REPÓRTER BOQUETEIRA COM O DONO DA ACADEMIA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1552 palavras
Data: 27/01/2024 20:21:19
Última revisão: 27/01/2024 20:24:22

Sou a Cristiane Melo, uma morena muito peituda da cidade de Londrina-Pr. Vou entrar no último semestre do curso superior de Jornalismo e, meus colegas tarados já me inseriram na parte de dentro das suas farras. Mesmo que a maior responsável sou eu, uma ninfomaníaca das taras de chupar paus, e essa classe de jovens adultos e fanfarrões, adoram essa modalidade de perversão, o negócio está a ponto de perder o controle. Criar fantasias é a especialidade aqui da comunidade, com rotulações do tipo: “Vestidinho justo e preto é de puta ordinária, geralmente de pouca idade”, “Vestido branco e soltinho, é puta enrustida se fazendo de santinha” e “Dourado ou brilhante é para cativar, que à propósito, deixa passar, que é só para te abusar, meu querido!”

Quanto a esses delírios da galera, eu respondo: “Qual é, meu chapa? Daqui a pouco vai me botar num enrolado de plumas, só pra dizer que é o tal?” “Não é bem assim, querida! É que quero te fazer a melhor jornalista, antes que a tua fama seja nacional.”, dizia o chefe da ‘tribo urbana’ dos desmiolados. Enquanto isso, o filmador Júnior Cerqueira me filmava com uma câmera portátil avançada. Cuspi a porra dos 3 marmanjos na tela, e mais uma vez, o espelho da parede refletiu a minha cara de decepção, ao ver que não fica igual às cuspidas das atrizes pornôs. E os 4 marmanjos do curso de jornalismo me arrastaram para umas metidas, pois que já estávamos bem entrosados, a essa altura dos comentários.

No fim, o J Peitudo, encorpado que só ele, me pegou apreciando os seus bíceps bem definidos, quando perguntei: “Onde é a academia?” Ele respondeu, enquanto eu terminava de reanimar a pica do japonês, passando a língua toda entre o corpo do pau, testículos e tudo mais, como ele sempre me compele a fazer: “Não te falo, pois senão a senhorita já cai por lá, chupando todas as picas dos que treinam por ali!” “Cala a boca infeliz, que o vendedor de vale sorte diz que fica na Tereza de Calcutá”, retruquei. “Não é a mesma! Mas esse magrelo dos infernos vai me pagar, se te arrastar para lá.”, ameaçou o robustinho. Daí, o outro jornalista aspirante me pegou carinhosamente pela cabeça, e me fazendo dar mais uns beijinhos no seu pau, foi me alertando: “Cristiane, vai de freira, senão os caras te traçam por lá.” Dei um beijo caprichado na rola, que tinha gozado duas vezes, já mole e vencida pelo cansaço, e tranquilizei: “Pode deixar, que vou passar o cadeado na periquita, e quero só fazer uma reportagem.”

Passei no bairro vizinho, e peguei o vendedor de vale sorte, e biscateiro, Valmir Pegoraro. Cheguei lá, e ele estava batendo uma por cima da bermuda. Achei engraçado, e peguei no braço dele, dizendo: “Só não termino essa com a boca, porque estou com pressa!” Ele esquivou-se da minha mão, enlaçou a minha cintura, e me deu uma bolinada nos peitos. A pressão do seu tórax magro não fez nem cócegas no meu, mas ignorei o avanço e falei: “Vem cá, onde fica mesmo, aquela nova academia, que abriu aqui em Londrina?” Ele acendeu um cigarro de papel enrolado, fedorento, parecendo fumo de corda, jogou o isqueiro na mesa e meteu a mão na braguilha de novo (o Valmir Pegoraro é tão engraçado!). “Fica na Madre Leônia Milito.”, disse.

Em meia hora, eu chegava de braços dados com o biscateiro, na nova academia, e vi que o lugar é chiquérrimo, mesmo para uma rameira descontraída como eu. Avisei ao Pegoraro, que dada a minha compulsão em chupar rolas, era pra ele me vigiar, pois se eu caísse de boca na freguesia, e ‘desse bom’, não iria parar de frequentar o lugar, sendo que o fato iria irritar o vagabundo do J Peitudo, que não quis me apresentar, nem me acompanhar até lá.

Eu queria falar com o diretor, e foi fácil, já que o vendedor de bilhetes tinha ‘as manhas’ e me introduziu, cada vez mais, às repartições, até que eu estava diante de um homem, de aparência de uns 30 anos de idade, alto, moreno claro, cavanhaque bem feitinho e bem musculoso. “Decerto é esse!”, pensei dando uma rodadinha com a saia rodada e tamanquinho. Após o giro, parei com as mãos no braço do suposto diretor, me apresentando: “Sou a repórter Cristiane, e estou aqui para entrevistá-lo, diretor. A sua academia tá bombando nesta cidade!” Ele olhou para a aliança da minha mão esquerda, para o Valmir, e disse aos demais que estavam na sala: “Deixa eu falar em particular com ela.”

Fiquei sentada naquela poltrona confortável, enquanto olhava para o rosto daquele homem másculo, mordiscando os lábios, fazendo cara de piranha. “Você não tem cara de repórter.”, disse ele me servindo uma dose, do que parecia ser um suco. “Mas sou, diretor! É que ainda não peguei registro na categoria, mas vai sair em breve.”, respondi. “Sou o dono da academia, e me chamo Daniel Palomo. O Pegoraro é seu marido?”, replicou ele, fazendo cara de desdém na última frase. “E se for, senhor Palomo? Qual o problema?”, falei fazendo cara de reprovação ao preconceito.

Aqueles segundos pareceram durar mais de uma hora. E era ele, ainda desconfiado daquela entrevista, e eu admirada com a frieza daquele homem, que inspirava um frenesi maluco. O calor subiu dos tamancos até a púdica, e dela contornando o frio da minha barriga, chegou nas pápulas da língua, com vontade de chupar mais uma pica de diretor... quer dizer, de dono de academia, sem falar no inflar dos mamilos dos peitões, que já queriam dar cartão vermelho à blusinha e o sutiã. Era cair de joelhos no chão, e com a boca na ditosa do senhor Daniel, mas a

frieza daquele homem era mesmo de se espantar.

Depois de um certo tempinho, e enquanto ele olhava para o volume do meu tórax, tomando um gole daquele suco horrível (que fiquei sabendo após, ser um composto vitamínico sem açúcar), acabei falando: “O senhor não devia usar roupas de academia?” Quando eu falei isso, ele desabotoou a calça social, e desceu ela, revelando uma cueca boxe, já com o pau bem volumoso embaixo dela. Tirou os sapatos ao mesmo tempo que a calça, quando lhe perguntei: “Pode fazer isso aqui?” Ele disse: “Pode! Os vidros são fumês de lá para cá.” Era engraçado mesmo, ver as pessoas do outro lado, que de vez em quando olhavam para a nossa direção, mas parecia que não estavam vendo. Ele me flagrou olhando para a sua ‘mala’ e perguntou, alisando o elástico da cueca: “Isso aqui é um traje de academia?”

Saltei da poltrona, avancei enquanto dizia “Ainda não!”, arrancando a sua camisa, e girando, empurrei-o para a poltrona, quando caiu sentado. Ajoelhei-me na sua frente, mordisquei-lhe a pica por cima da cueca, fazendo cara de boqueteira ordinária, e fui descendo a peça, fazendo o pau dele pendular por um segundo. Retirei totalmente a cueca, e fiquei cheirando-a por um tempinho, como puta submissa. Depois, atirei para longe como gueixa poderosa, e fiquei passando a língua pela extensão da rola, olhando para ele, e para a expressão dos seus olhos.

“O Valmir Pegoraro treina por aqui?”, perguntei entre uma sugada e outra, na cabeça da rola, fazendo o bonitão arrepiar-se. Ele relaxou o corpo na poltrona e respondeu: “Com aquela magreza, não foi aceito!” “Glub, glub, glub,... hum, que demais! Então não se aceita magrelos por aqui!”, respondi. Ele colocou as duas mãos na cabeça, e olhando para a divisória de vidro da sala, disse: “É risco de vida! Ele pode ter uma parada cardíaca!” Olhei para a direção que ele olhava, e vi dois caras olhando, junto com o Valmir biscateiro (desta vez parecia que viam tudo!).

Larguei as bolas do dono da academia, e perguntei: “Eles estão vendo, senhor Palomo?” “Não exatamente!”, respondeu de olhos fechados. “O que quer dizer ‘não exatamente’?”, insisti. Ele abriu os olhos, esperando eu recomeçar a chupada, quando disse: “Sabe aquele emoji pornô, da moça ajoelhada e o cara de pé? É esse vulto que estão observando.” “Há, há, há, ... glub, glub, glub. Entendi, seu safado!” E voltei a apertar numa garganta profunda. Dessa vez, com o tesão que foi elevado ao quadrado, desceu sem problemas goela abaixo.

Se era assim, que dava para ver o vulto, e supôr a posição, surgiu a idéia e virei, inclinando o pescoço para trás, dizendo: “Me castiga, senhor!” Ele levantou-se, pegou nas minhas mandíbulas, e esticando o meu pescoço, carcou a rola, estando nessa posição. Ele é forte para me apoiar pelos ombros, e correu tudo bem. Mal eu virei, e veio a esporrada, que pegou na minha boca e no meu nariz, deixando o meu rostinho melecado.

Daniel Palomo teve pressa em vestir a roupa, me jogando um lenço, quando limpei a porra mais ou menos, que era para meu amigo magrelo confirmar o que tinha visto. Passei pelos 2 cavalheiros que estavam com ele, já pegando no braço de Valmir Pegoraro. Dei uma piscadinha para eles, fiz cara de susto, e colhi com o indicador direito, um pouquinho da porra escorrida, levando para os lábios.

“Manda uma mensagem para o Pegoraro, que a próxima pode ser de vocês.”, falei ajeitando óculos escuros, e puxei o magrelo para fora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Morena peituda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 83Seguidores: 193Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários