O presente conto é uma tradução de um que eu li alguns anos atrás e que eu gostei muito, desta forma decidi vertê-lo em português. Foi originalmente escrito em língua inglesa pela autora Heather26 sob o título "Shipwrecked with my son" em Literotica.
Eu nunca estive em um navio antes, nunca tinha tido vontade. Nunca os considerei perigosos. Naufrágios eram algo do passado. Coisa de embarcações feitas de madeira ou antes que o radar fosse inventado. Agora eram aviões. Esses eram os acidentes da idade moderna. Ou carros. Trens ainda descarrilhavam, eu acho. Mas nada de imaginar navios afundando.
Mas o meu afundou.
—Mãe!—
Uma mão balançou o meu ombro. Meus olhos se abriram, ardendo por conta da água salgada e de olhar para o sol brilhante. Meu estomago convulsionou enquanto a água salgada escapava dos meus lábios e rolava de lado. A mão permenecia no meu ombro ainda e uma cabeça bloqueava a luz do sol.
—Mãe, você está bem?—
Tinha sido um návio de cruseiro pequeno. Nada grandioso como aqueles que você vê em propagandas. Mães solteiras não tinham muitas economias para gastar num feriado. Apesar de que seu eu sobesse que isso ia acontecer, teria gastado mais em um melhor.
— Oqu...—, minha voz estava rouca, mas parecia ser o suficiente para o meu filho que descansou a cabeça no meu ombro como que para abraçar meu corpo.
Quando ele me soltou eu me levantei com minha cabeça girando. Estávamos em uma praia branca e dos dois lados não tinha nada além de areia. Tinha uma selva densa com um pico rochoso no centro a apenas alguns metros acima da linhas das árvores. Onde é que a gente estava?
— Graças a Deus que você está viva!, Caio exclamou. —Eu te arrastei até a praia, mas... você não acordava.—
Fracamente acariciei o braço dele.
— Onde estamos?— Perguntei, ele se levantou e olhou ao redor.
— Não faço ideia…
— Alguém mais escapou? — Olhei para o mar mas acabei encontrando o horizonte vazio.
— Não vi mais ninguém e olha que nadei um bocado para poder chegar até aqui.
Sentei-me sem nem me mexer e calada. Eu tinha sorte de estar viva. Mas eu me perguntava se alguém ia nos achar aqui.
— Bora ver o que tem por aqui — ele me ofereceu a mão. — Acha que consegue ficar em pé?
— Consigo — eu disse buscando fôlego. Peguei a mão dele e me levantei. A areia estava quente nos meus pés. Usava sandálias no barco, mas devo ter perdido quando cai na água. Caio também estava descalço na mesma situação. Ou talvez tenha jogado elas fora para poder nadar melhor, talvez. Também não estava usando uma camisa, acho que se perdeu como as outras coisas.
Ambos caminhamos lentamente até que nossos pés encontraram a sujeira, gravetos e pedras. Pisquei cada vez que encostei em alguma coisa afiada, mas isso não parecia incomodar Caio. Eu podia ouvir pássaros com cantos exóticos acima de nossas cabeças se escondendo na copa das árvores. Se eles conseguiam sobreviver aqui, então nós também podíamos.
Na sombra as minhas roupas pareciam ainda mais molhadas. Meu longo cabelo molhado mantinha a água na minha camisa e tive que me abraçar para poder parar de tremer saboreando os raios de sol que escapavam das árvores. Dentro de pouco tempo achamos uma rocha íngreme do lado de uma colina, andamos ao redor e conseguimos achar uma entrada.
— Cuidado — avisei quando Caio entrou. A abertura era bastante larga, como se a boca da rocha que se abrisse diante de nós. Dentro havia um pequeno casebre perfeito.
Caio inspecionou cada canto antes de retornar.
— Parece um bom lugar para passar a noite.
— Realmente? — Fiz uma careta com o pensamento, mas sabia que ele estava certo. — E quanto a aviões de busca ou navios de passagem?
— Podemos preparar algo na praia para isso. Precisamos de um lugar seguro para dormir esta noite. Fora dos elementos, caso chova.
Eu dei uma pequena risada. “Eu deveria ser o adulto responsável aqui”, pensei.
Caio estava pensando com clareza, pensando no futuro. Eu deveria ser quem faria isso, e não estar dependendo do meu filho para cuidar de mim.
— Tudo bem — eu disse, descruzando os braços. — Devíamos procurar comida e água também.
— Você tem razão, mãe. Eu não pensei que você fosse do tipo que sobrevive na selva.
Apesar da preocupação que tomou conta de mim, não pude deixar de sorrir para ele.
— Como você sabe? Eu era bastante aventureira antes de você nascer.
Um mês depois
Colocamos um sinal de “ajuda” na praia feito com pedras, mas com o passar dos dias parecia ainda mais difícil que alguém, de fato, encontrasse a gente. Um mês tinha se passado e ainda estávamos aqui.
Por toda a ilha tinha mato e árvores com muitos frutos e nozes. Com certeza era disso que os pássaros viviam aqui; não tínhamos percebido a presença de nenhum outro animal. Nas nossas primeiras noites tivemos que dormir com um olho aberto e o outro fechado, porém, logo ganhamos confiança. Caio até mesmo começou a treinar pesca com uma lança. Ainda não teve nenhum sucesso, mas ele jurava que ainda ia conseguir.
Perto do pico rochoso no centro da ilha encontramos uma nascente. Suas águas escorriam por um riacho até chegar ao mar. Com isso tínhamos tudo o que precisávamos para sobreviver o tempo que fosse necessário até sermos resgatados.
Minha rotina mudou para se adequar à minha nova vida. Coletando frutas e nozes em cocos escavados para levar para nossa caverna. Fazendo o mesmo com a água da nascente. As trilhas pela selva logo se tornaram familiares para mim. Enquanto isso, meus pés ficavam mais duros a cada caminhada, assim, desenvolvia calosidades para protegê-los das rochas. Eu estava me tornando uma mulher realmente selvagem.
Porém, havia uma parte do meu antigo eu que se recusava a mudar.
Voltei para a caverna e coloquei as frutas que havia colhido na rocha que se tornara nossa mesa improvisada. Caio não estava em lugar nenhum. Ele devia estar pescando novamente. Que bom.
Saí da caverna e desapareci na selva, desviando do meu caminho habitual. Com pouco para fazer ou entreter minha mente, muitas vezes me peguei sonhando acordada. Principalmente nas ocasiões em que colhia sozinha as frutas e nozes. Eu sempre fui uma pessoa sexual. Talvez eu simplesmente tivesse uma libido maior do que a maioria das pessoas, mas sempre gostei de usar meu vibrador com frequência. Tarde da noite, quando Caio ia para dormir, eu trancava a porta e o puxava para fora, contorcia-me nos lençóis enquanto as vibrações corriam através de mim.
Era triste que eu sentia mais falta do meu vibrador do que dos lençóis?
E assim, depois de um mês nesta ilha, com pouco alívio, foi difícil manter meus devaneios domesticados.
Encontrei um lugar cercado por arbustos e me agachei atrás deles. Depois de uma rápida olhada ao redor para garantir que não seria vista, desabotoei meu short e puxei-o, junto com minha calcinha para baixo.
Meus pelos pubianos arrepiaram meus dedos. Sempre me mantive depilada ali, achava a sensação de maciez era uma coisa maravilhosa. Mas eu não tinha gilete aqui. Então minha região estava coberta de pelinhos espinhosos, o que, para ser sincera, só tornou mais difícil ignorar meu desejo com uma sensação há muito esquecida contra minha calcinha.
Eu colocava meus dedos para dentro e fora. Deixando minhas paredes internas macias se apertarem ao redor deles. Não, não meus dedos, o pau do meu macho. Um membro forte da equipe de resgate que encontrou nossa ilha que tinha me encontrado primeiro. Seus músculos ondulantes visíveis através de sua camisa. Não precisaríamos dizer nada. Ele segurava minha cintura esbelta em seus braços e nossos corpos desabavam no chão da selva. Minha tigela de coco com frutas caindo ao meu lado enquanto ele rasgava minhas calças. Antes que eu pudesse ousar me afastar, ele estaria dentro de mim, empurrando com força, me empurrando para a terra com seu ritmo. Sua boca sugando meus seios.
Desabotoei minha camisa e tirei meu seio do sutiã, apertando e brincando com meu mamilo como imaginei que ele faria. Meus gemidos ficaram mais altos e mais rápidos conforme minha mão se movia. Com um golpe final, meus joelhos apertaram minha mão e eu me contorci no chão da selva.
Quando minha respiração voltou ao normal, abri os olhos e vi o céu azul através da copa acima. Minha mão estava encharcada de suco e minhas roupas cobertas de sujeira. Estendi a mão para um dos arbustos e enxuguei minha mão nele.
Ao fazer isso, ouvi um galho estalar por perto. Sentei-me com um sobressalto. Olhos arregalados. Havia algum animal por alí?
O som de alguém fugindo pela selva me cumprimentou. Ajoelhei-me até o arbusto e espiei através dele. As costas inconfundíveis de Caio podiam ser vistas correndo por entre as árvores.
— Ah merda! — Eu gemi, recostando-me e colocando a cabeça entre as mãos. Ele tinha me visto? Ele tinha me ouvido?
Puxei minha calcinha e short para cima e voltei a abotoar minha camisa. O que eu iria fazer? O que havia para fazer? Aqui fora eu não conseguia me esconder dele no meu quarto, me afogando em humilhação.
Não, por mais que eu temesse, precisava conversar com ele sobre o que aconteceu. Estávamos contando um com o outro para sobreviver aqui. Não podíamos simplesmente deixar um silêncio constrangedor ficar entre nós. Não importa o quão desconfortável seja abordar o assunto. Teríamos que aprender a ser muito mais abertos uns com os outros.
Com um suspiro, saí do meu esconderijo e voltei para a caverna.
A conversa
A conversa correu da melhor maneira possível. Não senti necessidade de entrar em detalhes sobre o que havia acontecido, apenas de dizer que não estava brava com ele.
Ele parecia estar de boa com isso, embora que nos dias seguintes eu o peguei olhando para meus seios e bunda algumas vezes. Eu não pude deixar de me sentir mal por ele. Eu estava com tanto tesão depois de apenas um mês que só conseguia imaginar o quão sexualmente frustrado ele estava. Ter me visto lá na selva só teria piorado as coisas. Ele era apenas humano.
Porém, eu logo me encontraria tornando tudo ainda mais difícil para ele.
Certa manhã, quando Caio saiu para tentar pescar novamente, fui para a selva colher algumas frutas para o almoço. Sentindo-me aventureira, fui muito além de onde costumo procurar alimentos. Em direção ao pico rochoso.
Certo dia, enquanto tomava banho na nascente, avistei algumas árvores perto do pico que pareciam dar frutos. Fiquei curiosa para ver o que eram.
E então eu caminhei. Meus pés descalços escalando o caminho rochoso à medida que ele se tornava mais íngreme. Logo cheguei o mais alto que pude sem escalar. Eu não era alpinista. Mesmo se fosse, seria muito impraticável tentar carregar frutas enquanto descia. Mas havia um afloramento à minha esquerda. Talvez se eu pudesse dar a volta para o outro lado seria mais fácilsubir mais.
Coloquei um pé hesitante na rocha, testando meu equilíbrio antes de continuar. Parecia bom. Abracei a face da rocha enquanto avançava. Aos poucos.
Porém, quando dei meu próximo passo, ele se separou. Com um suspiro, deslizei com ele, tentando agarrar alguma coisa. Deslizei pela encosta acidentada antes de bater em arbustos espinhosos. Rasgos e estalos de galhos me cercaram enquanto eu caía para o outro lado antes de finalmente parar.
Sentei-me com um gemido, olhando para trás, para a encosta. Felizmente não foi tão longe e os arbustos retardaram minha descida. Olhei para meu braço dolorido. Havia arranhões em tudo. Meus olhos seguiram meu braço até minha camisa. Foi o pior. Estava rasgado e esfarrapado. O arbusto acima de mim ainda continha pedaços como pequenos troféus.
Eu a tirei e a segurei diante de mim. Estava arruinada. Pior foi meu sutiã. Pendia apenas sobre um dos meus ombros, meu seio direito pendurado livre. A alça direita e a alça lateral estavam rasgadas. Havia um corte do meu lado onde o galho devia ter enganchado.
Tirei isso também e olhei para o tecido rasgado em minhas mãos. Não parecia haver nenhuma maneira de salvar nada dele. E era a única coisa que eu tinha. O que eu daria para de repente encontrar uma mala com roupas lavadas na praia. Mas essa fantasia não ajudava a minha situação agora.
Olhei para meu peito nu. Meus seios de tamanho M são tudo menos imperceptíveis. O que eu poderia fazer? A ideia de voltar para a caverna assim era horrível, mas que escolha eu tinha? Não havia mais nada aqui que eu pudesse usar para me cobrir permanentemente.
Sentei-me e pensei, ignorando meus ferimentos latejando. Talvez pudesse dar certo ficar assim. Caio não usava camisa, era tão estranho eu também não usar? Afinal, eu era apenas a mãe dele. Mas não pude deixar de pensar em como ele estava frustrado. Ver-me de topless o dia todo certamente o deixaria louco. Ver os seios nus de qualquer mulher depois de um mês sem nenhuma deixaria qualquer homem louco. Talvez eu apenas tivesse que deixá-lo saber que estava tudo bem para mim ficar sem blusa. Ele acabaria se acostumando com a visão dos meus peitos.
Levantei-me, observando meus peitos livres pularem com meu movimento. Eles certamente iriam atormentá-lo, mas isso teria que se resolver.
Os próximos dias
Os dias seguintes foram difíceis para nós dois. Quando o Caio voltou, expliquei-lhe tudo. Como eu caí e como minha camisa rasgou. Expliquei como teria de ficar sem blusa a partir de agora. Ele apoiou e entendeu tudo o que eu disse sobre como os meus peitos eram apenas uma parte do meu corpo e para que não se envergonhasse. No entanto, ao longo da conversa, ele pareceu ter dificuldade em manter os seus olhos nos meus.
Acendemos uma fogueira e jantamos, meus seios incontidos balançando a cada movimento. O Caio ficou na dele durante a noite, e eu sabia o porquê. De vez em quando, via uma tenda a formar-se na frente das calças, mesmo antes de ele se desculpar para o outro lado da caverna ou para uma pausa para ir no “banheiro” do lado de fora.
Me senti horrível ao fazer ele passar por isto. Apenas algumas semanas e ele pode se acostumar a me ver assim. Então as coisas podem voltar ao normal.
Todas as noites pareciam ser a mesma provação. Tentei puxar as pernas para cima enquanto me sentava junto ao fogo, mas isso não pareceu ajudar. Era impossível escondê-los completamente. Sua ereção simplesmente continuou forçando contra seus shorts. Ele não estava tendo o alívio de que precisava, e eu estava fazendo ele passar por tudo isto.
No entanto, não podia negar que a atenção dele estava fazendo algo por mim também. Talvez tenha sido devido a isso, que uma noite me vi acordada e do outro lado da caverna eu podia ouvir gemidos suaves e uma respiração rápida vindo do Caio. Quando eu expirei, ele parou de repente.
“Continua, querido, não me importo”, pensei. Eu não poderia pensar em maior frustração do que ter que parar no meio da masturbação deixando todos esses desejos reprimidos permanecerem enjaulados. Mas ele não se mexeu. Não se levantou para ir terminar no mato, ou continuar.
Não sei porque fiz o que fiz. Talvez eu estivesse começando a sentir tesão também. Talvez eu quisesse fazer alguma coisa para ajudar depois de dias a atormentá-lo.
Levantei-me do meu leito de folhas de palmeira e atravessei a caverna sob a luz da lua.
— Ei — sussurrei, ajoelhando-me ao lado dele.
Ele ficou congelado, com as mãos cobrindo a virilha enquanto fingia estar dormindo.
Seus olhos se abriram quando as pontas de meus dedos tocaram levemente os dele.
— Shh — eu sussurrei antes que ele pudesse dizer qualquer coisa.
Empurrei as mãos dele e o seu pênis pulou duro. Eu podia ver as gotas do melzinho dele brilhando em cima da cabeça ao luar. Eu envolvi meus dedos em torno de seu membro. Estava tão quente. E era grande. Ele tinha herdado os bons genes do pai.
Com minha outra mão agarrei a dele e coloquei-a no meu peito solto. Ele parecia hesitante em mim segurando seu membro, mas não perdeu tempo em aproveitar para sentir e explorar meus seios em sua mão.
Eu podia sentir seu pênis ficar ainda mais duro na minha mão enquanto ele massageava meus peitos. Era isso que ele queria. Todos aqueles dias olhando para os meus seios sem poder tocá-los. Uma mãe sabe.
Minha mão começou a bombear para cima e para baixo a rola dele, sentindo cada centímetro entre meus dedos. Meus seios balançavam enquanto minha mão voava para cima e para baixo. Ele beliscou e puxou meus mamilos, fazendo-me morder meu lábio e prender a respiração contra os gemidos que queriam me trair.
Logo, sua respiração ficou pesada e seus quadris tentaram empurrar minha mão. Apontei a rola dele para a parede da caverna enquanto ele pulsava na minha mão. Esguicho após esguicho de esperma salpicando as pedras. Ele continuava gozando. Grandes jatos grossos de porra. “Ah meu pobre bebê”, eu pensei, “o quanto você precisava disso?”
Finalmente seu pau parou e ele ofegou debaixo de mim. Sem dizer uma palavra, inclinei-me e beijei-o na testa antes de voltar para o meu lado da caverna.
Necessidades
Todo homem precisa de um jeito de se aliviar. Em casa eles podiam assistir pornô fantasiando com aquelas mulheres que apareciam nos vídeos. Dirigidos pelo desejo. Porém, aqui o Caio não tihha nada disso. Tudo o que ele tinha era eu. Eu era a única mulher naquela ilha e tudo o que ele podia desejar numa mulher eu tinha: meus peitos, minhas coxas, as minhas curvas… cada pedaço de mim servia para tentar o desejo dele. Já estava me perguntando se ele ainda me via como mãe ou se eu era apenas outra mulher. A única mulher que ele via aqui. Deve ser confuso para ele o constante chamado das suas necessidades e saber que eu era a mãe dele.
Para ser honesta, a linha já estava começando a se desmanchar para mim também. Já fazia dois meses naquela ilha e ultimamente…
A sensação de seu pau em minhas mãos. Suas mãos brincando com meus seios. O cheiro do seu esperma quente quando explodia dele. Um cheiro que eu estava sem há tanto tempo. Mesmo antes do cruzeiro.
Tornou-se uma coisa normal para nós agora. Nunca discutimos isso adequadamente. Nós simplesmente sabíamos que isso era o melhor. Na minha mente, ainda éramos mãe e filho, mas nossos corpos eram apenas corpos. Eu precisava do corpo de um homem tanto quanto ele precisava do de uma mulher. E já que ambos tínhamos o que o outro precisava, por que negar?
Todas as noites, antes de dormir, eu me juntava a ele na cama e o acariciava até o gozo. O tempo todo ele acariciava e brincava com meus seios.
Não demorou muito, na terceira noite, na verdade, antes que ele começasse a explorar entre as minhas pernas enquanto eu o acariciava. Não protestei, ajudando-o a desabotoar meu short. Gritei quando seus dedos sondaram minhas profundezas. Deslizando pelas minhas paredes internas molhadas. Claro que eu estava com tesão. Toda essa situação levou minhas paixões às alturas.
Enquanto ele bombeava seus dedos em mim, minha cabeça abaixava cada vez mais até que minha respiração fazia cócegas em seu pau. Sem pensar, eu o peguei em minha boca, abafando meus gemidos em torno da sua pica. Chupei e lambi seu pau, tratando-o como trataria um de meus amantes.
Seus dedos não paravam dentro de mim. Explorando mais profundamente e mais rápido. Seu ritmo só vacilava quando que minha mamada atingia um nervo bom.
Muito mais rápido do que quando usei minha mão, ele gozou. O primeiro jato explodiu na minha boca antes que eu pudesse virá-lo em direção à parede da caverna. Jato atrás de jato grossa e quente. Gozou tanto quanto na primeira noite.
Algumas gotas pendiam do meu lábio inferior, agarrando-se ao meu queixo, enquanto uma poça se acumulava na minha boca. Era diferente de qualquer outro esperma que eu tivesse provado. Mais doce. Talvez a dieta só de frutas tenha feito isso. Engoli o que estava na minha boca antes de recolher o resíduo no meu queixo. Depois disso, voltei para seu pau que murchava lentamente e ordenhei as últimas gotas dele em minha língua.
Continuamos assim por um tempo, satisfazendo as necessidades sexuais um do outro. No entanto, ainda faltava alguma coisa. Ainda estávamos segurando alguns desejos.
Uma noite, enquanto eu chupava sua rola, isso ficou claro para mim. Seus dedos simplesmente não eram suficientes. Eu precisava de mais. Eu estava me provocando ao permitir apenas que esse pau enorme entrasse na minha boca.
Levantei a cabeça e parei, pequenos rastros de saliva ainda nos conectando.
— O que foi? — ele perguntou, percebendo minha hesitação.
Sem dizer uma palavra, sentei-me e joguei minha perna sobre ele até ficar sentada em seus quadris. Ele engoliu em seco enquanto me observava guiar sua pica para a minha buceta. A buceta de onde ele veio. De onde ele nasceu.
A cabeça de seu pênis perfurou meus lábios e deslizou com facilidade. Porra, como ele era grande! Minha boca não havia me preparado para o quão grande ela parecia por dentro.
Soltei um suspiro quando ele chegou no fundo da minha xoxota. Sua cabeça roçando meu útero. Nós nos encaixamos perfeitamente. Como estava destinado a ser. E nunca saberíamos se não nos encontrássemos aqui.
— Me avisa quando for gozar —, eu disse a ele.
Eu balancei para frente e para trás sobre ele, sentindo cada centímetro deslizar para dentro e para fora de mim. Cada centímetro do pau do meu filho. Mesmo com o quanto nosso relacionamento mudou nos últimos dias, ainda parecia muito sujo pensar nisso. Mãe e filho presos em um abraço íntimo. Foi contra a natureza. No entanto, a natureza nos trouxe até aqui. Nossos desejos são fortes demais para serem ignorados.
Ele elevou as suas mãos e agarrou os meus peitos os apertando e massageando. Não tinha dúvidas de que ele queria isso tanto quanto eu. Ele estava duro feito pedra dentro de mim enquanto ele segurava meus seios com vontade.
Nosso fogo queimava entre as paredes da caverna, ao passo que ela ecoava o som dos nossos corpos batendo um no outro numa tara incestuosa.
Meus gemidos ficaram mais altos e com mais desespero quando eu estava perto do gozo. Até algumas semanas atrás eu me sentia envergonhada que ele tinha me ouvido gemendo escondida, e olha só onde eu estava agora, com a pica do meu filho atolada na minha buceta.
Senti uma descarga de energia descendo pelo meu corpo soltando um grito que, com certeza, assustaria os pássaros por perto. Minha xoxota piscava violentamente no membro do meu filho puxando ele ainda mais para dentro de mim.
— Porra! Eu vou gozar! — ofegou.
Com minhas pernas tremendo empurrei ele de mim enquanto ele gozava jorrando seu leite no chão e na barriga dele.
Colapsei no chão ao lado dele ainda sentindo minhas pernas bambas. Minha xana queria mais. Era como se eu tivesse sido roubada do meu orgasmo. Eu queria que o caralho do Caio tivesse ficado fundo em mim enquanto as ondas do meu prazer passavam por mim. Porém, era melhor. Aqui não tinha como evitar uma gravidez.
Ele se sentou e olhou para mim. Alguma coisa parecia diferente. Não era como um filho olhando para a mãe nem com os olhares que de desejo que ele me dava quando minha blusa rasgou. Era mais como como você olha para um amante com brilho.
— Isso foi uma delícia!
Me aproximei e peguei a porra que tinha na barriga dele com o dedo.
— Foi para mim também — eu disse lambendo meu dedo, sentindo o sabor doce do seu leite. — Eu realmente precisava disso. Você não é o único que fica com tesão.
Ele abriu um sorriso na pouca luz que vinha do fogo. — Então podemos fazer de novo?
Peguei mais um pouco do gozo dele que vazava do pau e levei à minha boca.
— Com a frequência que quiser.
Mudança
Não preciso nem dizer que nosso relacionamento mudou depois daquela noite. Não éramos mais apenas mãe e filho. Éramos amantes. Para o meu deleite, uma parede tinha caído entre nós. Ficamos ainda mais abertos sobre a nossa sexualidade, sem medo de falar sobre nossos corpos.
Caio me dizia como minha bunda ficava bonito nos meus shorts apertados ou entrar em detalhes sobre como ele amava o jeito que meus peitos balançavam, enquanto andávamos pela floresta; como ele gostava dos sons que eu fazia quando ele brincava comigo.
Eu falei para ele que eu amei que ele estava ficando mais musculoso aqui; que eu gostava de correr minhas mãos no seu tórax e peito enquanto estávamos deitados juntos de noite; sobre como mais homem ele tinha ficado quando ele atolava a pica em mim.
Não precisava mais respeitar a privacidade dele se eu visse um ereção se formando na frente do short dele. Eu era a única que o excitava assim aqui. Eu estava na esperança de que ia achar um lugar confortável por perto e deixar que ele montasse em mim.
Não tomávamos mais banho separados. Assim, tínhamos a chance de explorar os corpos um do outro. Depois íamos de volta para a caverna ansiosos pela noite que vinha.
Finalmente a gente tinha chegado num ponto de perfeição. Tudo o que eu poderia querer no mundo estava bem aqui.
Então um dia a gente estava pegando frutas quando o Caio começou a ficar duro, eu tinha me curvado para pegar frutinhas num mato alí perto.
— Porra! Você só pode estar me tentando com essa visão — ele disse.
— O quê? — dei uma risadinha boba me virando para ele com cuidado para manter minha pose. Minha bunda do lado fora e meus peitos balançando livremente. Sorri olhando a barraca armada no short dele.
— Caralho! — soltou acomodando o pau dele. Enquanto ele removia a mão dele a cabeça dele acabou saindo para fora uns seis centímetros acima da linha do cós.
— Bem que você podia para de usar esse short, — sugeri — desse jeito você ficava mais confortável sem.
Eu já tinha visto o quão desconfortável o pau dele ficava dentro da roupa dele toda vez que ficava duro. Ele tinha vinte centímetros quando ficava pronto para combate. Não tinha espaço suficiente para ele com uma ereção e eu já tinha percebido algumas caretas quando ficava num ângulo ruim.
— Tô de boa, mãe. É fácil de ajeitar.
Um tempo atrás pareceria estranho aquilo, meu filho na minha frente com uma ereção marcada no short; eu abaixada com meus seios expostos para ele. No entanto, isso não era mais incomum para a gente. Ele me pedir para me foder para saciar uma “precisão” era como ele me pedir por comida para saciar a fome.
— Acho que vou alí bater uma. Volto logo. — Falou passando o dedão na cabeça brilhante do pau.
— Ei! — chamei assim que ele se virou para sair. — Você não vai deixar sua mãezinha sozinha aqui enquanto você se diverte, vai? Vem cá, também estou com tesão.
— Ah, — gaguejou. — Achei que…
— O que eu te disse? — Falei enquanto eu tirava meu short. — Eu vou querer sempre que você quiser, querido.
Ele não precisou de mais nada para chutar o short dele para o lado antes de se juntar a mim no mato. Me sentei no chão colocando meus quadris de modo a convidá-lo a mim. Minha buceta piscava com excitação chamando ele. Ele se abaixou no meio das minhas pernas guiando seu caralho para dentro de mim.
— Aaah! — Gemi quando ele voltou para casa.
Ele metia forte em mim. Os músculos da minha xoxota se alargavam para poder acomodar ele dentro de mim. As bolas dele batiam em mim no ritmo em que ele me fodia com entusiasmo.
— Isso, vai. Mete essa pica toda em mim! — Eu gemia pedindo por pica.
Passei minhas pernas em seus quadris puxando ele para mais fundo em mim. Eu sentia o pau dele cutucando meu útero a cada investida dele contra minha feminilidade, querendo se empurrar ainda na minha xana.
— Fode, fode, come a tua mãe, seu safado. Me faz tua mulher, Caio!
O ritmo dele aumentou enquanto ele metia fundo em mim com força, bruto, me dominando. Ele me comia com um animal selvagem. O membro dele entrando e saindo de mim. Deus como eu amava aquilo. Como eu amava ele em cima de mim, em mim. Eu tinha sido burra de ignorar ele duro antes. Antes, ele me queria tanto como quer agora. Nós podíamos estar trepando desde o momento que chegamos nesta ilha. Quem sabe se a gente não podia estar fazendo isso há anos atrás e não apenas agora.
– Gostosa. Delícia, mãe! — ele gemeu com os dedos cravados na minha coxa mantendo ela ao redor dele.
Peguei a cabeça dele e o puxei para um beijo. Nossos lábios unidos e nossas línguas dançando na boca um do outro. Um beijo apaixonado de êxtase. Eu estava no paraíso.
He gemeu na minha boca e eu devolvi. Perdidos no prazer entre nós, e ele gemeu de mais uma vez, dessa vez com mais urgência. Os lábios dele se descolaram dos meus com pressa. Abri os olhos e tive tempo suficiente de ver ele tirar a rola de mim de repente. Mas eu sabia o porquê antes mesmo de ele se retirar de mim.
Eu tinha sentido um jato de líquido quente atingir meu útero antes dele conseguir tirar. Agora ele pulsava na mão do Caio ainda jogando gala nas minhas coxas e chão do mato.
Seus olhos se arregalaram quando ele olhou para mim. Não sabia como reagir. Minha cabeça ainda estava perdida no beijo e sexo que acabamos de ter.
Mas cedo voltei a realidade e introduzi meus dedos em mim tentando tirar o leite que tinha em mim. Estava tão melada por dentro. Eu senti apenas um espasmo em mim, mas em apenas um ele já tinha derramado muito em mim.
Sem perder tempo, me pus logo de pé e corri pela floresta em direção à nascente. Felizmente, não estávamos longe. Ao passo que eu corria o gozo dele vazava dos meus lábios vaginais indo parar nas minhas pernas.
Chegando lá me joguei nas águas mergulhando. Sempre a gente tomava banho perto de onde a nascente vazava no riacho para ter certeza de que tínhamos sujado a água que bebíamos o mínimo possível. Mas agora eu nem cheguei a considerar isso. Achei uma pedra submersa na água que dava para eu me sentar para, mais uma vez, tentar tirar o sêmem que tinha em mim, na esperança de que a água pegasse o resto que não tinha conseguido. Caio chegou logo depois aparecendo entre o mato.
Depois de ter tirado o tanto que tinha conseguido me deitei liberando um suspiro.
Caio se juntou timidamente a mim na água.
— Você…
Olhei para ele e vi que ele parecia aterrorizado com o que tinha acabado de acontecer.
— Não foi nada. — Falei para ele.
— Desculpe, eu não…
— Você não tem culpa. Isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde.
— Então quer dizer que vamos ter que parar agora?
Parei por um minuto pensando antes de sorrir para ele.
— É claro que não. Foi apenas um susto. Só temos que ter mais cuidado no futuro.
Eu não conseguia me imaginar parando agora. Pelo menos não tão cedo depois de começar. Não ia mais conseguir segurar meus desejos por ele e ficar sem sexo, mesmo que isso significasse um susto como o que aconteceu aqui e alí.
Para falar a verdade, eu não estava tão preocupada quanto e devia ter estado. Se aconteceu, aconteceu. Valeu a pena pelo o que eu tive com o Caio.
Meses depois
Vários meses depois tinham se passado desde aquele fatídico dia.
Antes a gente tinha dúvida se um dia alguém apareceria para nos resgatar, mas agora era certeza de que ninguém nunca iria nos tirar daqui. Se bem que agora sentíamos gratidão por isso não acontecer. O que a gente possuía aqui era mais do que a época em que morávamos em casa. Havia sempre um abastecimento grande de frutas e nozes que podíamos comer na ilha. Bem mais até do que o que os pássaros e nós mesmos precisávamos. Mas não era tão bom assim. Ele de vez em quando trazia peixe para a caverna. Era um adição saborosa para a nossa dieta, porém, eu preferia o gosto do leite dele quando ele comia apenas frutas.
Acordei de manhã com o sol já alto iluminando parte da caverna. Com uma rápida olhada ao redor notei que o Caio não estava do meu lado. Tínhamos feito uma cama grande com ramos de palmeiras para que a gente pudesse dormir junto, já que não havia mais necessidade de dormirmos separados.
Enquanto eu me virava escutei passos se aproximando, olhei para cima e vi Caio chegando com uma folha de banana grande cheia de frutas nos seus braços.
— Bom dia, — ele falou me vendo acordada — trouxe o café da manhã.
— Que beleza, estou morrendo de fome.
Me sentei com dificuldade, porque o peso da minha barriga de grávida inibia meu movimento.
— Dormiu bem?
— Bem — falei pensando. — O bebê ficou meio inquieto na minha barriga mas parou.
Ele chegou mais perto e colocou sua mão grossa na minha barriga que aquela altura estava enorme.
— Ele vai ser tão vigoroso quanto eu, eu acho.
— Quem te disse que vai ser um menino?
— Eu apenas sei que vai.
— Quando eu estava grávida de você eu achava que ia ser uma menina. E olha só a “menina” que veio — brinquei.
— É por isso que eu sei que estou certo, já que você só dá a luz a meninos fortes.
— E esse meninão que está aqui na minha barriga também vai me engravidar quando crescer da mesma forma que você? — Falei dando uma risadinha antes de me colocar em pé sentindo o peso da minha barriga.
Não dava para ter certeza de que eu tinha embuchado naquele dia que ele gozou pela primeira vez dentro de mim ou se foi em alguma das outras vezes que ele não tinha tirado em tempo. Eu comecei a pensar se ele não fazia isso de propósito. Mesmo que ele começando a fazer isso diariamente, dia nenhum eu reclamei com ele para que não fizesse de novo. Eu deixava. Conforme a ideia se formava na minha cabeça e crescia, tornou-se um desejo tão forte quanto que ele me comesse que ele também me engravidasse, eu queria sentir a semente dele crescendo no meu útero. Eu queria ser mãe do filho dele.
Em pouco tempo comecei a ter enjôos de manhã e a minha barriga começou a aumentar. Depois desse ponto já não nos seguramos mais, ele sempre despejava a porra quente dele no fundo da minha xana toda vez que subia em cima de mim. Desse jeito, dormi muitas noites com uma piscina de leite do meu filho molhando minha feminilidade e vazando entre as minhas pernas. Era maravilhoso. Eu imaginava como deveria ser para ele me deixar grávida com aquele vigor. Que sabíamos o que estávamos tentando fazer e fizemos sem muito cuidado.
Éramos verdadeiramente livres agora. Livres para trepar sem limites e para compartilhar o nosso amor nesse lugar. Se isso não fosse óbvio para mim antes, logo ficou claro que Caio havia herdado minha libido. Fazíamos sexo em todos os lugares e com a frequência que queríamos. Esta ilha era nossa. Cabe-nos saborear livremente o nosso amor proibido.
Assim como minha camisa, meus shorts e calcinhas logo começaram a desfiar e rasgar devido ao meu estilo de vida mais ativo. Logo abandonei meu último vestígio da vida civilizada. De qualquer forma, eles mal cabiam na minha barriga que só fazia crescer, então assumi a vida de uma verdadeira mulher selvagem. Nua e grávida na natureza. Foi uma ideia emocionante voltar à natureza dessa forma.
Caio seguiu meu exemplo, abandonando o short em favor da nudez também. Eu estava certa, todos aqueles meses atrás quando disse que ele devia se livrar dele. Ele se sentia muito mais confortável dando espaço para seu pênis respirar e não apertando-o quando ficava ereto. Foi uma linda visão ver seu pau crescer tão abertamente entre suas pernas sempre que ele me via. Isso me fez perceber o quão gostosa ele me achava.
Ele passou a amar meu corpo grávido também. Além da mera noção de que foi ele quem engravidou a mãe. Ele adorava como minha barriga inchava, sempre colocando a mão sobre ela enquanto fazíamos amor. Apesar da nossa dieta limitada, minhas coxas e bunda também cresceram. Meus seios incharam o suficiente para encher um sutiã tamanho G, dando-lhe ainda mais prazer enquanto brincava com eles.
Nas últimas semanas, meu leite também começou a chegar. Chegou muito mais cedo do que o normal devido com o tanto que Caio chupou meus seios. Fiquei feliz em deixá-lo beber meu leite materno antes de eu ter o bebê. Mais vitaminas para sua dieta para mantê-lo saudável.
Tomamos café da manhã juntos antes de decidirmos nadar na nascente. O verão se aproximava novamente e eu começava a sentir o calor.
Caminhamos pela selva, o sol quente da manhã fazendo com que nossos cabelos bronzeados brilhassem.
—Você sabia que Maria, lá na cidade, transa com o filho?— Perguntei
—Não. Eu nunca soube disso.
—Sim. Ela disse algo bastante sugestivo uma vez quando eu estava lá. Ela nunca foi uma boa mentirosa, então não foi difícil arrancar a verdade dela. Sempre que o marido dela sai em viagem de negócios, eles se trancam no quarto.
—Hmm, como isso começou entre eles?
— Você está tentando imaginar como teria sido se voltássemos para casa? — Eu ri.
— Sim, — ele admitiu com uma risada.
— Bom, depois que tudo ficou claro, ela também tentou me convencer da ideia.
— E?
— Eu era uma pessoa diferente naquela época.— Dei de ombros.
— Agora não não é mais —, disse ele, olhando para mim.
— Não, agora não.— Esfreguei a mão na barriga.
Chegamos à nascente. Parecia tão calma. O sol da manhã brilhando na água. Tão claro que você poderia ver até o fundo.
Entrei lentamente, abaixando minha grande barriga na água com cuidado. Eu vi Caio como um borrão em minha visão periférica antes de uma chuva cair sobre mim.
Eu gritei quando a água me atingiu, espirrando nele quando ele ressurgiu.
— Eita, você está cheio de energia demais!
Ele nadou até mim, as pernas esfregando nas minhas debaixo da água.
—Isso é tão ruim assim?
Eu não pude deixar de me sentir corada.
— Não — sorri de volta, carrancuda. —Mas guarde essa energia para quando você estiver me fodendo.
Ele se inclinou e me beijou apaixonadamente. Eu podia sentir seu pau latejante cutucando minha barriga grávida. Nossas línguas dançaram até minha cabeça girar e eu não aguentar mais.
Nós nos separamos e eu agarrei sua mão, levando-o até a costa rochosa. Ele sabia. Não perdemos tempo depois de sair antes que eu estivesse de joelhos e ele estivesse atrás de mim.
Seu pau penetrou em meus lábios desejosos. Seus quadris bateram na minha bunda. A cabeça de seu pênis cutucou a entrada do meu útero inchado. Meu primeiro filho me fodeu enquanto eu estava grávida do segundo. O seu filho.
Eu gemi no ritmo de suas estocadas. Cada gemido mais alto que o anterior. Esta era a nossa ilha. Eu poderia gritar tão alto quanto quisesse. Para gritar para o mundo que meu filho estava me fodendo.
Sua mão acariciou minha barriga enquanto a outra apertava meus seios. Tão grandes e cheios. As duas coisas que começaram tudo isso. Meus lindos seios provocando o desejo nele.
— Porra, mãe!— ele gemeu quando eu empurrei de volta para suas estocadas.
— Eu disse para você me chamar de Susana. — Minha risada saiu em rajadas em torno de suas estocadas.
Ele agarrou meu longo cabelo molhado e empurrou-o sobre um ombro. Eu me virei para olhar para ele.
—Eu sei. Mas é muito mais gostoso chamar você de mãe.
Gemi de acordo quando ele se inclinou sobre minhas costas e me beijou. Eu o beijei de volta apaixonadamente quando quase caí para frente com seu peso sobre mim.
Ele se endireitou e agarrou meus quadris. Seu rosto se contorce de prazer. Eu estava perdida em meu próprio tesão, meus gemidos muito mais altos e mais rápidos.
Com uma metida final, ele irrompeu em mim. Jorro após jorro de sua sua porra grossa e quente respingando em minhas entranhas. Há muito tempo eu havia negado esse sentimento, deixando sua semente se espalhar pelo chão da caverna. Estava onde deveria estar agora.
Cerrei os punhos e os dedos dos pés se curvaram quando meu próprio orgasmo caiu sobre mim. Minhas pernas se contraíram enquanto cada nervo entrava em êxtase. Minha buceta convulsionou em torno de seu pau, ordenhando até a última gota em mim.
Finalmente, a sua pica murcha escorregou para fora de mim, trazendo consigo uma poça de gala. Deitei-me nas rochas, saboreando o brilho residual. Seu esperma vazou de mim, ficando preso em meu emaranhado selvagem de pelos pubianos que cresceram durante o tempo aqui.
Ele se deitou ao meu lado, sua mão esfregando minha barriga enquanto recuperávamos o fôlego.
— Vou sentir falta disso quando você der à luz.
— Falta do quê? — Perguntei.
— De Gozar em você.
— Meu querido, não se preocupe, isso não vai parar tão cedo. — Eu dei uma risada.
Ele se apoiou no cotovelo.
— Mas você vai engravidar de novo.
Peguei seu pau na mão e apertei.
— E talvez eu queira isso. Quero que você me dê tantos bebês quanto puder. Há muita comida nesta ilha. Poderíamos sustentar uma família inteira aqui.
— Eu adoraria começar uma família com você. — Ele sorriu de volta.
Nossos lábios se encontraram mais uma vez. Beijando não por paixão frenética, mas em um abraço de amantes.