Sou a Maria, esta é uma história verdadeira. Eu era nova, andava mal comida, o corno fodia-me pouco, preferia as galdérias. Eu tinha 24 anos, acabara de ter um filho, e estava cheia de vontade de carinhos. Eu era dona de casa, tinha muito tempo livre, apenas tomava conta do meu filho. O cornudo chegava tarde a casa, comia, via tv e íamos para a cama, eu bem tentava insinuar-me, mas ele ignorava-me.
Começei a reparar no vizinho Soares, no seu belo enchumaço. A mulher dizia que não apreciava fodas. Ele era empreiteiro. Eu inventei obras em casa. Ele veio dar orçamento. Nesse dia o corno foi trabalhar, a empregada não estava. Coloquei um vestido curto, sem cuecas, tinha a xereca toda húmida. Só pensava em ter o Soares dentro de mim. Aquele homem devia saber foder. Tinha ar de macho fornicador.
Ele chegou, mostrei-lhe o local das obras, um sotão que pretendia dividir e isolar. Mandei-o sentar no sofá, servi uma bebida, e fomos falando. Eu fui abrindo as pernas, o volume dele aumentava, estava tímido. Ao servir-lhe outro copo, olhei-o noas olhos e beijei-o na boca. Ele acompanhou a língua. Eu levei a mão dele para a minha gruta do prazer. Com as outras mãos desapertei as calças dele. Vi uma caralhão. O pau era grosso e cumprido, enorme, monstro, uns 24 centímetros. Ele com o dedo trabalhava o clitóris e entrava dentro. Agarrei-o, levei-o para quarto, ele beijou-me com ardor. Eu tirei o vestido e o soutien. Ele sugou-me as tetas. Tirei-lhe a roupa. Levei esse pau para a boca, todo babado. Ele começou a lamber a passarinha. Delicioso esse minete. Beijamo-nos de novo. Ele levou o caralho para a cona. Entrou. Senti tanto prazer. Ele sabia foder mesmo. Fazia movimentos bons. A cama abanava. Fodemos e beijamo-nos. Estivemos largos minutos assim. Era bom sentir esse macho por cima. Tive um violento orgasmos, ele veio-se de seguida. Eu mexia a cona. Ele gritou de prazer. Beijamo-nos. Ele ficou de lado, Eu toda satisfeita. A cona escorria leite.
O Soares virou-se para mim,meteu a mão na cona e lambeu essa seiva. Baixou-se e começou a lambeu essa rata. A mina gruta do amor estava toda aberta, eu estava totalmente entregue a esse macho. Começei a mamar, a sugar, a lamber o seu caralhão. Ficou logo grosso. Acabei por lhe dar a cona. Era fabuloso. Nessa tarde fodemos quatro vezes, uma quatro horas, nunca fodera tanto. Fiquei toda aberta. A cona parecia que tinha saído da maternidade. As minhas mamas estavam cheias de leite. O Soares beijava -me toda,. eu beijava-o todo. Eramos um macho e uma fêmea. Ele era meu, eu dele, e assim começou o nosso amor, o nosso muito sexo. Passamos a foder tardes inteiras, e, por vezes, noites inteiras. Só ele me dava prazer. O corno era-me dispensável. Eu era toda do Soares. A mulher dele passou a ter descanso. Era meia lésbica. Eu dia fui para a cama com ela, o Soares apareceu, tudo combinado, e fodi com ele. Passamos a foder com autorização da mulher. Continua