Olá a todas leitoras e leitores!
Aos que estão lendo pela primeira vez, me chamo Pedro (nome fictício) e tenho por volta dos 30 anos de idade. Sou hetero (ou sou na maioria do tempo) e recentemente passei a descobrir novos prazeres que até então nunca havia sentido. Os contos que relato aqui são histórias reais. Por fim, recomendo que todos leiam os contos anteriores para entenderem o contexto do que houve até aqui, apesar de não ser necessário.
Pois bem, depois de finalmente ter sido fodido pelo meu amigo Marcos e seu cacete de 18cm, passei a planejar muita coisa em minha cabeça para nosso próximo encontro. Sempre havia transado com garotas, mas nunca havia pensado como seria estar no lugar delas, no entanto isto mudou depois que meu amigo me pegou. Desde aquela foda que tivemos no motel, não conseguia tirar a sensação de tudo aquilo da minha cabeça. A sensação deliciosa de ter sido usado e humilhado.
Nenhum dos dois pensava e ter relacionamento um com o outro, então nossa situação ficou bem resolvida, que era: se encontrar para meter quando fosse possível, sendo ele o ativo e eu o passivo.
Certa tarde, Marcos me chamou no wpp e sem cerimônia falou que gostaria de um novo encontro, afinal já estava com tesão e dessa vez queria "me fazer mulher". Ler aquilo pelo celular me deixou fervendo de tesão, afinal percebia que meu amigo estava cada vez mais abusado, querendo me tratar como uma vadia (e estava conseguindo). Confesso que somente a ideia de dar para ele já me deixava com muito tesão, porém o fato de fazer isso sendo tratado feito uma mulher me deixava ainda mais excitado.
Como nossos horários eram difíceis de coincidirem, marcamos de ir no mesmo motel que fomos da última vez, no entanto seria depois de uns 20 dias. Aquela espera iria me matar, mas pelo menos serviu para eu me programar com algumas coisas que estava em mente. Tendo em vista que eu queria ter a experiência completa de me sentir uma puta, comprei algumas roupas íntimas femininas na internet e no dia combinado me depilei inteiro. Apesar de não ter muitos pelos, tratei de ficar completamente lisinho.
No dia marcado juntei todas as coisas em uma mochila e aguardei meu amigo chegar. Como combinado, ele apareceu por volta das 23h e tomamos o rumo até o motel que fomos na última vez. No caminho jogamos conversa fora.
Chegando no motel, Marcos pediu a suíte, mas falou que seria pernoite. Fiquei sem entender, porém já comecei a imaginar o que iria rolar aquela noite. Se ele pediu o pernoite, era porque queria foder bastante e sem pressa rsrs. Entramos naquele motel barato e logo ligamos a TV para deixar um porno rolando de fundo. Apesar de termos a noite toda para a gente, não queria perder tempo, afinal já fazia quase um mês desde a última vez que metemos.
Enquanto colocávamos os pertences em cima da mesa, peguei a mochila e falei para meu amigo:
- Hoje tenho uma surpresa pra você, seu tarado...
- Hmm, o que é?
Abri a mochila e puxei um pedaço da alça de uma calcinha que era de renda preta e dei uma leve risada, para provocar. Meu amigo falou:
- Então quer dizer que hoje vou comer uma puta de verdade haha? Também tenho uma surpresa pra você. Após isso, Marcos tirou de dentro do bolso um comprimido de viagra. Agora fazia sentido ele ter pedido à atendente o pernoite. O puto queria meter a noite toda. Além disso, Marcos disse:
- Você já sabe a regra, né? Eu mando e você obedece...
Após isso, ele se aproximou de mim e mandou eu virar de costas pra ele, o que obedeci sem reclamar. Já imaginava que ele iria me encoxar, tanto que já empinei minha bunda só esperando ele esfregar aquele volume mim, porém além de fazer isso, ele meteu o dedo indicador e médio na minha boca e mandou lamber.
Marcos tirou os dedos todos babados da minha boca, puxou meu shorts e enfiou no meu cuzinho bem devagar. Que sensação boa poder empinar a bunda enquanto ele dedilhava meu rabo. Enquanto isso ele mordia minha nuca e lambia minha orelha, me deixando totalmente entregue. Era delicioso demais rebolar com dois dedos enfiados no meu cuzinho. Sem avisar, tirou eles dentro de mim e mandou eu lambê-los, o que fiz sem pensar duas vezes.
Recuperei minha consciência e me dirigi ao banheiro junto com minha bolsa e as coisas que estavam dentro. Lá finalmente comecei a me produzir.
Esperei meu pau amolecer e vesti uma calcinha minúscula preta e de renda, a qual era só um fio que cobria meu cuzinho e a parte da frente que tampava meu pau mole. Dei uma ajeitada e coloquei ele apontado pra cima, o que ajudou a esconder.
Além da calcinha, coloquei uma meia 7/8 preta transparente que ia até minha coxa e tinha um detalhe renda e ligava na calcinha com uma cinta liga. Na parte de cima coloquei um corselet bem justinho. Passei um batom roxo, vesti uma máscara preta que simulava renda e coloquei uma peruca loira realista que vinha até o ombro.
Finalizei minha preparação calçando um salto agulha preto que prendia no tornozelo com uma fivela e vesti a microsaia de latex que havia comprado. Como minha bunda é grande, fiquei com mais da metade dela e o fio dental à mostra. Agora eu era mulher completa e estava pronta para ser usada da forma que meu comedor quisesse.
Me vestir daquele jeito me deu um tesão desgraçado. Nunca havia me sentido daquela forma. Era um mix de tesão, com um pouco de vergonha, mas ao mesmo tempo vontade de ser usado e humilhado por outro cara.
Voltei para o quarto e notei Marcos sentado na cama assistindo um porno de trans que passava na tv, porém ao me ver ele logo esqueceu do que passava e ficou me secando dos pés a cabeça de boca aberta sem reação alguma. Cheguei próximo da cama e fiquei de costas, mostrando pra ele minha bunda com fio dental e a mini-saia e falei com uma voz bem manhosa:
- É aqui que tem alguém esperando uma mulher de verdade?
Marcos ainda estava em transe com o que via, até que falou:
- Que puta gostosa que eu fui achar, eim? Quero meter com você a noite toda, sua safada. Aliás, a partir de agora só quero te ver assim...
Após dizer isso, Marcos deitou na cama e sem pudor algum ordenou:
- Vem aqui minha puta, deixa eu chupar esse cuzinho enquanto você chupa meu pau. Eu já havia sacado que o safado queria fazer um 69.
Como uma boa puta que havia me tornado, não pensei duas vezes e me posicionei sobre ele, passando bem devagar minha perna sobre ele e ficando com minha bunda toda aberta bem na frente do seu rosto. Não demorou muito e ele puxou o fiozinho da calcinha, deu umas lambidas em volta do meu cu (inclusive no saco) e meteu a língua babada dentro de mim.
Como era gostoso ser preenchido pela sua língua babada. Meu cuzinho piscava tão forte que parecia que ia cortar a língua dele no meio. Delirando de tanto tesão, me inclinei um pouco para trás e nessa altura eu já sentava sobre a cara dele. As vezes eu provocava ele e sentava sobre o nariz até deixar ele sem ar, mas logo após fazer isso, ele sempre dava um tapa na minha bunda, o que me deixava ainda mais excitado.
Ficamos nessa brincadeira, mas chegou uma hora que não aguentei mais e me inclinei para a frente. Ainda com ele fodendo meu cu com a língua, puxei seu shorts com a cueca até o joelho e pude ver aquele pau maravilhoso na minha frente escorrendo. Não fiz muita cerimônia e já abocanhei ele inteiro. Já havia chupado aquele pau outras vezes, mas ainda sim era delicioso. Sua porra que pingava era salgada e viscosa (adoro esse sabor).
Eu chupava e punhetava ao mesmo tempo enquanto sentia aquele gosto salgado na minha boca. Eu olhava para frente e via aquele pau enorme entrando e saindo da minha boca. As vezes olhava para trás e via meu amigo abrindo bem minha bunda para enterrar cada vez mais sua língua no meu cu.
Marcos interrompeu aquela chupação gostosa e falou que tava pronto pra me foder. Meu cu piscava com aquela calcinha atolada e que já estava encharcada da saliva dele.
Saí de cima dele e deitei de bruços sobre a cama com a minha bunda empinada, mostrando a calcinha atolada no meu rego que agora tava todo lambuzado de cuspe daquele macho. Marcos se posicionou por cima de mim, levantou a sainha pra cima, puxou o fio dental de lado e colocou bem devagar a cabeça da sua rola na bordinha do meu cu que aceitou aquele pinto com facilidade. Após algumas bombadas superficiais dele e umas piscadinhas do meu cuzinho, Marcos atolou tudo e quando estava la dentro, se inclinou sobre minhas costas e perguntou no meu ouvido quem era sua puta. Transbordando de tesão, não pensei duas vezes e respondi:
- Eu sou sua puta, sou sua vadia! Agora me come gostoso e me mostra o que é um pau de verdade
Após eu dizer isso, Marcos começou a aumentar o ritmo da metida, tirando e colocando cada vez mais rápido. Abri minha bunda com as duas mãos, o que facilitava na hora dele atolar aquele pauzao dentro do meu cu. Como era gostoso ser deflorado por uma rola daquela. Meu cu estava melando de tanto cuspe que o pau dele empurrava dentro de mim. A cada tirada daquele rola escorria um pouco no meu pauzinho e na cama.
Marcos metia sem dó, até que ainda com o pau dentro do meu rabo, ficou na posição de cócoras e segurou minha cintura e começou a meter de uma forma frenética. Eu conseguia sentir meu cu dilatar e ficar quente de tão rapido que ele socava em mim. Sua virilha castigava minha bunda. Eu olhava pra trás e via minha bunda empinada com a saia e meu amigo socando com vontade, até que sem avisar o puto gozou forte dentro de mim. Sentia sua porra espirar dentro do meu cuzinho, já que não usamos camisinha. Marcos urrava me chamava de puta.
Após alguns minutos parados naquela posição, Marcos tirou seu pau duro feito pedra de dentro de mim e o esperma espirrou pra fora do meu cu sem nem fazer força. Me levantei e sentia aquele leite ensopar a calcinha e escorrer até o meu salto quase.
Como Marcos estava sentado na beirada da cama, me ajoelhei na frente dele e já abocanhei aquele pau que tava durasso. Limpei ele inteiro, tirando toda a porra com minha língua e falei olhando nos olhos dele:
- Ainda bem que esse pau ainda está duro, quero muito dar o meu cuzinho ainda, seu safado!
Mamei de joelhos aquele cacete por alguns instantes para limpá-lo, até que Marcos mandou eu levantar e me puxou para os braços dele. Me aproximei e ele mandou eu sentar no seu colo de frente pra ele, o qual obedeci sem cerimônia. Agora Marcos estava sentando e eu sentado de frente com ele e seu pau enterrado em mim. Após encaixarmos essa posição difícil, Marcos me abraçou e ficou de pé e começou a meter em mim nessa posição. Eu gritava de tesão:
- Isso, fode essa sua puta! Acaba com meu cuzinho, seu pauzudo. Fode!!
Descemos dessa posição e Marcos mandou eu ficar de quatro na cama. Não deu nem tempo de acertar a posição e ele ja socou fundo seu pau em mim. Abaixei a cabeça na cama para empinar bem meu rabo, mas ele além de socar fundo, passou uma perna para frente e pisou no meu rosto. Ele socava a rola no meu cu enquanto pisava na minha cara, me humilhando e falando;
- Não queria ser tratada feito uma putinha? Então agora aguenta. Vou arrombar esse seu cu, sua puta
Naquela posição eu não conseguia fazer muita coisa, apenas gemer, já que ao pisar na minha cara o macho tapava meus olhos e minha boca, abafando assim os meus gemidos.
Eu já revirava os olhos, quando meu amigo gritou que ia gozar. Seu esperma novamente me preenchia enquanto eu podia sentir seu pau latejar dentro de mim. Ao tirar o pé de cima do meu rosto, eu falei gemendo:
- Isso, meu macho, goza dentro da sua mulher! Enche meu cuzinho de porra!!!
Marcos terminou de gozar e sem falar nada, só gemendo, esperou seu pau amolecer, tirou e arreganhou meu cu com as duas mãos e falou:
- Que estrago que eu fiz nesse cuzao, gata. Agora você não tem um cu, tem uma buceta aqui e deu risada. Eu só rebolava com o rabo apontado pra cima enquanto ele ficava me humilhando.
Marcos caiu no seu lado da cama e com o pau meia bomba apagou. Eu também estava exausto e me deitei de bruços, já que meu cu ardia e escorria porra. Tirei a sandalia e o corselet e também apaguei. Fiquei tão exausta que dormi sem gozar.
Quando acordei no outro dia por volta das 09h, vi Marcos deitado do meu lado, agora com aquele pauzao mole no meio das pernas. Não resisti aproximei meu rosto nele, estava com um cheiro forte de cuspe, porra e cu, porém não resisti. Comecei a lamber sua cabeça e depois o engoli ainda mole.
Marcos acordou aos poucos e logo estava com o pau duro.
Me sentia novamente uma puta chupando aquele pau sujo. Seu gosto era bem forte e salgado, mas isso só me dava ainda mais tesão. Quando eu lambia seu saco, novamente sentia aquele gosto salgado, fruto do que saiu do meu cu na noite passada. Meu cuzinho já tinha secado a porra, mas ainda sentia ele dolorido.
Enquanto eu chupava o seu pau punhetando em ao mesmo tempo, meu amigo segurou minha cabeça e gozou forte, direto na minha garganta. Bebi tudinho, apesar do gosto forte. Nessa altura eu só usava as meias e a calcinha. Já estava toda desmontada.
No fim, tomamos banhos e Marcos me punhetou enquanto me encoxava no chuveiro. Gozei como louca na mão dele.
Terminamos o banho e meu amigo me levou pra casa. Nossa noite havia acabado, porém eu já aguardava a próxima. A partir de agora eu tinha certeza que meu destino era aquele: me tornar cada vez mais feminina quando fosse dar meu cuzinho. Eu não queria ser só ser enrabado, eu queria dar como uma puta de verdade.