Sou Marcelo, tenho vinte e cinco anos, a pouco tempo mudei de cidade, morava no interior e fui morar mais próximo da capital em busca de melhores oportunidades de trabalho, lá no interior morava com meus pais e meus irmãos, na nova cidade vim eu e um colega, sempre é assim, quando estamos em busca de algo sempre buscamos alguém para estar com a gente nessa busca, convidei o Leandro, somos amigos desde a infância. Com a casa já alugada nos mudamos e começamos a busca por trabalho, distribuição de currículos, pedindo dicas de nossos vizinhos, indo nos RH’s, enfim, estávamos ali para trabalhar então tínhamos que conseguir um.
Lembro que em uma tardezinha eu e o Leandro estávamos na frente da casa que alugamos, estávamos ali olhando o movimento da rua, batendo papo e as pessoas passando e na casa ao lado desde que mudamos para lá não víamos movimento de pessoas, a casa não parecia estar sem ninguém morando, havia pessoas morando nela mas durante o dia não víamos ninguém e naquela tarde enquanto observamos o movimento na rua se aproximou de por uma mulher e quando foi passar ela parou, cumprimentou a gente, estava surpresa por nos ver ali, conversamos, nos apresentamos, ela falou que morava na casa ao lado, disse seu nome assim como falamos os nossos nomes, ela era a Gabriela, olhando para ela dei no máximo trinta e cinco anos. O diálogo ali foi rápido e ela seguiu para sua casa, ficamos admirados com a simpatia dela, ela era relativamente alta, sorriso lindo, cabelos castanhos cacheados longos, ela não era magra nem gorda, mas dava para notar que tinha belas curvas. No momento não falei nada para o Leandro, mas a Gabriela despertou uma certa curiosidade em mim, queria saber se ela namorado, ou se era casada ou se era solteira, sei lá. Depois daquela rápida conversa decidi descobrir mais sobre ela, como não tinha visto ela sair e nem chegar, aquela tarde foi a primeira vez que nos vimos, no dia seguinte acordei bem cedo e fiquei observando se ela saia com alguém, ou se sozinha, e vi que ela saia bem cedo e sozinha, fiz meus corres durante o dia e vim para casa agora sozinho e fiquei ali no mesmo local e horário esperando ela passar, quando de repente ela vira a esquina e vem, um caminhar como se estivesse desfilando e quando se aproxima abre um sorriso lindo, vem para perto de mim e me cumprimenta com beijo no rosto, aquilo foi como um click dentro de mim, algo foi ligado, e assim eu fiz durante uma semana e nesses encontros nossa amizade foi afinando e fomos conversando e contando sobre nossas vidas, quando ela soube que estávamos ali em busca de trabalho se prontificou a nos ajudar a apresentar nossos currículos na empresa onde ela trabalhava e durante essa semana em um dos nossos diálogos que ela contou que era viúva, seu marido havia falecido de acidente automobilístico, prestei meus sentimentos a ela.
Nessas idas e vindas de bate papo, troca de experiências descobri que ela não tinha trinta e poucos anos, ela tinha mais de quarenta, mas ela era linda, uma mulher perfeita, e eu com meus vinte e cinco, rsrs, mas enfim, idade não se conta. Resumindo, ela conseguiu uma vaga de trabalho para mim, o Leandro já havia conseguido trabalho. Agora trabalhando na mesma empresa que ela, a gente ia e voltava juntos. Após um mês de a gente indo e voltando para o trabalho juntos, em uma sexta-feira ela me convida para ir a casa dela, disse ela; “hem, vem aqui em casa depois, até agora só conversamos sobre trabalho, família, venha para a gente conversar sobre a gente, sobre nós dois”, claro, respeitei ela sendo viúva e não quis forçar nada em querer sair com ela, mas é claro, ela despertava um certo desejo. Ouvi o convite dela, fui em casa tomei banho, estava com vontade de beber, fui na lanchonete comprei umas latas de cerveja que coloquei em bolsa térmica que tinha e fui para casa da Gabriela, quando me viu chegando com a bolsa se animou, foi na geladeira pegou mais umas latas colocou junto com as minhas e ficamos batendo papo em uma área nos fundos da casa, papo rolando, a gente bebendo as cervejas, a noite chegando e fui levantar perguntando onde colocava as latas vazias, ela abre uma sacola plástica, coloco as latas vazias dentro, me dá a sacola na minha mão e me chama para dentro, disse; “vem cá, traz aqui a sacola”, quando entrei depois de uns segundos dela, ela estava no banheiro, soltei a sacola sobre a pia de lavar louça fiquei ali olhando a casa, havia fotos dela com o falecido em um imã na geladeira, fiquei em silencio, sinceramente não tinha noção do que estava para acontecer dali em diante, ela sai, peço licença para usar o banheiro, quando venho do banheiro para a cozinha Gabriela estava na sala, falei que ia para casa, ela se levanta vem para a cozinha fecha a porta e fala; “fica mais um pouquinho, seu amigo não vai achar falta” e me puxa pela mão para a sala, sentamos no sofá, ela liga a tv e juntos começamos a buscar algo bom para assistir, discorrendo os canais e escolhendo um paramos em um canal de filmes eróticos, ela olha para mim e diz; “quer ver”, eu; “coloca, vamos ver se esses atores fazem direito”, ela coloca a senha por que era bloqueado e logo o primeiro é um filme de sexo de ménage masculino, ela foi logo falando que gosta de sexo a dois, não curte dividir e depois dessa revelação dela fomos buscando outros filmes e a intimidade aflorando entre eu e ela e quando damos conta estávamos aos beijos e caricias, eu com meus vinte e cinco anos não tinha ficado com uma mulher com tanto fogo, claro, ela era bem mais experiente que eu, mas desde o beijo dela, que beijo gostoso, as mãos me acariciando, me apertando, percorrendo meu corpo me causavam arrepios e quando enquanto estávamos nos beijos ela coloca a mão por dentro da bermuda e segura firma a pika, caramba que segurada mais gostosa, ela segura firma, puxa pika para fora da bermuda, me olha e de inicio da uma lambida na cabeça que eu estremeci, foi lambendo, lambendo, lambendo e abocanhando e engolindo a pika, colocou todinha na boca e lá dentro da boca fazia uns movimentos com a língua na cabeça da pika que eu me contorcia inteiro, ela tirou toda minha roupa e me lambia inteiro, me dominou de um jeito que não conseguia reagir, me soltar ou me livrar dela.
Logo ela fica e pé na minha frente, como em um strip tease tira toda sua roupa, fica nua, pede para que me sente em uma poltrona e ela vem de costas para mim, que delicia de mulher, que espetáculos, aquele traseiro, aliás, traseiro não, ela inteira era um espetáculo de mulher, ela vem de costas e fala; “não faça nada, só sinta, ela mesma segura a pika e encaixou na buceta e foi sentando, que coisa mais incrível, ela não sentou tudo, colocou a cabeça dentro da buceta e rebolava e foi descendo lentamente, até que a pika estava todinha dentro e ai sim ela se esfregava em mim feito louca, começou a quicar e eu só olhando a pika entrando e saindo, entrando e saindo, a buceta babando de gozada, logo ela puxa uma cadeira me pede para sentar nela e agora ela vem de frente, ela se encaixa em mim, a pika é engolida de uma vez pela buceta, nos atracamos nos beijos, abracei ela por que ela era irresistível, puxei ela para perto de mim e a pika foi fundo, nossos corpos começaram a ficar suados, e ela dando demonstrações que estava gozando, em um salto fiquei em pé, puxei ela para o quarto a coloquei de pernas bem abertas no canto da cama e agora era minha vez de foder gostoso aquela viúva gostosa.
Posicionei a pika na buceta sem unir mãos nela, só no rebolado fodia ela, ela empinava e rebolava junto comigo, até enrolei o cabelo dela em minha mão e comecei a dar tapas no traseiro, puxava o cabelo e metia forte, e ela me pedindo; “me fode, me fode, me fode, me fode”, a pika entrava e saia, as bolas batendo no rego da safada, apertei os peitos dela contra o lençol, ela empinou mais o traseiro e soquei com força e segurava dentro, que coisa mais gostosa, abri o rego e socava, olhei o cool da safada estava piscando, tirando a pika da buceta, cuspi no rego e fiz movimento de lacear as pregas do cool da safada ela não disse não nem fez sinal que não queria, meti forte no cuzinho da gostosa, nossa, isso foi incrível, que cuzinho gostoso, fiquei louco quando sentia as pregas apertando a pika, meti forte feito louco que não resisti e gozei, deixei o cu da gostosa todo enlameado de porra a ponto de escorrer pelo rego, nessas alturas eu já estava com minhas pernas tremendo e esmorecidas pela intensidade da transa que cai deitado sobre a cama.
Me recompus, me vesti, fiquei ali conversando mais uns quinze minutos com ela, dei um beijo no rosto e sai deixando-a deitada. Sai sem acreditar que tinha acontecido aquilo tudo mas tinha acontecido, foi inevitável o Leandro não notar meu estado de acabado quando cheguei em casa, me fez contar tudo em detalhes. No dia seguinte tudo continuou normal, continuamos indo e voltando juntos, mas nas sextas feira sempre acontecia nosso encontro. Isso durou seis meses até que nos assumimos namorados e ela me convidou para ir morar com ela, hoje faz dois anos que estamos juntos, embora a gente tenha uma diferença de idade, mas os entendemos muito bem, Gabriela é uma mulher incrível, maravilhosa, batalhadora, simpática, compreensiva e amorosa e na cama é safada e gostosa. Todos da minha família a conhecem e falam que sou um cara de sorte em ter Gabriela como minha mulher e eu, hum, sou todo sorriso porque ela me faz muito feliz!
Escrito por Arthur Erotic Stories baseado em relatos de seguidor