Ao ver Helena em minha companhia, Vanessa e Aline não esconderam suas expressões de surpresa mesclada com alguma hesitação; pensei que poderia dizer a elas que não se tratava de uma concorrência, mas apenas de uma nova aquisição para o meu plantel, embora eu e Helena tivéssemos um relacionamento muito mais antigo, porém optei pelo silêncio que estimula a curiosidade. Quando mandei Helena se despir fiz questão de exibir o plug em seu rego para os olhinhos sempre atentos de minhas potrancas submissas que não esconderam o júbilo ante a constatação de que a secretária também era mais uma entre elas.
Sem cerimônia, meti um novo “rabbit” na xereca de Helena de acionei o controle já na velocidade cinco fazendo a morena rebolar e se contorcer involuntariamente até cair de joelhos alisando a gruta com uma das mãos e cerrando os dentes para não gemer; fiquei brincando com ela por alguns minutos permitindo que Vanessa e Aline apreciassem o espetáculo de Helena rolando pelo chão dominada por incontáveis orgasmos que a deixavam incapaz de controlar suas reações; e não demorou muito para que Vanessa e Aline decidissem divertir-se entre si formando tesouras com suas pernas entrelaçadas e esfregando suas bucetinhas até obterem êxito em usufruir de gozos fortuitos e sucessivos; em dado momento ambas me fitaram como certo encabulamento e parecendo esperar por minha permissão.
Em retribuição limitei-me a acenar com a cabeça e ambas retornaram à sua diversão com gemidos e gritinhos que se somavam aos proferidos por Helena que também já não tinha mais forças para resistir ao ataque do “rabbit”, impondo que eu lhe desse uma merecida trégua; ordenei que ela ficasse de quatro de logo depois de sacar o vibrador meti a piroca rija indo o mais fundo possível arrancando mais gritos e gemidos da morena que não tinha qualquer noção do que lhe sucedia tal era o êxtase que chegava a obnubilar sua mente deixando-a sujeita apenas à minha vontade dominante. Por fim intensifiquei meus movimentos até atingir o clímax ejaculando caudalosamente dentro de Helena que já não tinha forças sequer para gritar ou gemer definhando de prazer quase em silêncio. E atrás de mim, Vanessa e Aline também já tinham se dado por vencidas após um delicioso périplo sexual.
Na manhã seguinte acordei antes das minhas fêmeas que haviam desfalecido sobre a cama e tomei uma ducha antes de preparar um café expresso bem encorpado; ao abrir o celular vi algumas mensagens de Laura, a corretora de imóveis querendo saber se eu teria disponibilidade para ver alguns imóveis em sua companhia ainda naquela manhã; imediatamente respondi que sim pedindo o endereço do primeiro; enviei uma longa mensagem para Helena com instruções acerca da condução dos assuntos do escritório e tratei de me vestir indo ao encontro da corretora.
O local indicado por ela era uma bela casa com dois pavimentos, uma área ajardinada ao seu redor e uma entrada de garagem que conduzia diretamente para o interior do imóvel; Laura me esperava de pé na soleira da porta exibindo um sorriso clássico e acenando em minha direção; a corretora era uma loira de uns cinquenta e poucos anos, com olhos verdes e uma cabeleira mediana cuidada com esmero, trajando um terninho preto onde se destacava o decote generoso oferecido pela camiseta de renda branca justíssima que parecia incapaz de conter aqueles melões exorbitantes.
Após os cumprimentos de praxe ela me acompanhou pelo interior da casa cujos ambientes amplos e dotados de uma iluminação natural que lhes concediam mais amplitude eram muito interessantes; havia alguma mobília nova deixada pelos antigos proprietários que haviam se mudado para outro país e também uma cozinha bem aparelhada que dispensava comentários. “Não, querida, não vou morar sozinho …, aliás tenho muita companhia feminina e pretendo ter ainda mais!”, respondi com tom insinuante quando ela quis saber se a casa seria apenas para mim. Notei que minha resposta a deixou inquieta, embora procurasse se controlar exibindo um sorriso discreto, mas também pressenti algo no ar. Laura não era uma jovenzinha, mas não deixava de ter seus atrativos aguçando minha mente sempre luxuriosa já imaginando-a nua a me servir. Seguimos para outros dois imóveis que ela tinha a disposição e terminamos nossa excursão por volta da hora do almoço.
Insisti para que almoçássemos juntos e Laura simulou alguma resistência antes de aquiescer ao meu convite. Sugeri que ela deixasse seu carro na imobiliária e fossemos apenas no meu e mais uma vez ela fingiu discordar acabando por sentar-se no banco do passageiro ao meu lado; fomos para um pequeno restaurante situado em um bairro próximo e pedi uma garrafa de vinho alemão de boa safra já intencionando quebrar qualquer empecilho futuro. “Meus negócios são variados assim como tudo aquilo que me dá prazer!”, respondi quando ela quis saber sobre minha atividade econômica. E após duas taças de vinho, Laura se abriu contando um pouco mais a seu respeito.
Laura fora casada, mas separou-se após descobrir da pior forma que seu marido mantinha uma amante bem mais nova que ela impondo que procurasse seguir com sua vida deixando para trás um matrimônio falido; na separação obteve um bom quinhão composto por dois imóveis e algum dinheiro, porém sabedora de que esses recursos não durariam para sempre tomou a decisão de desenvolver uma atividade profissional que lhe desse sustento.
-E depois de tudo isso, você ainda permanece sozinha? – perguntei procurando um ponto para alavancar uma aproximação mais íntima.
-Sabe como é, né! – respondeu ela com tom encabulado – um namorico aqui, outro ali …, mas, nada sério …, quem quer uma mulher velha, não é mesmo?
-Pois eu te digo que você é muito atraente – devolvi no mesmo tom – e tem mais: estou com uma enorme vontade de te dar uma foda inesquecível! …, uma foda forte que te faria gozar tudo que não gozou até hoje!
Laura enrubesceu de imediato desviando o olhar enquanto sorvia um bom gole de vinho; sem muita escolha ela tornou a me encarar exibindo um sorrisinho indisfarçável e revelador. “Você é muito gentil e sei que está falando isso apenas para me agradar …”, emendou ela sendo interrompida por mim.
-Nunca digo algo apenas para agradar alguém! – retruquei inclinando-me sobre a mesa – meu pau tá latejando dentro da calça só de pensar em você pelada me chupando bem gostoso!
Mais uma vez Laura mostrou-se aturdida com meu assédio descarado incapaz de dizer algo que pudesse servir de contra-argumentação permitindo que eu seguisse em frente com minhas intenções; acenei para o garçom pedindo a conta e em poucos minutos estávamos dentro do meu carro rumando para o motel mais próximo. Ao entrarmos na suíte tratei logo de deixar a corretora pelada tirando suas roupas com gestos rápidos e precisos causando tal impacto que ela ofegava com um olhar aturdido. Depois de fazê-la deitar sobre a cama redonda, tirei minhas roupas e me aconcheguei ao seu lado explorando suas formas com as pontas dos dedos.
Laura era uma mulher bonita, com seios médios e mamilos proeminentes, uma barriguinha própria de quem não se importava em fazer atividade física, coxas grossas com um pouquinho de celulite e uma vagina rosada bem depilada; me voltei para ela e comecei a beijá-la ao mesmo tempo em que levava minha mão até sua gruta descobrindo-a quente e choroso; apliquei um dedilhado carinhoso e quando meti um dedo em seu interior provoquei uma reação de surpresa em Laura que levou sua mão sobre a minha tentando impedir que eu avançasse.
Infelizmente sua tentativa logo se frustrou tal era a minha volúpia em explorar as possibilidades de seu corpo; algumas dedadas foram suficientes para que ela experimentasse um primeiro orgasmo que logo foi seguido por outros celebrados com gemidos entrecortados que eram sufocados pelos meus beijos que não lhe davam trégua; sem perder o ritmo das dedadas na buceta de Laura desci minha boca até encontrar os mamilos durinhos que lambi e suguei avidamente ouvindo-a gemer enlouquecida de tesão; a certa altura mirei seu rosto enquanto retirava meus dedos de sua buceta trazendo-o ao alcance de minha boca. Sob seu olhar atento e aturdido comecei a chupá-los com sofreguidão observando seus olhos faiscarem.
Do mesmo modo, repeti o gesto só que dessa vez levei-os até os seus lábios esfregando-os lentamente; é claro que Laura não resistiu em tomá-los na boca chupando com enorme prazer; repeti a brincadeira por algum tempo e ao me dar por satisfeito beijei-a mais vezes antes de ficar em pé ao lado da cama trazendo-a comigo para que ficasse de joelhos diante de mim. “Chupa meu pau, putinha! Eu sei que você está louca pra fazer isso!”, ordenei com tom enfático; Laura hesitou por um minuto, mas logo tomou a pistola em sua boca premiando-me com uma deliciosa mamada. Ela mamava com tanta ênfase que não resisti em segurar seus cabelos firmando sua cabeça e passando a socar vigorosamente a piroca em sua boca quase fazendo com que engasgasse.
Tornei a jogá-la sobre a cama e tomei posição entre suas pernas metendo vara bem fundo em sua buceta impondo que ela soltasse gritinhos histéricos ao ver-se preenchida por um macho; fodemos por um longo tempo e dei a Laura todos os orgasmos que ela deixara de desfrutar ao longo da vida e nem me preocupei em avisá-la quando meu gozo sobreveio descarregando meu sêmen dentro daquela xereca quente e muito úmida. Deitei-me ao seu lado apreciando seu estado de fadiga ofegante. “Ahnnn, como isso é bom! Fazia tempo que eu …, você sabe, né?”, comentou ela ainda com a voz embargada. Eu me limitei a sorrir selando sua boca com a minha.
Sugeri que tomássemos um banho ao que Laura aquiesceu e com a água morna escorrendo por nossos corpos enlacei-a para mais beijos e carícias; deixando o clima mais libidinoso mamei suas tetas já dedilhando sua buceta a fim de deixar Laura no ponto para mais uma novidade; fiz com que chupasse meu pau e em seguida pedi que ficasse de costas abrindo as pernas e empinando levemente o traseiro; comecei a pincelar o rego entre as nádegas ouvindo Laura ronronar macio; beijei seu pescoço várias vezes e de surpresa dei uma socada vigorosa contra seu selo anal; ela fingiu resmungar algo inaudível, e eu me mantive alheio prosseguindo no ataque até que, finalmente, obtive êxito rompendo o selinho forçando um alargamento para receber a glande. Laura gemeu, gritou, reclamou, mas mesmo assim eu arremeti o bruto arregaçando o buraquinho e dando início a uma foda anal furiosa.
Buscando amenizar o sofrimento imposto, levei minha mão até a vulva de Laura esfregando seu clítoris proporcionando novos orgasmos que foram suficientes para aplacar a dor que a foda anal lhe causava; com o passar do tempo, Laura já não reclamava mais e seus gemidinhos miúdos certificavam que a dor dera lugar ao prazer permitindo que eu intensificasse e aprofundasse ainda mais minhas socadas. Continuei a socar impiedosamente mantendo a esfregação em seu grelinho e pelas reações de minha parceira atestei que ela desfrutava de uma renovada onda de prazer gozando como louca e usufruindo de uma curra eloquente. Avançamos no nosso interlúdio ainda com a água morna despencando sobre nossos corpos e quando, mais uma vez, senti meu ápice se aproximar acelerei as socadas até gozar despejando uma carga de sêmen naquele cuzinho arrombado.
Deitados para um merecido descanso, disse a Laura que fecharia negócio com a primeira residência que havíamos visitado naquela manhã, impondo uma condição; ela me olhou contendo o sorriso de felicidade pelo negócio fechado e querendo saber qual era essa condição. “Após o negócio concluído, quero que você passe um final de semana comigo …, e sem essa condição aceita não tem negócio!”, arrematei com tom enfático; abrindo um largo sorriso, Laura aceitou a condição e me beijou várias vezes.
-Ah, sim! Antes que eu me esqueça …, não precisa trazer roupas para esse fim de semana! – alertei com tom maroto – Você vai passá-lo pelada em minha companhia e mais algumas amigas …, e ao final vou te fazer uma proposta …
Laura mostrou-se surpresa com minhas palavras, mas como boa comerciante não regateou as condições nem mesmo quando soube que não estaríamos sozinhos; no dia seguinte selamos o negócio e eu passei para ela a incumbência de negociar minha cobertura exigindo pressa em me mudar para o novo lar ao que Laura comprometeu-se em providenciar com a maior brevidade possível.
-O que você pretende com essa puta velha? - perguntou Helena na manhã seguinte quando lhe passei as coordenadas sobre o imóvel.
Ela me conhecia o suficiente para saber que eram as novinhas que me apeteciam, porém minhas intenções com Laura eram mais distintas; por isso mesmo não respondi a pergunta apenas instruindo que providenciasse uma reserva em um apart-hotel para Vanessa, Aline e ela própria até que a nova casa estivesse pronta para recebê-las. "E eu posso brincar com as franguinhas?", perguntou ela com tom provocativo me encarando com uma expressão comedida.
-Pode, desde que não se esqueça a quem elas e você me pertencem! - respondi enfático abrindo o notebook para iniciar uma reunião virtual.
Pouco mais de duas semanas depois, eu, Vanessa, Aline e Helena entrávamos em nosso novo lar; a exceção de Helena que ainda vistoriava o local com seus olhos argutos, Vanessa e Aline mostravam todo o seu deslumbramento com a amplidão dos cômodos e ficaram ainda mais surpresas ao descobrirem que agora tinham seu próprio quarto. Enquanto elas se divertiam explorando o imóvel eu cuidei de enviar mensagem para Laura intimando que comparecesse no próximo fim de semana para nossa reunião particular.
Ela não demorou a responder confirmando sua presença e ainda noticiando que conseguira negociar minha cobertura por um bom preço; naquela tarde chamei minhas subs e contei-lhes sobre minhas intenções acerca de Laura; a medida em que eu expunha notava o olhar luxurioso de Helena que parecia deliciar-se transformando minhas palavras em imagens correndo por sua mente. Com tudo acertado fui cuidar de assunto profissionais deixando-as livres para aproveitarem a nova morada; Vanessa e Aline não perderam tempo em despirem-se colocando suas coleiras e pedindo a Helena que as ajudasse com seus plugs.
Helena não perdeu a oportunidade de se aproveitar da ocasião pondo-se nua e instruindo que elas ficassem de quatro sobre o sofá abrindo as pernas e empinando seus traseiros; fiquei observando a morena linguando o rego de Vanessa fazendo com que ela experimentasse alguns orgasmos antes de introduzir o plug e depois repetindo o gesto com Aline. Aquela cena me deixou excitadíssimo, porém optei por aguardar uma situação mais tranquila.
Na tarde de sexta-feira ouvi um ruído do motor anunciando a chegada de Laura; fui recebê-la notando como estava eufórica; ela usava um vestido de alças finas cujo tecido leve revelava os mamilos intumescidos e a silhueta da minúscula lingerie íntima que vestia; nos abraçamos e não perdi tempo em enlaçá-la pela cintura selando seus lábios com os meus em um beijo repleto de luxúria; quando terminamos notei seu olhar estupefato com meu arroubo inesperado seguido de um sorriso amável.
Assim que entramos na sala principal, Laura não conteve exibir uma expressão de total espanto com o que estava diante de seus olhos; no sofá mais longo Vanessa e Aline estavam nuas trocando beijos e carícias com os únicos trajes permitidos: coleira e plug; ao lado em uma poltrona estava Helena também despida com as pernas abertas acariciando sua vulva e tendo na outra mão uma palmatória.
-Me perdoe, mas o que é isso? – perguntou Laura com tom quase gaguejante me fitando com um olhar aturdido – Quem são elas?
-Elas me pertencem, minha querida – respondi com tom pausado iniciando uma rápida explicação – elas me servem de todas as maneiras que eu bem quiser e quando quiser …, em troca lhes dou guarida, carinho e muito sexo! Veja que elas não estão aqui por imposição, mas por livre escolha …, e você também pode participar conosco sem perder sua liberdade …, no entanto enquanto estiver entre nós deverá nos servir …
-Isso é um absurdo! – ralhou ela elevando o tom de voz – você mantém um harém de vadias e …
Antes que ela pudesse continuar, Helena se levantou e avançou sobre ela desferindo duas sonoras bofetadas em seu rosto impondo que ela se calasse ostentando uma expressão mesclada de dor e espanto. “Ouça bem o que eu vou te dizer: você pode não concordar com tudo isso, mas respeite quem como nós não apenas aceitamos como também desfrutamos! E tem mais: aqui você viverá a vida e não vegetará como o fez até hoje!”, alertou a morena com tom ríspido e olhar aguerrido. Por um momento o silêncio pesou no ambiente e eu cheguei a pensar que Laura daria meia volta indo embora sem olhar para trás; todavia e para surpresa de todos, não foi isso que aconteceu.
-Tudo bem, me desculpe! – disse ela rompendo o silêncio – Não quis ofender ninguém, mas isso é algo que eu jamais vi em minha vida …, mas pensando bem …, na minha idade …, e se cheguei até aqui porque não ficar! …, isto é, se vocês me aceitarem!
Imediatamente, Helena chamou por Aline e Vanessa e as três ajudaram Laura a se despir levando-a para o quarto que eu preparara para ocasiões especiais como essa; a mim coube apenas segui-las e apreciar o que estava por vir. Com destreza minhas servas colocaram Laura sobre a cama e passaram a deliciar-se com seu corpo; Vanessa e Aline ensanduicharam a corretora esfregando seus corpos no dela enquanto disputavam sua boca com beijos quentes e molhados; já Helena preferiu mergulhar entre as pernas de Laura linguando sua gruta arrancando incontáveis orgasmos que chacoalhavam o corpo da madura que não tinha mais controle sobre seu corpo e sua mente; eu apreciava o espetáculo já tomado por uma ereção impoluta procurando controlar meu ímpeto e concedendo liberdade para as fêmeas.
Algum tempo depois, Laura estava de bruços sobre a cama com as pernas abertas tendo atrás de si minha secretária que já prendera um cinto dotado de enorme prótese peniana cuidando de azeitá-lo com gel lubrificante; mais uma vez Vanessa e Aline tomaram suas posições tornando a disputar o direito de linguar o rego da corretora repuxando suas nádegas e causando tal alvoroço que Laura não continha gritos e gemidos; Helena atirou-se sobre ela como um fauno sedento e impiedoso, usando de toda a sua força para enterrar o dildo no rabo de sua presa que soltou um urro lamuriento quando sentiu seu selo anal sendo vigorosamente arrombado.
A morena foi imperdoável socando com muita força alheia aos reclamos de Laura que parecia padecer dolorosamente ante o castigo que lhe era imposto, mas que não demorou a gemer em regozijo testificando que a dor fora derrotada pelo prazer que vibrava em seu corpo; em dado momento, eu não mais me contive decidindo participar da festinha. Tirei minhas roupas e me aproximei de Helena apalpando suas nádegas e metendo o dedo no rego a procura do seu buraquinho que fucei sem cerimônia ao som de seus gemidos incontidos; sabedora de minhas intenções, a morena empinou o traseiro mantendo as pernas abertas e sem perder o ritmo das socadas em Laura mostrou-se convidativa em me receber dentro dela.
Vanessa e Aline se puseram de joelhos ao meu redor cuidando de deixar a pistola bem lambuzada de saliva; e foram elas mesmas que conduziram o bruto na direção do selo anal de Helena; não foi preciso um grande esforço para arregaçar o orifício e logo eu estava socando pistola no cu da morena que não conteve seus gemidos e sibilos; nosso engate ganhou uma harmônica sincronia e os gritos e gemidos das fêmeas tomavam conta do ambiente tornando tudo mais profano e luxurioso. Vanessa e Aline ladearam Laura sobre a cama pondo-se, ambas a esfregarem suas bucetinhas usufruindo de seus merecidos quinhões de prazer.
Levado ao extremo de meu próprio limite acabei cedendo diante da natureza inexorável e retesei meus músculos tomado por espasmos e arrepios que resultaram em um gozo profuso inundando as entranhas de Helena que por sua vez também experimentou um orgasmo anal no mesmo momento em que Laura desfrutava da mesma experiência. Exaustos, suados, ofegantes e quase entorpecidos acabamos por adormecer …, antes de desfalecer olhei para Laura e me certifiquei que atingira o objetivo de arrebanhá-la para o meu plantel.