Era sexta-feira, eu estava ansiosa para o final de semana, mas estava mais ansiosa ainda para chegar em casa e me sentar no pau do meu marido. Meus seios doíam de tesão, enquanto estava no período fértil todo dia era assim, uma fome sem fim.
Pela manhã eu havia feito a ordenha como sempre fazia. Ele após tomar o banho me avisava que estava pronto para ter o leite extraído. Era um ritual diário, ele se sentava na poltrona que tínhamos no quarto e se tocava até que eu chegasse para tirar seu néctar tão precioso. Hoje de manhã ele havia me dado bastante leite grosso e nutritivo, será que já estava cheio novamente?
Assim que cheguei em casa eu o procurei, não estava na sala, não estava na cozinha... então devia estar no quarto. Bingo, perfeito. Ele estava jogando seu Nintendo switch, mas parou um segundo para me cumprimentar, me aproximei devagar, tirei minha camisa, tirei minha calça, tirei minha calcinha, estava agora só de meia, ele estava tão concentrado que nem percebeu... subi na cama e comecei a alisar seu pau que estava bem guardado na sua cueca samba-canção, e aos poucos senti sua força surgindo enquanto ele endurecia.
- Quer mamar de novo, amor? – Ele sugeriu ainda concentrado no seu videogame.
- Amor, não quero atrapalhar... só preciso usar ele um pouquinho – Comentei manhosa, puxando sua cueca, ele estava agora totalmente pelado.
Lambuzei seu pau com a minha saliva, minha buceta já estava molhada o suficiente para receber meu homem, mas gosto de pau era algo que eu nunca enjoava. Subi por cima dele e encaixei seu membro duro no meio da minha perna, desci devagar sentindo ele me abrir enquanto deslizava.
Nossa... que delícia, finalmente me sentia completa.
Comecei devagar, me esfregando sem pressa com ele todo duro dentro de mim, sentia seus pentelhos na minha buceta, sentia sua respiração aumentando, agora aliviada eu queria brincar mais um pouco, queria derrotá-lo no seu joguinho de tentar me ignorar.
Era algo que a gente sempre fazia. Chama-se “free-use”, muitas vezes enquanto eu lia um livro ou fazia outra atividade ele decidia me comer e fazia de tudo para que eu desistisse e me entregasse ao prazer, agora era minha vez.
Comecei a sentar com vigor no seu pau lambuzado, ele começou a gemer, abaixou o videogame das mãos, mas seus olhos estavam fechados, eu sabia bem o que ele estava fazendo, lutava com todas as forças para não gozar, mas esse era um jogo que eu estava acostumada a ganhar. Aumentei meu ritmo, mas agora quem ia gozar era eu, estava gostoso demais, não aguentei, minhas forças acabaram, minhas pernas cederam, desmontei no seu pau duro e gostoso, mas para minha surpresa assim que cedi, senti o pau dele pulsar, seus jatos de leite batendo no meu útero e me enchendo do seu amor.
Deitei-me sobre ele, seu pau ainda dentro de mim e assim fiquei até que ele amoleceu saiu. Enquanto ele fazia carinho na minha cabeça sobre seu peito senti o seu leite escorrendo e caindo nele.
- Uma bela bagunça – Ele comentou baixinho.
- Que tal você limpar? – Sugeri, adorava ver sua cabeça no meio das minhas pernas.
Ele com jeitinho me colocou de lado e desceu me beijando até chegar na minha florzinha tão usada e lambuzada. Sua língua passava pela minha virilha colhendo seu leite derramado e por fim, finalmente, o calor da sua boca me sugando, limpando aquela mistura de leite e mel que havíamos produzido.
Ele veio subindo devagar e com a boca cheia derramou tudo dentro da minha, um beijo molhado e intenso, do jeito que eu amava. Eu era uma esposa bem realizada nesse momento e não tinha nada do que reclamar.