Quando acordei no dia seguinte, meu tio Miguel já havia se levantado. Meu cu ainda doía um pouco, resultado do estrago que meu tio fez na noite anterior. Mas a dor serviu pra me lembrar que tudo aquilo não tinha sido um sonho. Era real. E eu tinha adorado
Procurei minha cueca lá dentro, que estava jogada aos pés da barraca junto da do meu tio. Peguei as duas, dei uma cheirada na cueca do meu tio, aproveitando aquele cheiro dele que me deixava louco, e vesti a minha.
Saí da barraca. Não sabia que horas eram, mas ainda estava bem cedo.
Meu tio estava na cozinha improvisada fazendo café totalmente pelado. Seu pau mesmo mole era lindo e grande. Sua bunda era peluda e redonda, e seus braços e músculos enormes, sua barriguinha de chopp, seus pelos... Meu tio era a visão de um deus
Me aproximei dele em silêncio, quando me viu, ele sorriu
"Bom dia", ele disse passando café "tomei a liberdade de ficar pelado hoje, acho que você gosta mais assim, né?"
"Eu adoro a vista" respondi.
Abracei ele por trás, passando meu rosto pelas suas costas lindas e sentindo o corpo e o cheiro do meu tio. Meu tio terminou de passar o café, deixou a garrafa na mesa improvisada e se virou pra mim
Seu pau roçando minha cueca, nossas barrigas encostadas, seus braços fortes me segurando
"Felipe... Eu pensei muito no que a gente fez. E não foi certo. Você sabe que não foi"
Aquilo foi um balde de água gelada em mim.
"Eu adorei cada segundo, você é maravilhoso na cama, Fê. Mas me senti culpado depois."
"Você não precisa se sentir culpado, fui eu que quis aquilo, eu que provoquei" tentei argumentar, não queria perder o que estava tendo com meu tio.
"Eu também quis Felipe. Esse é o problema. Eu sou seu tio, e isso não me impediu. Eu tava cego de tesão, e fiz algo horrível."
Fiquei com um misto de tristeza e raiva com aquilo. Tudo que tínhamos feito, eu me entreguei completamente a ele, e ele diz que aquilo foi algo horrível.
"Você é perfeito, Felipe." Ele colocou as mãos no meu rosto, me obrigando a olhar pra ele "E eu queria que você não fosse meu sobrinho pra poder ter você sem culpa. Você sabe disso"
"Podemos fingir, não precisamos parar por isso. Por favor, Miguel.", não disse tio.
O chamei pelo nome, o que eu vi que ascendeu algo nele. Um novo desejo? Ou uma nova culpa? Ele ficou me encarando em silêncio, e eu aproveitei para agarrar seu pau tentando mostrar que eu queria tanto quanto ele. O pau dele já estava meia bomba, mas tudo que ele fez foi me empurrar pra longe. Perdi o equilíbrio, e caí no chão.
"Felipe, me perdoa. Por favor, eu não quis..." Ele se aproximou de mim estendendo a mão pra me levantar, eu rejeitei sua mão, se levantando sozinho
Dei uma última olhada pro meu tio, sua cara um misto de tristeza e culpa
"Não precisa, tio. E já que você prefere, podemos fingir que nada aconteceu. Voltar a como éramos"
"Não dá pra fingir que não aconteceu Felipe. É disso que eu tô falando."
"Fui só mais uma das suas aventuras, não precisa ficar tão emotivo.", disparei aquilo e saí do acampamento, indo pra picape pegar minha roupa
Meu tio ficou mudo. Fui me trocar segurando as lágrimas, e quando voltei pro acampamento, meu tio já estava de bermuda. Me serviu uma xícara de café, e se afastou sem falar nada
Ele estava magoado, e eu também. Eu entendia os motivos do meu tio, mas ele estava errado. Eu não me sentia culpado, e ele também não deveria.
Depois de uma hora ele veio a mim pedir ajuda para por o barco no rio, e eu ajudei. No final ele disse um "obrigado" com a mão no meu ombro, me afastei dele e respondi com um "de nada"
Passei o resto da manhã evitando meu tio. Fui ler, explorar, e fiquei no celular. Qualquer coisa pra não ficar perto dele. Com o tempo, eu nem entendia mais porque minha reação tinha sido tão extrema. Eu já estava prestes a voltar e pedir desculpa quando ouvi as buzinas.
Três carros enfileirados um atrás do outro se aproximando. Reconheci o carro do meu pai e o do meu tio. E vi André saindo pela janela e gritando e acenando
Se eu não teria meu tio Miguel, pelo menos agora teria AndréDepois que eles chegaram e se ajeitaram armando as barracas e guardando as coisas, meus tios e meu pai decidiram ir dar uma volta de barco para ver como o rio estava. O que deixou eu, meu primo André e meu primo Pablo no acampamento.
Pablo era filho do meu tio Paulo. Era bem reservado, ficava lendo longe sem ligar pra nada. Aproveitei pra me aproximar de André, puxando ele pra fora do acampamento.
"Oi", eu disse de uma forma diferente da que eu disse quando ele chegou, sem fingir que éramos só primos
"Porque você não me respondeu ontem, hein? Posso saber?" Ele disse me puxando pra perto e apertando minha bunda
"Desculpa André. Tava ajudando o tio com as coisas do acampamento, fiquei com medo dele ver
André riu.
"Ele teria gostado de ver minha bunda. Ele também corta pros dois lados, né?"
Quis contar tudo pra ele. Da cachoeira, do quarto, da barraca e da manhã daquele dia, mas não sabia como ele reagiria, se teria ciúmes ou não. Então decidi guardar aquilo por um momento. O pau de André já marcava no shorts, e naquele momento eu só queria aliviar o tesão que meu tio não apagou.
Olhei para Pablo pra ter certeza que ele não estava nos vendo, e beijei André. Ele riu, e continuou a me beijar. Enquanto nos beijávamos, eu passava a mão pelo seu corpo, e ele fazia o mesmo. Já ia tirar a camiseta dele quando ele se afasta e pergunta "aqui?"
Estávamos na entrada da mata, de modo que ainda dava pra nos ver do acampamento se nosso primo Pablo se aproximasse.
"Não." Respondi. Eu conheço um lugar melhor"
Vinte minutos depois, eu e André chegamos na cachoeira onde eu havia ficado com meu tio no dia anterior.
"Caralho Felipe... Esse lugar é lindo!"
"Ele é bom pra nadar pelado" eu disse já me despindo.
Meu primo assistiu enquanto eu tirava a roupa, deixando ela no chão e indo até ele.
Segurei a cabeça de André, e dei um beijo nele. Fui o ajudando a se despir até ficarmos nós dois na beira da cachoeira, pelados, se amando.
Era ótimo, mas parecia errado. Meses antes eu e André havíamos feito um acordo de que poderíamos ficar com outras pessoas, mas sempre deveríamos contar um para o outro. Mesmo não sendo namorados, éramos cúmplices, e deveríamos ser totalmente honestos
Me afastei dele, ele me olhou sem entender.
"Preciso te contar uma coisa"... E assim descrevi tudo que eu e tio Miguel havíamos feito no dia anterior, até a briga no dia seguinte.
André ouviu tudo em silêncio, em alguns momentos com tesão, em outros com uma expressão que eu não sabia descrever.
"E agora você tá me usando pra tapar buraco?", ele perguntou quando eu contei do fora que tomei do meu tio naquela manhã
"Claro que não, Felipe. Eu amo você.", e percebi que aquela era a primeira vez que eu falava aquilo. Fiquei surpreso, e meu primo também
Ele riu
"Eu também amo você, seu puto." Ele me deu mais um beijo "e não te culpo. Eu também sempre tive tesão no tio Miguel. Você realizou o fetiche de nós dois"
Eu não esperava aquela reação dele. Ele tinha aceitado bem
"Mas confesso que fiquei com ciúmes. E agora quero que você foda comigo nos mesmos lugares que fudeu com tio Miguel."
Ele disse entrando na água, e eu o acompanhei. Ficamos nos beijando naquela água gelada, nossos paus duros batendo um no outro. A academia tinha feito mais efeito em André. Ele estava forte e definido, e cada vez mais peludo. Pelos dourados que pareciam ouro, e um bigodinho lindo.
Puxei ele pra fora da água, fazendo ele se sentar na pedra, e comecei a mamar. Nunca me cansava da rola de André, e quanto mais tempo ficávamos longe, mais tesão eu tinha nele.
Ele foi aproveitando aquela mamada e soltando gemidos ocasionais. Mamei por uns cinco minutos, até que olhei pra ele
"Você quer gozar já ou quer guardar pra depois?" Ele riu de pergunta
"Diferente de você, eu não descarreguei meu leite no meu tio na noite anterior. Meu saco tá cheio" ele disse rindo e colocando minha cabeça de volta em seu pau
Continuei chupando, lambendo e punhetando até ele anunciar que ia gozar. Senti cada jato da porra do meu primo dentro da minha boca. Porra quente e gostosa. Me levantei, indo até ele com seu esperma na boca, e o beijei.
Ele adorava nossos beijos com porra, e eu também. No final, ele colocou toda porra na minha boca, queria me ver engolir tudo.
Não desperdicei nenhuma gota. Abri a boca pra ele ver, e ele me puxou pra mais um beijo. Depois foi descendo sua boca pelo meu pescoço, me virei, agora eu estava sentado na pedra e ele por cima. Beijando e lambendo meu corpo enquanto descia pro meu pau.
Quando senti a boca de André no meu pau, não consegui parar de pensar em meu tio Miguel. E me senti culpado por fantasiar que era ele ali no meio das minhas pernas, e não André.
"Mais rápido..." Eu pedia, e ele obedecia.
Eu aproveitava a mamada de André num misto de culpa e tesão. Olhava pro céu, pras árvores, pra cachoeira. Estava ficando cada vez melhor, até que eu ouço a voz do meu tio...
"Vocês tá aí?" Empurrei André pro lado, correndo pra me vestir, André fez o mesmo. Mas era tarde.
Meu tio Miguel estava parado a poucos metros de nós, na entrada da trilha. Tinha acabado de chegar, mas tinha visto eu e André pelados juntos. Aquilo fez meu coração acelerar.
"O almoço tá pronto". Ele saiu sem dizer mais nada. Me vesti o mais rápido que consegui e fui atrás dele
"Tio, espera porra. Vamo conversar", eu disse parando na sua frente
"Que merda, hein Felipe? Você tá fudendo com a família inteira porra?"
André chegou nesse momento, mantendo a distância morrendo de medo
"Tio, você não tá entendendo. A gente pode explicar"
"Não precisa, Felipe. Eu achei que você realmente me queria, mas pelo visto já tá em outra. E fica tranquilo que eu não vou contar pra ninguém"
Deixei ele se afastar pois não sabia o que dizer. Ele dava pisadas fortes no chão enquanto saía da trilha
"Felipe?" Meu primo perguntou baixinho do meu lado quando meu Tio Miguel se afastou
"O que foi?"
"É impressão minha, ou o tio Miguel tá com ciúmes?"
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[CONTINUA COM 40 ESTRELAS]