Como já relatei nos meus contos anteriores, às vezes tenho que viajar para poder atender à necessidade da empresa. Fui para o Rio de Janeiro, aluguei um quarto para ficar, durante o dia fazia a correria que a empresa precisava. Na minha infância, tive um amigo chamado André, que era muito inteligente e sempre nos falava. Ele morava em Presidente Prudente há muitos anos. No Rio de Janeiro, e nas nossas conversas, disse a ele que iria a negócios lá na cidade dele. O que ele educadamente me chamou para passar um dia na casa dele. Como a viagem foi no meio de semana, estava previsto que no final de semana iria ficar lá rodando sem fazer nada, o que acabei aceitando.
Na sexta noite marcamos de nos encontrar, ele me mandou a localização via whats, fui na onde o endereço me mandava, o que deu em um condomínio, ele me recebeu com alegria, me apresentou a casa e a sua esposa é claro.
Alexandra, uma loirinha de 1,65 alt, corpo bem definido, e possamos dizer que André se deu bem na vida, pois ele sempre pendeu para o lado de investimentos e estudou muito para alcançar as coisas na vida. Sempre foi dedicado, enfim realmente bem sucedido. Jantamos e começamos a jogar conversa fora, ele a esposa dele começaram a beber, eu por minha vez não bebi pois estava de carro, e levo muito a serio direção e álcool (Não combina). Conversamos sobre tudo, sobre as presepadas que aprontamos nossa cidade, perguntou de algumas ex minhas, tiramos bastante sarro. Ele contou para a esposa dele da vez que quase fui pego com a mão na xoxota de uma "peguete" na escola. Quando demos por mim ele já estava bem alterado, o que começou a adormecer no sofá, falei para a esposa dele que já estava na minha hora, o que ela me pediu para ficar mais um pouco e me ofereceu um pudim (Amo pudim, para falar a verdade amo doces), o que ela me alertou para tomar cuidado com doces pois poeria adquirir uma diabete, e que quem tem diabete não dava mais no coro. Fiquei um pouco vermelho, pois não imaginava que ela soltaria essa. Foi quando ela começou a me dizer que o marido dela tinha diabete, e que já fazia alguns anos que ele não transava. Eu curioso em vez de ficar na minha cai na besteira de perguntar se nem no oral ele tentava fazer ela chegar lá. Ela disse que não, mais que tinha suas maneiras de se satisfazer.
Essa frase foi suficiente para fazer minha mente ir longe. Ela soltou um sorriso safado, mas tentei desviar do assunto. Ela, porém, estava sentado no sofá ao lado do marido, com uma saia jeans curta e com um top preto. No início da conversa, ela ficava com a mão cobrindo um pouco a abertura da saia, e já durante esse assunto ela agora estava mais solta, passando a mão sobre a alça, como quem quisesse me provocar. Dai ela começou a me perguntar sobre a vez em que o marido dela comentou, acabei contando que fiquei com uma mina e que ela era bem safada, e que acabei tocando uma para ela, mas quando ela estava quase lá, o professor foi chegando, tivemos que sair de lá correndo para o professor não pegar nos.
Porém, o marido dela tinha me visto e ficou tirando sarro de mim por um bom tempo. O que ela disse:
─Nossa deve ter sido delicioso.
O que logo confirmei e ri.
Ela loga me jogou uma proposta que recusei de imediato, porém a vontade real era dizer sim.
─Bem que você poderia matar a minha vontade de uma piroca, já que meu marido não me satisfaz. Disse ela.
─Você está louca? Respondi.
Ela abriu as pernas, apoiando sobre o colo do seu marido e mostrando a calcinha, encostou o corpo sobre a encosta do sofá e ficou se tocando. Ela, percebendo que meus olhos ficaram fixados olhando para aquela cena, logo puxou a calcinha de lado e enfiou um dedo dentro daquela xoxota, que estava raspadinha.
─O André vai acordar.─Falei.
─Ele tem o sono pesado, vem chupar a minha buceta aqui do lado dele, vem!
Na hora já tinha esquecido que eu e ele éramos amigos, o que fui logo caindo de boca na buceta dela, com o marido dela dormindo do lado bêbado.
─Isso gostoso, nossa, que língua, ah, que saudade de uma chupada!─ disse Alexandra.
Enquanto eu beijava a buceta dela, com uma das mãos ela forçava meu rosto contra a xoxota dela e com a outra ela apertava aqueles peitos deliciosos. O que para mim não demorou muito para chupá-los também.
Ela, com uma certa violência, me empurrou no sofá do lado do marido dela e tirou meu pau para fora, já enfiando na boca dela.
─Me dá esse pau para eu chupar.
Assim, ela começou a mamar meu pau e punhetar ele com maestria, como uma profissional. Eu, por vez, puxei ela para cima de mim e comecei a beijá-la. Ela se desviou de cima de mim e ficou de 4 na costa do sofá e me disse:
─Me chupa gostoso, vai, e depois me fode gostoso, anda cachorro.
Como sou um cachorro obediente, logo fiz o que ela me mandou. Tirei a sua calcinha e coloquei a saia jeans mais para cima, e comecei a chupar a buceta dela. Me levantei e enfiei dois dedos dentro da xoxota dela que esta muito molhada. Quando fui enfiar meu pau, lembrei que estava sem camisinha. Avisei ela, o que ela me fez uma proposta que não tive como recusar.
─Não tem problema come meu cu então, eu adoro levar pau no rabo.
─Tem certeza?
─Anda vai, mete esse pau no meu cuzinho com força.
Falando isso ela virou para mim, enfiou o pau na boca dela e começou a mamar ele novamente, mais dessa vez ela cuspiu nele, voltou a ficar de 4 do lado do marido dela, massageou a entrada do cuzinho e disse:
─Vai, enfia no meu cú, vai.
Não esperei pedir mais nenhuma vez. Coloquei na entrada do cuzinho dela o que ela logo soltou.
─Aiii, caralho, esta me rasgando, ai delicia, aaaah, enfia isso vai, mete, ah delicia.
Conforme ela falava e gemia, mais eu ia forçando naquele cuzinho, porém já vou confessar a vocês o meu medo, era do marido dela acordar e ver a cena em que estávamos. Mais o tesão estava demais e continuei.
Depois que meu pau entrou todo, comecei a bombar naquele cuzinho com ritmo e força. Segurei ela pela cintura e comecei a bombar ela gemendo começou a tocar na xoxota dela, e rebolar com o meu o pau dentro dela.
─Fica parado enquanto eu me toco, quero gozar com o seu pau dentro de mim─Disse ela.
Ela começou a se tocar e enfiar o dedo dentro da xoxota, que percebi que o cuzinho dela começou a apertar meu pau, piscando com ele dentro foi quando ela começou a gozar e me disse:
─Vai mete com força, vai, to gozando, ah... Mete caralho, mete porra, ah, ah...!
E assim ela foi gozando enquanto eu voltava a meter naquele cuzinho gostoso e enquanto ela gozava percebi que também não estava tão longe de gozar, e fui bombando cada vez mais forte e rapido, até que comecei a gozar e cair com o corpo em cima dela pois minhas pernas enfraqueceram e não me aguentei sobre meus pés, a ponto de deitar em cima dela. Sentei no sofá ela do meu lado, me deu um breve beijo e me disse:
─Na próxima trás camisinha.
Concordei, fui embora praticamente abismado com o que eu acabará de fazer, mais esperançoso para outra transa com ela. No outro dia André me mandou mensagem me pedindo desculpa por ter dormido e deixado eu ali sozinho, que a esposa dele falou para ele que eu tinha ido embora logo em seguida assim que ele adormeceu. Infelizmente não tivemos outra noite de sexo, pois meu patrão me ligou dizendo que já poderia voltar que ele mandaria outro no meu lugar e que precisaria de mim em outra unidade da empresa. Arrumei as malas e fui embora praticamente no sábado a noite. Eu e o André ainda conversamos, mais o que me deixou na lembrança foi aquele sexo maravilhoso da safada da esposa dele. E que infelizmente contribui para ele levar um belo par de chifres.