedir desculpas... É estranho, mas dá pra engolir. Agora essa história de querer te reencontrar é loucura demais...
- Com certeza! Me deu até um pouco de pena dele.
- Quem tem pena é galinha, amigo! É melhor você não sentir nada por ele... Nem pena.
- Quanto a isso você pode ficar tranquila. Eu amo muito o Carlos!
- Eu sei, isso é visível... E ele também ama você. Ele até parou de se exibir pra mim...
- kkk
Era sempre bom conversar com a Marília. Às vezes as pessoas se afastam dos amigos quando começam a namorar, mas no meu caso com a Marília não foi assim.
Naquela noite eu sonhei novamente com o Carlos e mais uma vez nós estávamos sentados em um banco na praça dos ipês... E mais uma vez o chão estava coberto de folhas amarelas que dançavam no vento.
Esse sonho vinha se tornando cada vez mais frequente e mais nítido, e quando eu acordava me sentia muito bem.
Sempre achei que sonhar com a pessoa que você ama era normal, mas às vezes esse sonho era tão nítido que eu quase podia sentir os toques do Carlos no meu corpo. E quando eu acordava eu sentia falta dessa sensação de ter ele comigo.
Era como se a gente vivesse um sonho lindo durante a noite e eu o perdesse pela manhã.
Dois dias depois que nós chegamos, eu estava lendo no meu quarto quando ouvi um barulho na janela. Era o Carlos me chamando.
Eu fui até a porta atendê-lo e ele entrou já me abraçando e me dando os seus tradicionais beijos no pescoço. Eu falei:
- Nossa, que disposição...
- Hoje eu acordei assim. Com essa vontade de abraçar... De te beijar. Vontade de você!
- Você sempre sabe o que dizer pra me deixar louco, né?
Eu estava sozinho em casa e nós podíamos aproveitar a tarde toda.
Ele foi tirando minha roupa e acariciando meu corpo. E eu comecei a beijá-lo e a tirar sua roupa também.
Nós dois ficamos nus ali mesmo na sala e nos abraçamos e nos beijamos nus em pelo.
As mãos dele corriam carinhosamente da minha nuca até minha bunda e eu passava minha mão na lateral da sua coxa e alisava o seu corpo lisinho.
Nossos paus enrijecidos se esfregavam um contra o outro.
Eu abracei nossos membros com minha mão e comecei a nos masturbar juntos... pinto com pinto... e enquanto isso, eu recebia um dos melhores beijos que ele já tinha me dado... Entre muitas outras carícias, ele me deitou no carpete de casa com a bunda virada pra cima e o rosto encostando no chão, e iniciou uma penetração maravilhosa.
Eu já estava acostumado com a sensação agora. E dar pra ele era um grande prazer. Eu gemia apaixonado enquanto a pica dele preenchia todas as minhas entranhas.
Ele iniciou um ritmo mais forte e acelerado... Depois as suas habituais estocadas das quais eu tanto gostava.
Mas ele não ia gozar ainda. Tirou o pau do meu cu, me deixou de costas no chão e iniciou um maravilhoso sexo oral que me fazia contrair meus músculos de tão gostoso que era.
Como eu o desejava!
Como eu o amava!
Depois de um ano o sexo continuava ficando cada vez melhor.
Eu puxei a cabeça dele pelos cabelos e o trouxe até mim e o beijei louco de desejo, sentido um pouco do meu lubrificante natural de pica misturado à saliva dele.
Eu fui descendo pelo seu corpo e caí de boca naquele mastro que parecia crescer cada vez mais.
E chupei com toda vontade que eu tinha até ele encher minha boca de gozo, enquanto gritava alto de prazer.
Eu subi até o seu pescoço e senti aquele cheiro que eu tanto amava... Era o cheiro dele, cheiro de menino selvagem e amante...
A respiração dele estava acelerada, mas eu ainda queria mais.
E ele também. Agora era minha vez de enfiar minha vara no cu dele com gosto.
Meu pau não era grande como o dele, mas tinha crescido um pouco também nesse espaço de tempo. E continuava totalmente liso, sem pelos e bem retinho, assim como o dele...
Ele gemia de dor e prazer enquanto eu colocava e tirava meu cacete da sua bunda deliciosa. Teve um momento que eu tirei tudo e ele me olhou com uma cara de quem dizia “por que parou?” e eu respondi “vamos pra minha cama. Quero terminar do jeito certo”.
Corremos nus pelo corredor, com o pau tão duro que poderíamos ter feito um buraco na porta do meu quarto.
Deitamos na minha cama e continuamos a nos beijar e a tocar no pau um do outro... Ele enfiava os dedos na minha bunda e eu mordiscava sua orelha.
Uma coisa que eu nunca ia querer ser na vida é mulher... Não ter um pau que fica duro que nem pedra e não ter próstata pra sentir a cabeça de um cacete durão se esfregando nela deve ser muito sem graça... Vai ver que é por isso que as mulheres não gostam de dar o cu.
Já eu adorava sentir aquela vara me abrindo e roçando na minha próstata. Eu ia à loucura!
Por fim ele deitou com o peito para baixo na cama e eu deitei por cima dele, lhe penetrando.
Eu gemia como um condenado e a minha respiração estava cada vez mais ofegante. Ele dava pequenos gritos de prazer e eu acelerei os movimentos já sentindo que estava prestes e explodir.
Foi então que eu dei um urro de prazer e os jatos de porra jorraram dentro do cu dele, apertado e quentinho...
Eu tombei do lado dele e ele se virou ainda com o pau duro e pediu que eu resolvesse seu problema.
Mais uma vez eu chupei tudo e enfiei o dedo no cu dele que rebolava feito louco e gozou com o cu mordendo meu dedo.
Engoli até a última gota de gozo.
Depois de tanto prazer ficamos deitados abraçadinhos, nos beijando por alguns minutos e adormecemos...
Acordei uns vinte minutos depois; levantei da cama, fui até o canto do quarto e peguei meu violão.
Eu ainda estava pelado quando sentei na poltrona que ficava do lado da minha cama e comecei a tocar algumas músicas para ver se ele acordava.
Era lindo vê-lo dormir.
O corpo nu... Branquinho, completamente liso... Os cabelos castanhos caídos, cobrindo o rosto. A bunda bem redondinha.
Como ele era lindo!
E era todo meu...
Como eu o amava...
E pensar que quando eu o conheci, nunca imaginei que esse palhaço meio Nerd pudesse ser o mais perfeito namorado do mundo...
A gente se completava de um jeito incrível. A minha vida estava definitivamente atrelada à vida dele...