MINHA NOIVA ARROMBADA NA LUA MEL
Casei muito cedo com 19 anos, e o casamento foi muito bem aceite pela família da minha mulher, por várias razões: Bom emprego, salário, cursava segundo anos universidade, bom rapaz, já tinha meu carro próprio, era totalmente independente e não dependia de ninguém. Tinha boa aparência (pois já se passaram 25 anos), sou é um pouco baixinho 1,65m e franzino e muitas vezes não tinha muito crédito devido minha estatura.
Conheci minha noiva no último ano da escola e começamos a namorar, que na altura eu estava com 17 anos e ela com 15 anos.
Como ela vinha de uma família muito religiosa, eu acabei por começar a frequentar a tal igreja para poder conquistá-la. Assim que que casei e nos mudamos, haha, igreja nunca mais, consegui persuadi-la ela a também não ir mais e assim passamos a ter tempo para viajar e passear.
Ela realmente era bonitinha e tinha um corpinho perfeito e para variar também era mais baixa que eu, 1,55m, para mim era ótimo.
Problemas: Devido a sua religião por imposição da família e dela própria, tive que aguentar longo dois anos, pois ela só casava virgem, foi duro e por várias vezes tive que dar algumas fugidinhas por fora. Ela mesmo gostando muito de mim e ainda por cima nosso namoro para além de ser vigiado, se resumia apenas em beijinhos e uma vez ou outra uma pegadinha de leve nos seios, assim era complicado. Foi dois anos muito demorado.
Bem finalmente a tal lua de mel
Casamos e finalmente a tal lua de mel. Resolvemos passar uma semana em Curitiba e não lembro da opção e também passar o restante da nossa lua de mel no interior São Paulo, numa localidade chamada Brotas, onde eu tinha um tio que lá tinha um sítio, eu estava devendo uma visita.
Na nossa lua de mel, correu tudo bem, finalmente nossa primeira transa e só voltamos a fazer amor, no último dia em Curitiba, pois ela alegava que ainda estava doendo, devido perda do cabaço, paciência.
Só depois de cinco dias, tivemos a nossa segunda relação.
Já no sítio, não correu lá muito bem, meu tio não deixava a gente sossegado e nem sozinho devido a alegria da visita do seu sobrinho querido (eu) que era rara, era passeio para lá e para cá e eu não conseguia ter nenhum momento a só com minha noiva e a noite era também complicado, os quartos era muito junto e paredes de madeira e fazia muito barulho, a cama rangia mais que outra coisa.
Nos últimos dias disse ao meu tio que queria passear pela cidade com minha noiva, ele se prontificou, mas disse que queria ir a pé, andar, conhecer a cidade a pé com ela e ele acabou por aceitar.
O percurso até a cidade é de mais ou menos três quilómetros, mas se fazia muito bem, era um trajeto muito bonito e interessante.
Quando fomos a caminho da cidade logo de manhã, estava um dia ensolarado maravilhoso, mas no retorno já no meio do caminho por volta da 17:00 horas, começa a chover feio, até ai tudo bem, adoramos a chuva do interior, parecia uma chuva morna, o problema é que começou a cair granizo e tivemos que sair correndo e tentar qualquer abrigo, acabamos por encontrar um único local para gente se abrigar Era uma casa em construção que estava em obras e ainda não tinha portas e nem janelas, apenas chão e telhado.
Bem, notamos que na casa ainda tinha gente trabalhando, eram dois homens de porte médio 1,75/1,80m e outros um pouco mais alto 1,85m, bem qualquer porte era maior que a gente.
Olharam para gente, pedimos desculpa pela invasão e começamos a conversar, os três eram muito simpáticos e pela nossa conversa já tinha dado o horário deles, o trabalho para aquele dia já estava concluído e ainda só não foram embora devido a chuva e granizo.
Eles falaram coisas interessantes da cidade e a gente sobre a nossa lua de mel e a chuva correndo solta.
Bem, devido a chuva, eu e minha noiva ficamos bem encharcados, eu tudo bem, mas minha noiva estava com um vestido branco que colava ao corpo e mostrava seus contornos, sua calcinha de rendinhas e os biquinhos do peito, pois seio era pequeno e ela não usava muito sutiã.
Notei os olhares dos homens e ela também, ela tentava esconder, mas com a roupa colada ao corpo, não dava para fazer nada. Nisso noto volume nas calças de um e outro e ficaram cochichando.
Nisso dois dos rapazes na conversa, me levam para conhecer outras repartições da casa, quando vejo, eles me agarraram e amarraram. Nem adiantava resistir, ser franzinho é foda. Explicaram a situação e disse que se corresse tudo bem não havia problemas se: se a minha noiva colaborasse.
Os três cercaram minha noiva e explicaram a situação, disse se ela gostava realmente de mim e se ela colaborasse não iria acontecer nada comigo, me mostraram eu no chão amarrado no canto da outra sala. Ela me olhou nos olhos e acabou por aceitar.
Começaram a fazer-lhe carinho e tiraram-lhe o vestido, deixando-a apenas de calcinha, mostrando aquele corpinho lindo e os três começaram a passar a mão nos seios, na barriga e na sua rachadinha, por cima da calcinha e dando beijos pescoço e no corpo todo.
Aproveitei e me arrastei mais junto a porta e fiquei só com a cabeça a vista observando e ouvindo tudo.
Tiraram os paus para fora, pegaram na mão dela e ensinaram ela a bater punheta e quando fizeram ela ficar de joelho para chupar os paus ela relutou e um deles ameaçou a ir na minha direção e ela acabou por aceitar. E ameaçaram ela a fazer a coisa como devia ser e não ser forçada, senão seria pior.
Ouvi ela disse não era muito nova e inocente e nunca tinha feito nada daquilo. Parece que levaram em consideração e comeram a ensina-la e ela parecia aceitar de bons grados a dicas.
Vi o primeiro a por o pau na boca dela e mandou ela chupar, fazendo um vai e vem na boca dela e as vezes pegava ela pela cabeça a fazer o pau ir até a garganta, não dava para ver se entrava tudo ou não, apenas ela engasgando, nisso o fulano acaba gozando e ela engasgou outra vez e disse ele para engolir tudo, pareceu que ela não gostou muito do gosto, mas como não sabia nada daquilo acabou por aceitar.
Veio o segundo e fez a mesma coisa, mas quando o terceiro tirou o cacete para fora, ela olhou o tamanho e ficou meio assustada pois era bem avantajado e parecia deformado, ela tentou ir na direção dos outros dois, mas o fulano fica na frente dela e tenta o pau na boca dela e la diz que era grande e não cabe e ele disse, vai caber sim, força um pouco e reluta e acaba por entrar uns 3 cm, não entrando mais que a cabeça, mesmo forçando a cabeça não entrava mais que aquilo, o prazer de ver minha noiva sofrendo, acaba por gozar e esse ela não conseguir engolir tudo, era muita porra.
Eles colocaram uns panos no chão e deitaram ela sobre a cama feita, veio o primeiro tirou a calcinha de dela e ficou chupando a bucetinha dela, eu junto a porta via ela virar os olhos de prazer, gozei sem por a mão no pau, só vendo.
Ele deitou sobre ela e ela por o pau na bucetinha dela e ela deu um pequeno gritinho de dor, o fulano nem ligou, só ouvia ela gemer de dor, enquanto outro dois passavam a mão pelo peitinho e beijavam o pescoço, este acabou dando um urro e acabou por gozar dentro dela.
O segundo já não quis chupar a bucetinha dela, pois estava cheio de porra, foi logo enfiando o pau dentro dela e também acabou por gozar logo.
Quando ela notou que veio o terceiro, ela tentou fugir junto do outro dois, pegando no pau de um e tentando fazer sexo oral no outro para disfarçar, mas não teve jeito, ele puxou ela para junto dele e disse que era a vez dele, ela disse que estava com medo, iria doer muito, mas o fulano não queria saber, pediu desculpa, mas estava com muito tesão.
Deitou sobre ela e quando tentava introduzir, pau não encontrava o buraquinho e escorregava para lá e para cá, estava difícil e ele já estava ficando irritado, pediu para ela abrir mais a pernas, posicionou o pau e pediu ela segurar bem na entradinha, pois ela sabia onde posicionar, nisso ela dá um berro, os outros até ficaram com medo, entrou a cabeça. Ela gemia de dor, ele começou o vai e vem, mas não entrava, ela que ia para frente e para trás e não pau, como ela era pequenina e levezinha não entrava mais.
Pediu para os amigos buscar o detergente atrás da casa. Tirou o pau para fora besuntou bem o pau e a bucetinha dela, e ela com ar de assustada e com medo.
Pediu para ela fazer o mesmo processo, a cabeça entrou e ele começou a empurrar cada vez mais, e toda vez que entrava um pouquinho, ele volta para trás e colocava mais um pouco de detergente.
Ela ficava choramingando de dor, eu só via as lágrimas delas, por fim ele abraça bem ela, pega ela por baixo pelas costa, junto a bunda e puxa para ele, e força ainda mais, ela dá outro berro, e entrava cada vez mais, devido o peso dele em cima dela, pau deve ter chegado ao útero e começa ela começa a gritar, pede para tirar que estava doendo, tira, tira, por favor e começa a chorar de verdade, o fulano acaba por gozar dentro dela, não sei se entrou o pau todo, ele tira o pau para fora e cai de lado.
Os amigos naquela situação também acaba batendo punheta e como estavam muito perto acabam por gozar em cima dela, era porra para todo lado
E eu acabou gozando de novo. De longe vejo pau dele com sangue e a perninha dela cheio de porra e sangue, mais do que quando tirei o cabaço de dela.
Nisso a chuva acaba por passar e ela se levanta sai andando de lado com as pernas aberta, vai para junto aos baldes água para se lavar e quando ao voltar ainda nua toda limpinha, o rapaz que devia ser o responsável diz querer dar mais uma foda, pois não era sempre que se tinha oportunidade de comer um beldade dessa, ela tentou resistir dizendo estar toda dolorida e não aguentava mais, mas ele não quis saber, deitou ela de novo e foi logo enfiando o pau para dentro de la e ela choramingando,
Ele demorou mais tempo dentro dela e reclamando que ela estava mais difícil de gozar, pois ela estava bem mais aberta.
Gozou outra vez dentro dela, levantou-se vestiu as calças e outras dois também e desapareceram, ela me desamarra e voltamos para o sítio.
Ela caminhou o percurso com as de pernas aberta e pelo menos mais três dias assim para ir trabalhar.
Até meu tio notou o andar dela e eu disse que era uma bolha na virilha de tanto andar, aceitou de bons grados.
Até hoje vivemos lindamente e nunca conversamos sobre o assunto.