Eu estou presa no banheiro masculino de uma balada. Eu estou vestindo somente meias 7/8, sandálias de salto agulha de puta e um plug no meu cu. Meus punhos estão algemados no cano em baixo do mictório, o que me obriga a ficar de cócoras, eu também tenho que manter as pernas abertas pois tem um prendedor de papéis fechando a minha boceta raspada. Eu espero naquela posição desconfortável, mijada e esporrada pelo meu Dono e com dor na minha boceta por um tempo que parece uma eternidade, até que entra um homem.
Inicialmente ele fica surpreso, mas acho que estava apertado e chega perto, eu digo:
-- Pode vir, o mictório está funcionando.
Ele chega e coloca o pau para fora, por cima da minha cabeça e mija. Eu, putinha que eu sou, fico gulosa por aquele pau. Depois que ele termina eu digo:
-- Moço, deixa que eu limpo o seu pau.
O homem pensa um pouco, mas acaba colocando a pica perto dos meus lábios e eu lambo a ponta sentindo o gosto do mijo dele. Isso é muito humilhante, eu até tento abocanhar a pica e chupa-la, mas o homem tira o pau de perto e sai do banheiro. Eu fico mais um tempo sozinha, com ainda mais tesão.
Entram 3 homens no banheiro. Eles obviamente já sabiam que eu estava lá e não parecem surpresos.
-- Olha o que temos aqui no banheiro. O que você está fazendo aqui, putinha?
-- Meu Dono me deixou aqui.
-- Eu preciso mijar -- Diz outro homem.
-- Venha, você escolhe se quer usar o mictório ou a minha boca -- Eu digo abrindo a boca o máximo, esperando para receber mais uma mijada.
O homem coloca o pau para fora, mas ele já estava duro: -- Merda, eu estou com o pau muito duro para mijar!!!
-- Coloca na minha boca e eu resolvo isso.
Ele enfia a pica na minha boca. Era bem grossa me enche a boca. Ele foda a minha boca e logo depois de derramar a porra em mim, ele relaxa e solta o mijo na minha boca. Eu bebo o que dá, mas um tanto escorre da minha boca.
Mais homens entram no banheiro, que fica cheio, todos assistindo a minha humilhação e um por um eles vem enfiar o pau na minha boca. Alguns gozam na minha boca, outros terminam com uma punheta e gozam no meu rosto e nos meus cabelos. A mesma coisa com o mijo, alguns mijam direto na minha boca, outros mijam direto no meu rosto.
Depois de todos terem me usado eu vejo o meu Dono, filmando a minha degradação com o celular. Ele então chega perto de mim e diz:
-- Que puta mais suja.
E dizendo isso ele tira o prendedor da minha boceta, como eu havia bebido um monte de mijo e porra, eu imediatamente me solto e acabo adicionando o meu mijo ao resto que havia caído em mim. Ele então tira uma coleira de cadela do bolso e coloca no meu pescoço e com a guia ele me obriga a levantar. Eu sou guiada até estar com a barriga na pia, meu Dono afasta os meus pés usando os pés dele, tira o plug do meu cu e segurando a guia, puxando a coleira até apertar o meu pescoço, ele enfia o pau no meu cu e eu só consigo pensar em como eu amo a pica do meu Dono em mim, fodendo o meu cu e ignorando a minha boceta carente. Ele goza no cu de Bianca e depois enfia o plug de volta nela.
No fim eu sou puxada para fora do banheiro daquela maneira, pelada e suja, ela caminha pela baladinha. Mas o coração dela gela quando ele simplesmente a leva para a rua, caminhando nua sendo puxada pela coleira. Sinto o frio da noite no meu corpo molhado. Caminhamos por dois blocos das ruas vazias da cidade, mas um carro passa por nós e o meu coração gela, mas eu sei que devo obedecer ao meu Dono e continuar caminhando nua pela rua, mesmo quando a gente chega perto de um lugar mais iluminado. Era o estacionamento
Não tenho escolha, a não ser continuar sendo guiada pela coleira até entrar no lugar, onde somos recebidos por dois funcionários. Para a minha maior vergonha, o meu Dono diz:
-- A minha puta está muito suja, vocês tem uma mangueira para lava-la?
-- Sim Doutor -- responde um dos caras.
Ele coloca uma mangueira na torneira e entrega para o meu Dono. Eu então tenho que ficar parada no meio do estacionamento enquanto sou lavada pela água gelada da mangueira. Por fim, tremendo de frio, eu sou colocada no porta-malas pois meu Dono diz que não quer molhar o banco do carro.
Assim, molhada e com frio, no porta-malas escuro, eu lembro que ainda estava com a porra do meu Dono do cu, protegida pelo plug e com isso eu me masturbo e acabo gozando.