Cuidando da menina violada 3
"E Eduardo que pensou ter perdido sua nova namorada teen agora ganhava a mãe que era mais fogosa ainda."
Peço que leia os contos anteriores para entender o ocorrido.
Silvia chorava agarrada em mim enquanto confessava o inferno que era seu casamento e o autoritarismo do marido que era um machista e fanático religioso. Com a fragilidade dela e a semelhança da filha não consegui deixar de ficar excitado e aos poucos fui aproximando nossos rostos até que eu a estivesse beijando com ternura e muito desejo. Ao notar o que fazia ela tentou se separar de mim mas a contive e a lembrei de quem eu era e do que eu havia feito pela família dela, com isso afirmei que não tinha o menor desejo de lhe fazer mal ou a sua família.
Ela novamente se afundou em meus braços e chorou, agora por sua vida e pelo ocorrido, pois não achava certo, mesmo não amando seu marido. Eu então levantei seu queixo e a beijei novamente, mas dessa vez com mais ousadia, onde eu já percorria minhas mãos por suas curvas e fazia com que tremesse ao sentir meu toque. Nem precisei de muito para estar com o seio dela para fora e brincando com seu bico enquanto a beijava, até que abocanhei seus seios e a vi tremendo de tesão e desejo.
Aquela mulher era muito gostosa, a versão gordelicia da filha, da minha esposinha teen, então não tive dúvidas, a peguei pelas mãos e a levei ao meu quarto onde retirei seu vestido e.me deparei com uma lingerie enorme e muito feia, então retirei informando que nunca mais usaria aquelas peças feias. Arranquei sua lingerie e caí de boca naquela buceta peluda, lambi, mordi, enfiei o dedo e logo estava escorrendo pelos meus braços sua porra. Nessa hora olhei em seus olhos e sem uma palavra sequer afundei meu pau em suas carnes fazendo com que suspeitasse e empurrasse minha barriga para que não botasse mais para dentro.
Foi uma luta acomodar a rola toda, ela era muito apertada e mais rasa que a Mari, mas depois de umas duas gozadas ela relaxou e deixou entrar tudo, assim comecei a aumentar as socadas e comecei a gostar mais da brincadeira. Quando já aguentava tudo eu mudei do papai e mamãe para o frango assado, ali judiei e a fiz gritar, mas também esguichou pela primeira vez na vida. Agora que já sabia foder só faltava de quatro e a cavalgada, então a coloquei de quatro e fodi como um louco por mais meia hora e quando cansei me deitei e mandei que cavalgasse minha rola.
Foi uma delícia ensina-la a cavalgar, pois ela nunca havia feito com o marido e agora estava sentindo a nova sensação com muito gosto, ali ela conseguiu mais uma gozada antes de eu soltar um litro de porra dentro dela. A Mari havia me acumulado a noite com seus vídeos e não havia conseguido soltar, agora com aquela gordelicia eu tinha conseguido soltar até a última gota.
Assim que terminamos ela deitou sobre meu peito falando que nunca havia sentido aquilo, que era mágico e estava muito feliz, então a beijei com vontade e exclamei.
- A foda foi boa, mas agora você tem que limpar o pau para que fique tudo certo.
- Tá bom, onde tem um pano Du?
- Não, você tem que aprender a limpar com a boca, essa é a obrigação da mulher que tem tanto prazer com seu homem.
Ela ficou ruborizada mas baixou para mamar. Pouco tempo já tinha pego o jeito e estava reclamando que não tinha mais nada para sair e que o pau estava muito grande para chupar, então lhe disse que continuasse pois sairia mais. Como já havia aprendido bem, não precisou de muito tempo para o pau começar a pulsar e três jatos voarem para a boca dela.
Sil fez cara de nojo mas engoliu e depois se levantou para lavar a boca no banheiro. Neste meio tempo também me levantei e me troquei, assim como ela, pois já precisava ir embora, afinal chegou as 7:30 e já eram quase 10h, logo teria que buscar a Mari e já deveria estar com o almoço pronto.
- Sil, não se preocupe, eu passarei a buscar a Mari de hoje em diante. Ela será minha responsabilidade, não só busca-la como fazer o almoço, assim poderá ficar comigo todas as manhãs sem preocupação.
- Você faria isso por mim? Mas e as suas responsabilidades?
- Trabalho on-line e posso fazer de madrugada. É até melhor trabalhar neste horário pois minha empresa é da Europa.
- Se não for te atrapalhar eu aceito sim, mas a Mari não pode saber jamais que estamos juntos, por favor.
- Quer dizer que estamos juntos então?
- Sim - disse ela tímida e sem jeito - Isso é, se você me quiser e não levar esse assunto para mais ninguém. Não posso ficar mal falada pela igreja.
- Não se preocupe com isso amor, agora eu passarei a cuidar de você.
Eles estavam na garagem da casa dele quando em um ato louco ele a joga de frente contra o carro, leva tá seu vestido e soca o pau em sua buceta peluda. Silvia estava sem calcinha e sutiã, pois ele havia jogado aquelas fora e prometeu comprar lingerie de verdade para ela. Sil que não esperava apenas não gritou pois Eduardo tampou sua boca enquanto fodida ela ali mesmo, a céu aberto.
Enquanto fodia ouviram algumas mulheres passando na rua, mas como seu portão era fechado e os muros altos não puderam vê-los engatados. No entanto elas pararam no ponto de ônibus que era na frente de sua casa e conversavam tranquilamente. Sil notou que a voz é de uma obreira da igreja e algumas outras mulheres de lá, ela então falou baixinho para ele que deveriam parar para não alertar às mulheres, mas aquilo estigou ainda mais Eduardo que começou a foder com mais força ainda e para completar meteu o dedo no grelo da mulher que, sem querer, passou a gemer mais alto.
- Nossa - disse uma das mulheres no ponto - tem alguém aqui na maior semvergonhice. Disse ela enquanto ouvia os gemidos da Silvia e as batidas de seus corpos.
- Estão em casa irmã - respondeu a outra - estão em comunhão e não fornicando por aí.
- Mas precisam fazer tanto barulho assim? Da uma coisa estranha.
Nessa hora Eduardo moveu seus dedos mais rápido e moveu seu pau com mais vigor.
- Goza vadia - dizia ele no ouvido dela - goza pra suas irmãs da igreja saberem que você é uma vagabunda e que tem outro marido
Nessa hora Sil sem querer gritou sem notar e gozou fortemente.
- Ai, eu tô gozando, ai não posso fazer isso...TÔ GOZANDO NO PAU DESSE TARADO QUE CONHECI HOJE AHHH.....
As irmãs da igreja exclamaram que aquilo era um horror, que estávamos fazendo algo impuro, mas dava para notar em suas vozes que estavam excitadas, o tremor em suas vozes denunciava que ficaram inquietas com as palavras da Sil.
Terminado eu a fiz entrar no carro e se deitar no banco de trás, algo que ela nem reclamou pois estava mole pela gozada, então entrei no carro e abri o portão automático tendo a visão de três mulheres encostadas no ponto, sendo duas gordinhas de meia idade branquinhas e uma morena magrela com peitos gigantes, ainda fiz questão de acenar para elas que ficaram sem graça e apenas a morena acenou de volta. Assim parti para a casa da Sil e no caminho a fiz vir para a frente e mamar minha rola o caminho todo.
Ela estava amando ser tratada de tal forma, a adrenalina a deixava acesa e feliz. Assim seguimos nosso caminho até próximo de sua casa, a deixei em um mercado a duas quadras de onde morava e segui para a escola da Mari, mas não sem antes um beijo gostoso e a ordem de que see depilasse e fizesse fotos para mim da bucetinha pelada, pois a noite iria conferir em uma chamada de vídeo.
Já na porta da escola da Mari fiquei pensando na sorte que tive, pois como a filha no final de semana e na segunda a mãe, ambas não sabem uma da outra e nem irão contar por conta da religião e do medo do pai da menina descobrir. A Mari entrou no carro e eu já estava com o pau para fora e ela já sabendo como sou baixou para chupar mas achou um gosto estranho nele, eu então disse que era normal e que ela se acostumasse àquele cheiro pois o sentiria diariamente.
Chegando em casa a coloquei sobre o capô do carro e fiz o mesmo que havia feito com sua mãe, a diferença é que dessa vez eu concentrei em seu cu. Ele era muito sensível e como já estava curado aceitaria bem minha rola, então Melei bastante de babá aquele cu, tapei sua boca e coloquei o gigante para dentro. Por sorte a boca estava tampada, pois ela gritou e esperneou quando sentiu entrando, mas bastaram poucas bombadas para que ela estivesse feliz e bem molinha.
Mari era uma delícia e eu tinha muito leite que sua mãe havia produzido no meu saco, ela que aguentasse, pois naquele dia ela teria que soar para tirar o leite acumulado.
A estória continua, se vocês quiserem. Se gostou deixa um like, comenta e manda mensagem pelo e-mail e telegram
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