– Não se preocupe, moh. Seu segredo está guardado.
As palavras de Brenda eram suaves, mas zumbiam em minha mente como se eu estivesse próximo de uma colmeia de abelhas. Comecei a pensar sobre como tínhamos chegado naquele ponto. Ela havia me flagrado chupando meu irmão no que seria um treino para eu aprender a fazer aquilo com ela. Eduardo e eu compartilhávamos desse segredo, que consistia nas aulas sobre sexo que eu tinha com ele, até Brenda entrar na história. Maldito dia que não trancamos a porta.
– Sim, fica sussa, manin. Foi esse o acordo. Tua mina fica de bico fechado e em troca ela quis ser minha aluna. – Eduardo vestia uma camisa preta e se encontrava sentado no sofá de frente para nós. Seus pés descansavam sobre a mesa de centro, entre os dois sofás.
Minha namorada simplesmente iria passar a dar pra meu irmão para não espalhar que eu chupei ele? Eu tinha como recusar aquilo? Seria minha palavra contra a dela, afinal não havia foto ou vídeo que comprovasse o fato, certo?
– Sim, moh, e vai ser bom para nós dois porquê Eduardo vai ensinar coisas a mim e a você – ela segurou meu rosto com suas mãos e se inclinou para me beijar, um selinho como sempre.
O fato de estagnarmos no selinho era motivo para zoeira de Eduardo, o que o fez intensificar as aulas de mamadas comigo. Ele queria que eu colocasse minha língua dentro da boca de Brenda, e me fez treinar passando minha língua na cabeça de seu pau várias vezes.
Brenda vestia uma blusinha com decote naquele dia, além de uma sainha bege, que combinava com o batom que usava. Ela tinha a mesma idade que eu e era a garota mais vaidosa de nossa turma no colégio. Foi essa beleza que havia me deixado louco.
Após o selinho, Brenda foi afastando seu rosto de mim, mas eu o puxei de volta com minha mão direita, enquanto a esquerda segurava sua cintura.
– Isso, maninho. – Eduardo falou em aprovação. – Agora mete a língua lá.
Com nossos lábios unidos novamente, eu sentia a respiração quentinha de Brenda golpear meu rosto suavemente, enquanto eu parecia estar nervoso e respirando de forma irregular. Meu pau, que no começo do beijo estava duro, agora se encontrava meia bomba. Que tensão era aquela da minha parte? Era só um beijo. Eu precisava me acalmar.
Abri a boca de Brenda com a minha e senti o momento que nossas línguas se tocaram. Minha mão foi descendo mais sobre sua cintura, procurando tocar mais daquele corpo. Foi sentindo a maciez de suas pernas. Meu pau respondeu endurecendo novamente, mas eu queria mais. Enquanto minha língua passeava por dentro da boca de Brenda, meus dedos dançavam por suas pernas com um só objetivo: tocar o ponto que deixava minha garota molhadinha. Eu queria ver se ela já estava úmida, eu queria molhar meus dedos para depois sugá-los, sentir o gosto...
– Opa, pode parar essa mão. – Eduardo repreendeu e eu congelei. – Você ainda não está pronto para isso. Sabe nem beijar direito e já quer pegar na buceta?
A boca de Brenda contraiu um pouco num sorriso e nós nos afastamos. Aquilo me deu um pouco de ódio, mas se nós três agora estávamos envolvidos naquele segredo, Eduardo era nosso mentor.
– Inclusive ela parece ser mais rosinha que nas fotos, Brendinha – ele sorriu para minha namorada, que abriu ainda mais as pernas para Eduardo poder ver melhor do sofá que estava.
Só então me dei conta que Brenda não estava usando calcinha. Instintivamente inclinei meu pescoço para olhar, e ela fechou as pernas imediatamente, além de eu ouvir Eduardo repreender de novo.
– O que é isso, Brenda? – Falei com raiva. – Você manda nudes pra ele, quando eu nunca pude ver, agora mostra pra ele pessoalmente e não me deixa olhar? Você é minha namorada!
– E ele é nosso professor – ela sorriu e pôs a mão em minha virilha, afim de acariciar meu pênis. Fiquei surpreso com o toque e meu pinto estremeceu. – Tudo que ele tá fazendo é pra nos ajudar, amor.
Eduardo levantou-se do sofá e nos encarou sorrindo.
– Hora da sua aula, Brenda. Vamos lá?
Brenda se levantou também e eu copiei o movimento, mas meu irmão completou:
– Pode ficar aqui mesmo, mano. Ou ir para seu quarto, você escolhe.
Eu estremeci de ódio e Brenda novamente me deu um beijo e sussurrou ao meu ouvido:
– Não vamos demorar muito, prometo.
Os dois se dirigiram para a escada que levava ao meu quarto e ao dele no primeiro andar. Eduardo foi na frente afim de mostrar o caminho, enquanto Brenda o seguiu com passos largos. Quando os dois chegaram no topo da escada, voltaram a olhar para mim. Eduardo estava com uma face safada e sínica, afinal ele estava prestes a foder minha namorada, que me olhava com a mesma expressão de meu irmão.
***
Eu tentava me concentrar no free fire enquanto jogava deitado na cama, porém os gemidos de Brenda estavam altos, além do fato de que somente uma parede separava meu quarto do de Eduardo. Durante várias vezes alternei o olhar entre a parede e a tela do celular.
– Ta vendo pornô, mano? Kkkkkkk – o companheiro do squad no jogo perguntou.
– Papo reto, tem uma mina gemendo na call – o outro jogador completou.
Mais risadas entre os membros do jogo. Eu mutei meu microfone lá para não xingá-los. Eles não tinham nada a ver. Se já estavam rindo achando que eu via pornô, imagine se eu falasse que os gemidos era minha mina dando pro meu irmão. Literalmente. Larguei o celular na cama e sai do quarto. Já faziam vários minutos que Eduardo e Brenda estava dentro daquele quarto.
Aaannnnnn Annnnnnn por favor, Edu
Calada, vadia, toma pika nessa xotinha
Aiiiii tá doendoo aaannnn
Quando encostei meu ouvido na porta, ficou mais nítido o que eles conversavam. Poxa, como eu queria estar lá dentro. Senti meu pau varar minha cueca. Eu fiquei duraço.
– Abre a bunda com as mãos, vai! – a voz de Eduardo estava cheia de autoridade. Então era assim que dominava uma garota?
Se ao menos eu pudesse ver... Procurei uma frestinha entre a parede e a porta para ter uma visão do quarto. Não encontrei.
– Assim? – a voz de Brenda estava trêmula
– Com as duas mãos, vadia!
O buraquinho da fechadura. Meu coração acelerou. Será q dava pra ver? Quando pûs o olho, meu coração quase saiu do peito. Brenda estava totalmente pelada em cima de cama de 4 para Eduardo, que tomava quase toda a minha visão. Diferente das roupas de Brenda que estavam jogadas ao chão no pé da cama, meu irmão apenas abaixou um pouco o short o suficiente pra conseguir usar seu pau e continuou vestido na regata preta, que já criava uma poça de suou nas costas.
Brenda abria suas nádegas com as duas mãos. Eduardo via os dois buraquinhos da minha mina abertinhos pra ele, enquanto seu tronco tapava minha visão. Com sua mão direita ele segurava seu pau e o batia no meio da bunda de Brenda, acertando o cuzinho e a buceta de uma vez só, eu supûs. Ele batia forte, eu podia ouvir os estalos.
Splasshh
Splashhh
– Pede Rola, vadiasinha. Pede!
– coloca por favor, Edu. – Brenda pedia com a voz aveludada. – Coloca em minha bucetinha.
Splasssssshhh Eduardo bateu mais forte. Comecei a me masturbar.
– Pede com vontade, putinha.
– Mete em mim, por favor, tô piscando pra você.
Eduardo tirou seu celular do bolso rapidamente e o direcionou a câmera para a bunda de Brenda, que provavelmente não tinha percebido.
– Arreganha mais esses buracos, vai! Mostra a puta que você é.
Eu vi que Brenda se esforçava para abrir mais nuas nádegas e Eduardo se deliciava com a visão. Minha mão trabalhava frenética também envolta do me pau. Toda aquela situação estava me dando um tesão absurdo, incalculável de descrever.
– Estica mais, prova que você quer tora nesses buracos, puta.
– Tá ardendo muito – Brenda agora reclamava. – Preencha-me logo, por favor!
– De quem é essa xotinha? – Eduardo perguntou.
– É sua, Edu.
– Só minha?
– Somente sua – Brenda gemia com uma voz bastante safada que nunca tinha usado comigo.
Meu irmão agora esfregava a cabeça do pau na entradinha de Brenda, que gemia baixinho toda vez que ele roçava seu clitóris. Eu também sentia meu pau babar cada vez mais na punheta, eu não seguraria tanto tempo se aquela safadeza continuasse diante dos meus olhos.
Eduardo guardou o celular no bolso do short novamente e o baixou completamente. Agora eu via a bunda com alguns pelinhos irregulares do meu irmão enquanto ele se preparava pra entrar em minha namorada. Com uma só bombada, de vez, ele encaixou em Brenda.
– Aaaaaahhh filho da puta! – ela gritou e soltou a bunda para tentar afastá-lo, mas Eduardo lhe deu um belo de um tapa na nádega direita.
– Você quer pica, então tem que aguentar. Ou vai ficar só nos beijinhos com meu irmão. – ele falou e continuou bombando-a.
Brenda continuava com a bunda empinada para ele. Seus braços voltaram a abrir a raba afim de ajudar Eduardo e penetrá-la melhor. Os seus ombros encostados no colchão era quem sustentava o peso do seu corpo e as fortes metidas do macho. Eduardo se inclinou para cima das costas de Brenda afim de apalpar seus seios com as duas mãos, enquanto sua cintura ia e voltava, reciprocamente. Eu vi que ele puxava os bicos dos peitos de Brenda para baixo, esticando-os enquanto os restos dos dedos apalpavam bastante o que eu podia chamar de laranjas de Brenda. Sim, eu apelidava seus seios arredondados dessa forma.
– Eu vou gozaaaar. Meeu Deus, eu vou hmmmm... – Brenda gemia.
– Toma pica, safada. É isso que você gosta que eu sei. Meu irmão te beija e eu faço o resto do trabalho, putinha. – Eduardo falava dentro do ouvido de Brenda.
Eu só percebi que estava gozando quando o primeiro jato quente espirrou na porta e eu abafei o gemido. No mesmo momento, Brenda gozou na pica de Eduardo, que soltou um riso provocador e lhe deu um novo tapa na bunda.
Demorou alguns minutos até que Eduardo tirou sua pica da buceta de minha mina e enterrou-a em sua boca, onde se aliviou urrando como se aquele fosse seu principal orgasmo. Pelo buraquinho da porta eu vi o sorriso feliz de Brenda depois de mostrar a linguinha vazia pra meu irmão, provando que tinha engolido todo seu leitinho. Eduardo finalizou com um tapinha na bochecha dela até se virar e vir em direção a porta que eu espiava.
***
Eu estava deitado olhando pro teto e refletindo sobre o que tinha acontecido naquela tarde. Minha namorada tinha dado no pelo pro meu irmão ou tudo isso era um grande surto meu? Aonde eu estava com a cabeça de permitir que isso acontecesse? E por que eu estava gostando dessa situação? Por que eu estava ansioso pra espiar a próxima aula deles?
Meus pensamentos foram interrompidos pela notificação que chegou no whatsapp. Era mensagem do meu irmão.
‘’Presentim do mano por finalmente ter beijado a mina de língua, que nem macho. Boa punheta, mano.’’
E abaixo da mensagem, um vídeo em visualização única. Eu sabia que agora finalmente eu veria a buceta de Brenda abertinha.
Queridos leitores, demorou, mas saiu a terceira parte da série Segredo de Irmãos. Resta agora somente mais uma. Estão prontos para se despedirem desse trio sapeca?