O café da manhã estava um tanto quanto estranho, pois Suzana estava muito feliz por conta da foda que demos pela manhã, antes de levantar e as meninas sorriam muito olhando para mim com ar matreiro. Em determinado momento a Mel se inclina em minha direção e solta a frase bombástica.
- Pai, soube que a tia está grávida, é verdade?
- Sim filha, eu ia contar para vocês mais para a frente, mas parece que uma mocinha na mesa não soube me ter a língua na boca, não é Lara?
Ela ficou me dirigiu um sorriso sem graça mas não perdeu a compostura ou o ar matreiro.
- Pai - continuou a Mel - então agora você vai casar com a tia ou só pretende engravidar ela e todas as suas filhas?
Nessa hora Eduardo cuspiu o café que acabou de por na boca e sem jeito olhou para as meninas que riam. Suzana ao seu lado também parecia se divertir com essa situação.
- Filha - disse em meio a tosse - de onde tirou essa história?
- A pai, sempre falamos a verdade e fomos abertas em tudo com o senhor. Então, ontem eu a Bel e a Lara fizemos...algumas brincadeiras depois que as meninas foram embora e notamos que a Lara tava lotada de leite nessa buceta gorda que ela tem.
Lara deu um tapa no braço dela e a Bel completou dizendo que é bem testuda mesmo, um bucetaão gordo e gostoso 😋. Elas riram enquanto a Lara ficava sem graça e eu não sabia onde meter minha cara.
- Eu disse que elas estavam aprontando, não disse Eduardo? Falou a Suzana se juntando às risadas.
- Então pai - continuou a menina - a única pessoa que tem leite nessa casa, por enquanto, é você. Logo... ninguém mais poderia ter fodido ela.
Eduardo meteu a mão na cara achando que estava na merda com aquela história.
Pai - agora que falou foi a Bel - nós tiramos o leite dela e colocamos uma na buceta da outra, afinal ela não podia ficar com tudo só pra ela.
- É pai - retomou a Mel - agora não é igual né. E como você comeu uma filha terá que comer as outras também. Nós sempre quisemos, fizemos de tudo para que nos notasse mas nunca fez nada. Nós nos preparamos pra isso, até tiramos o cabacinho uma da outra para não doer na hora de entrar esse pauzão e não é justo que somente elas possam foder com o senhor.
Eduardo estava com os cotovelos na mesa e a testa apoiada nas mãos como que em desespero.
- Meninas, vocês são minhas meninas, eu as crio sozinho desde seus 2 aninhos, não posso fazer isso. Além disso, vocês tem que tomar a pílula do dia seguinte para não engravidar, não pode acontecer isso?
- A tá - disse a Bel - a Lara também é sua filha e pode ser fodida, dormir com você e engravidar, já nós duas não?
- Mas ela não tem meu sangue, mesmo sendo minha filha.
- Mas nós também não papai, ou esqueceu que somos filhos da nossa mãe com outro homem com quem ela saia antes de te conhecer? Sabemos que nos criou como suas filhas depois da morte da mamãe, mas agora somos mulheres e queremos o homem e não o pai.
- Sim papai - continuou agora a Mel - queremos que foda a gente como faz com elas, assim poderemos devolver um monte de cuecas suas que temos usado para nós masturbar durante anos.
Eduardo olhou para Suzana que tentava esconder uma gargalhada que teimava em querer vir, Lara apresentava vergonha pelo acontecia e as meninas estavam brilhando em excitação.
- Eduardo - começou Suzana - a culpa é sua por ser um homem bom, charmoso, educado, alegre, roludo e bem sucedido. Eu concordo com elas que é um direito delas e elas sabem bem o que querem, além de saberem a origem delas. Quanto a mim, eu te garanto não ter ciúmes e fazer de tudo para te ajudar sem me dedicar a mais nenhum homem, afinal você mudou nossas vidas de forma impar.
- Papai - disse a Lara - desculpe ter comentado com elas o que aconteceu, mas depois de provar a porra que o senhor deixou dentro de mim não dava pra esconder ou negar algo. E eu já te prometi te servir para sempre, o senhor pode ter quantas mulheres quiser, até mais do que nós quatro que eu serei sempre somente sua.
- Lara, não precisa se desculpar, fui eu o errado em ter algo com vocês, e não me arrependendo, agora cabe a mim tomar responsabilidade sobre o ocorrido. Mas não quero exclusividade de vocês meninas, vocês são muito novas e precisam ter namorados, curtir a vida, ir a festas e transar com responsabilidade por aí.
- Esse é meu pai - disse a Mel - mas queremos que o senhor seja nosso primeiro homem, já que mulher nós já provamos a alguns anos né Bel?
- Com certeza, a sua buceta é uma delícia e a da Lara então...tudo bem que estava meio suja de porra, mas até isso deu um sabor a mais.
Elas riram bastante fazendo comentários obscenos sobre as bucetas umas das outras e até a vadia da Suzana entrou na brincadeira dizendo querer provar essa bucetas também, pois sempre teve curiosidade e nunca fez. Nessa hora a Bel se levantou e pegou na mão da Suzana a arrastando da mesa e dizendo que a hora era essa, pois ela queria saber qual a diferença da bucetinha da filha pra da mãe, então pegou Lara também e as arrastou para o quarto.
- Pai, aproveita da Mel, ela sempre quis dar pra você, foi ela quem começou com esse fogo. Mas não abusa não pois a noite eu quero também.
Nessa hora Mel veio até o Eduardo e sentou em seu colo enquanto lhe dava seu primeiro beijo de língua. Ela era linda, seus lábios grossos e sua língua macia, a bunda dela era gigantesca e se acomodou perfeitamente na rola dele e ela fazia questão de rebolar. Eduardo perdeu o pudor e retirou a blusa do pijama dela jogando-a no chão da cozinha, então começou a sugar as tetas médias e muito bicudas da Mel que começou a gemer no mesmo instante em que um grito veio do quarto.
- Aí tia, sua buceta tá cheia de porra do papai, que delícia.
- Chupa sua vadia, aiii...que delícia. Vem Lara, má.a as tetas da mamãe, mama que eu vou gozar na boca dessa puta.
- É - disse a Mel - parece que a Bel está fazendo a tia feliz.
- Sim - respondeu Eduardo - agora é sua vez.
Ele então leva tou com ela no colo, passou a mão na mesa derrubando tudo que estava sobre ela e enquanto beijava a menina botou a rola para fora e afastou a calcinha e em um só golpe enfiou a rola toda. O berro dela foi calado pela boca dele que a impedia de fazer qualquer som enquanto fodida forte sua bucetinha que era muito apertada. Mel abraçou o pai e o deixou foder gostoso sua bucetinha sobre a mesa da cozinha.
- Desculpa a pressa filha, mas você já sabe ser chupada e já levou a sua antes do café, já chupar eu te ensino depois, agora você vai aprender a levar rola.
- Adorei papai, doeu muito pra entrar mas agora tá gostoso demais. A Bel vai morrer de inveja quando eu chegar cheia de porra no quarto.
- Filha, e se você engravidar?
- Não posso querer um pai melhor para o meu filho. A Bel pensa igual, então goza lá no fundo.
Ouvindo isso o pau dele dobrou de grossura e ele então a pegou no colo novamente e disse que era dela aprender a cavalgar, então sentou na cadeira e a fez sentar no pau dele de costas para ele e cavalgar até que gritou gozando. O suco dela escorreu do pau dele para suas pernas até o chão. Mel descansava da gozada arqueada sobre as pernas e dando uma visão privilegiada daquele cu gigante, Eduardo então a fez levantar e deitou seu peito sobre a mesa e retirou o resto do shorts dela naquela mesma posição, então meteu a língua no cu dela a tirando daquele torpor.
- Aí papai, vai por no meu cu também vai?
- Ele é virgem meu amor?
- Não papai, a Bel já fodeu ele bastante com a escova de cabelos.
- Vocês são duas putas mesmo hein
Sem falar mais ele encaixou a rola no cuzinho dela e começou a empurrar vagarosamente até que as bolas estavam batendo na entrada da buceta. Assim começaram a foder com força e vontade fazendo com que as coisas da mesa caíssem pelo chão e foderam com tanta vontade que nem notaram a plateia que os observava. Na hora de gozar Mel gritou pra gozar na bucetinha dela, Eduardo então sacou do cu e em um golpe entrou na bucetinha dela e gozou gritando feito um louco.
Quando relaxaram puderam ver as três na porta da cozinha, todas nuas e admirando a foda deles. Suzana estava entre elas e tinha as duas tetas sendo sugadas pelas meninas que se masturbam olhando para os dois sobre a mesa.
- Que é isso pai - disse Bel - deu aula pra gente comendo o cu dessa safada na mesa do café. Ele faz assim com você tia?
- Comigo não, fiquei até com inveja da Mel.
- Calem a boca - falou Eduardo - vocês falam da gente não não param de fornicar nem enquanto conversamos.
- Pai - disse Lara - você deixou a gente com muito tesão ao ver isso. Estávamos gozando no quarto quando ouvimos uma quebradeira na cozinha e quando viemos ver estava o senhor comendo o cu da Mel desse jeito e por tanto tempo. Não deu pra não ficar com tesão.
- Tá bom meninas, agora vão tomar banho pois suas amigas logo estarão aqui. Vou dar banho na Mel pois ela está desmaiada aqui e já levo ela pra se trocar.
- Tá bom pai, mas antes deixa eu limpar seu pau. Disse a Bel que se livrou das duas e baixou na frente dele, que a essa hora já estava sentado na cadeira, e começou a chupar o pau dele tentando tirar o resto de porra que tinha lá.
Acabada a limpeza ele levou Mel para o banho e acordou na banheira beijando-a com gosto, então deu mais uma rapidinha a pedido dela, dizendo que era para empurrar o leite para seu útero, então a levou para seu quarto onde se trocou e ficou aguardando suas amigas chegaram. Quando chegaram já pularam na piscina onde Eduardo pode ver que aquelas meninas eram um bando de putas, elas tinham muito mais que amizade ali.
- É Du - disse Suzana que se aproximou por trás e o abraçou beijando seu pescoço - acho que sua coleçao de putinhas vai crescer, só espero que tenha tempo para mim e que não engravide essas meninas todas ou teremos problema logo logo.
- Tá louca, são amigas delas, tenho nada com elas.
- É, diga para a loirinha que te encara, ou as outras que coxixam olhando você de sunga.
- Não tenho saúde pra isso - disse ele rindo.
- Pois é bom buscar um médico e cuidar disso, pois está só começando e vai longe.
Eduardo ficou admirando as meninas e curtindo Suzana que o acariciava enquanto pensava ... Como vim parar aqui?
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