Olá pessoal, me chamo Ismael e a historia que irei contar é continuação de "Minha primeira vez foi com um cavalo #1".
Como disse no conto anterior, me chamo Ismael, branco, altura média, posso ser lido como um twink bundudo e fui criado em zona rural, no sítio de meus pais. Minha maior companhia era negão, cavalo da familia, e foi também ele quem foi o primeiro a me arrombar, uma ótima estreia.
Porém não dava pra apenas ser traçado por um cavalo, é impossível na verdade e se um dia fizerem isso, garanto que irão do estabulo direto pro hospital. No meu caso só encarei a jeba de negão, cavalo grande e negro, quando conseguia enfiar minha mão inteira e uma calabresa até o fundo em meu cu. Mesmo assim nada se compara a negão estocando seu cacete de 34cm, dos quais só entrou uns 25cm, em meu cu. Senti quando negão finalmente entrou em mim, que meu intestino foi re-arranjado, pois suas estocadas eram brutais. Naquele dia sangrei horrores e minhas pernas tremiam, sentiam que não conseguiria mais andar, estava em êxtase e assustado ao mesmo tempo, mesmo assim pouco depois de ter sido arrombado fiz questão de ordenhar a caceta de negão para conseguir leite também na cara.
Como morava com meus pais, não podia me dar ao luxo de ter brinquedos sexuais para compensar o "vazio" que negão deixava em mim, então cacei uma solução por conta própria, duas calabresas que escondia no estabulo, já que meu pai me confiou cuidar dos bichos agora que eu estava maior, estava "um homem". Mal sabia que um cavalo enrabava seu filho que havia virado homem sempre que eles saiam.
Era eu ter um tempinho de ir pro estabulo, pegar o par de calabresas e partir pro mato, onde ninguém me acharia. Lá dentro era só enfiar as duas calabresas no cu, de tão largo que era. Embora fosse gostoso não chegava nem aos pés de Negão, as calabresas não eram quentes nem pulsavam como o cacete do meu cavalo. Mas era essa a minha vida, hora me fudia com um par de calabresas, hora era enrabado por negão. Levava a vida dos sonhos de qualquer viado, ou achava que levava, em breve descobriria que eu poderia ter muito mais.
Já estava noite e eu jantava com meus pais, meu cu dilacerado pelas calabresas que usei por baixo enquanto comia cuscuz com calabresa por cima.
_ COMO ESTÁ MIMOSA FILHO? - Perguntou meu pai. Mimosa era uma das vacas leiteiras da filha.
_ TÁ BEM PAINHO, DANDO LEITE DEMAIS - as conversas com meus pais eram sempre enfadonhas e sobre cuidar do sítio. As vezes sentia falta de alguém para conversar.
_ LEMBRA DE SEU PRIMO PEDRO? - Perguntou meu pai. Pedro era 4 anos mais velho que eu, já devia estar um homem feito. Mas lembro de quando me descobri gay que Pedro me causava um tesão da porra pois era muito alto, muito forte, muito homem...
_ LEMBRO SIM! O QUE TEM ELE? - perguntei verdadeiramente curioso.
_ NADA NÃO. PERGUNTOU DE TI ONTEM PRA TUA MÃE - meu pai falou, me decepcionando por ser mais uma conversa corriqueira invés de uma fococa.
Raspei o prato, que estava muito gostoso e fui tomar um banho. Morar no meio do nada e não ter amigos tem seus prós e contras. Eu realmente pensava muito em sexo, muito! Depois descobriria que ter amigos não mudaria isso, eu era realmente uma verdadeira puta.
Como nada havia pra fazer além de cuidar do sítio, estudar, comer e dormir, minha outra rotina era me alargar pra negão, então no banho comecei outro round de "auto-foda" e meti a mão em meu cu com bastante oleo corporal, adorava a sensação de ter meu cuzinho largo ao ponto de não conseguir sequer fechar direito. Com o chuveiro ligado sobre meu corpo me dedei gostoso com uma mão enquanto batia punheta com outra pensando por um momento em negão, até Pedro vir em minha mente. Comecei a imaginar quão grande seu pau poderia ser, não seria um cavalo, lógico, mas ele poderia me fazer de puta de formas diferentes. Gozei mais que o normal naquele banho e já estava ansioso pois no dia seguinte meus pais iriam na cidade.
Quando voltei da escola, as 13h, meu pai já chamou minha mãe para que fossem ao mercado e depois visitar minha tia Marta. Não deixei nem que saissem e corri pro estabulo ver negão, não tomei banho nem descansei, queria aproveitar as horas que teria com meu cavalo. Chegando lá Negão estava bem desperto como se quisesse passear, mas ele iria era passear em minhas entranhas. Geralmente animar negão nem era tão fácil dependendo do dia, outras vezes era só passar a mão sobre sua barriga próximo do cacete. Mas dessa vez eu estava louco de tesão por aquele cavalo e tudo conspirou a meu favor pois um amigo de meu pai trouxe sua égua no cio para negão traçar. Fui até o outro estabulo onde ela estava separada e bem cuidada para ser traçada no dia seguinte e devolvida, lambuzei minha mão em sua buceta, totalmente molhada pelo cio, e passei por todo meu cu. Não deu outra, mal voltei e o cacete de negão já mostrou vida. Estava simplesmente gigante e pulsava do nada. Peguei aquela obra prima da natureza com a mão e lambi sua cabeça totalmente lambuzada, doida para entrar na buceta de uma égua. Seu pau parecia maior que o normal. Comecei a chupar sua uretra para sentir aquele suco dos deuses em minha boca, era salgado e me deixava louco de tesão, me sentindo a maior puta do mundo. Negão dava estocadas pra frente como se já quisesse foder, o que eu atenderia prontamente, atenderia... se não tivesse visto uma cabeça na porta do estabulo. Broxei na mesma hora, tinha medo de ter visto uma alma ou pior, um de meus pais que tivessem voltado. Corri na hora em direção a porta e consegui pegá-lo, Pedro estava lá vendo tudo.
_ PORRAAA PEDRO, E-E.. EU POSSO EXPLICAR - falei gaguejando, sem reação do que fazer.
_ EU ACHO QUE VI O BASTANTE - falou - CARALHO HEIN, TU NÃO É SÓ VIADO NÃO PRIMO, UM CAVALO? - Falou, como se me julgasse. Mas reparei sobre sua calça um pau durasso. Pedro era um homem muito bonito, tinha fácil seus 1.90m, era muito forte e tinha braços e pernas peludos, e agora, vi, um belo cacete.
_ MAS TU PARECE TER GOSTADO DO QUE VIU NÉ? - Falei, apontando pra seu cacete e me recompondo _ NÃO CONTA NADA PROS MEUS PAIS... POR FAVOR. - voltei a raciocinar, imaginei que ele pediria algo.
_ DE BOA PRIMO, NA VERDADE SE EU SOUBESSE DISSO AQUI TINHA ATÉ VINDO ANTES - Falou apertando seu pau sobre a calça - TÔ PRECISANDO SER ESVAZIADO MESMO...
Eu não sabia nem o que pensar, tinha um homem alí, um homem perfeito, querendo me enrabar. Chamei ele pro estabulo, onde ele não conseguiu não olhar pro pau durasso de negão.
_ CARALHO, COMO TU DEIXOU ISSO DURO? - Falou apontando pra ele.
_ PASSEI CHEIRO DA ÉGUA PRO MEU CU. - Falei.
_ E TU AGUENTA ISSO AÍ NO CU? - Perguntou espantado. Eu consenti com a cabeça e perguntei, sem inibições - QUER VER?
Ele sorriu e eu simplesmente me apoiei na posição de sempre, próximo a parede, negão subiu em mim e começou a tentar acertar meu cu. Quando olhei pro lado Pedro já estava com seu cacete para fora, se masturbando, devia ser uma visão única de fato, o pau de negão era tão grande que a impressão que passava era que, quando entrasse, iria direto para meu estomago. Negão tentava sem sucesso então peguei seu cacete com as mãos e entrou com tudo, como sempre, uma sensação de prazer que eu nunca me cansava, não importa quão largo eu estivesse, pois a força de negão era descomunal. Ele meteu em mim seus 30 a 40 segundos, como todo cavalo, e pude sentir os jatos quentes, espessos e extremamente volumosos, capazes de encher um copo, na parede de meu reto, jatos e mais jatos. Eu gemia como uma verdadeira égua a cada estocada. Pedro entretanto não parecia satisfeito, pois não deu tempo de gozar em seus 40 segundos. Negão desceu de mim e na mesma hora Pedro aproximou-se, me pegando por trás e me jogando no chão. Entendi alí uma caracteristica dos homens, eles te tratam do jeito que você permitir, e pra Pedro eu não era nem uma puta, era uma égua.
_ CARALHO VIADO, FICOU SÓ O OCO! - Falou, rindo e colocando a mão inteira em meu cu, todo lambuzado de porra de cavalo. Mas ele não perdeu tempo também, meteu seu pau em meu cu, embora eu não sentisse muita coisa, ele provavelmente curtiu a sensação por conta do excesso de semen que estava em meu cu, talvez naquele momento, meu cu lembrasse uma buceta. Fiz questão de piscar para apertar seu pau e dá-lo mais prazer, o que funcionava, pois ele gemia sempre que acontecia.
Na posição que estava Pedro me cadelizou, colocou seu pé em minha cara enquanto fudia meu cu largo. Uma hora ele percebeu que poderia colocar sua mão para deixar mais apertado. Embora não fosse grande como negão, o prazer durava mais, e era quente, algo que eu sentia falta em outros objetos que colocava em meu cu.
_ TU É UMA PUTA MESMO HEIN PRIMO - Pedro falava com uma voz cansada de quem já metia há alguns minutos, ele cuspia em minha cara enquanto socava em meu cu com seu pau e mão juntos. Até que ele gemeu de um jeito diferente e gostoso, soltando alguns jatos de porra em mim que não se comparavam a porra de cavalo.
Eu continuei no chão quando ele saiu, meu cu escorria a porra dele misturada a de negão. Ele deu um último cuspe em minha cara e sorriu, sentando-se do meu lado.
_ CURTIU? - Perguntei cansado. Meu cu piscava de dor e tesão.
_ DEMAIS PRIMO - Falou, levantando-se e preparando-se pra mijar ao lado. Porém percebi Pedro pensativo ao me olhar, eu não reagi, ele se aproximou, mirou seu pau em minha cara e vi o jato de mijo saindo de seu pau agora mole. Abri minha boca e recebi aquele mijo que molhava minha cara mas também me hidratava, bebi o máximo que pude.
Ele percebeu que negão estava novamente duro, pois meu cheiro continuava alí. Ele então me pegou e me colocou em cima de uma cela. Eu segurei o braço de Pedro na hora "NÃO É SEGURO". Falei, naquela posição negão podia entrar todo em mim. Ele disse pra eu confiar que ele segurava o cavalo. Era o primeiro homem que tinha me enrabado alí, confiei, bobo engano. Negão montou em mim e começou a estocar com ajuda de Pedro, que guiou seu cacete, ainda fascinado que meu corpo aguentava o pau de um cavalo. Uma, duas, três estocadas, na quarta negão entrou com tudo dentro de mim, pelo menos 32 cm de cavalo estavam em minhas entranhas, gritei de dor e Pedro afastou-se, assustado, mas ainda com tesão. Eu estava empalado por um cavalo. Meu corpo parecia ter se virado do avesso, eu não conseguia me mexer, e dessa vez sim, senti talvez que negão estava gozando muito além de meu reto, ele relinchou e saiu de mim, um "plof" alto após seu cacete ter se descolado de meu corpo. Eu gemi tão gostoso naquele momento que nem mil paus poderiam me dar o mesmo prazer. Vazava porra de meu cu como se eu fosse uma verdadeira egua, eu me SENTIA uma verdadeira egua ali, pois aguentei o cacete inteiro de um cavalo.
Aquela tarde Pedro me usou de todas as formas que pode, me fez chupar seu pau e beber sua porra, me fez beber mijo de negão e cuspiu em mim sempre que podia. Além de escravo de um cavalo, era também escravo de um macho agora. E isso me renderia bons momentos.