Sempre estivemos juntos.
Assim foi no jardim-de-infância, no fundamental, na faculdade. Assim foi nos esportes que praticava. Ela sempre presente. Sempre juntos. Nas alegrias e tristezas; nas vitórias e derrotas.
Até os cincos anos de idade dormi entre o casal; papai e mamãe.
Por vezes ia para a cama com eles e acordava sozinho no meu quarto. Sentia-me traído, isto me aborrecia e mamãe fazendo carinhos, dizia:
"Crianças devem dormir no quarto de crianças...!"
Logo depois passei a dormir em meu quarto.
Mamãe colocava-me na cama e lia histórias infantis, até eu dormir.
As vezes em que tardava a fechar os olhos, mamãe fechava os livros e ficava dando-me beijos em todo o rosto, até eu adormecer.
E isto era todas as noites. Até a metade do fundamental.
A vida é ágil em seu decorrer. Enturmei na faculdade e sempre havia atividades esportivas e festas a serem frequentadas; nas quais a presença era somente de jovens e mamãe se sentia deslocada.
Nosso aconchego não diminuiu por causa disso; muito pelo contrário; acontecia quando mal eu colocava os pés em casa.
Entre carinhos e beijos, contávamos as novidades de cada um e alegres as horas passavam.
Não sei... Não lembro.. quando se deu nosso primeiro beijo de paixão entre nós dois.
Há tempos que os beijos nas bochechas, na testa, nos olhos, tinham sido substituídos por bitocas na boca.
O beijo apaixonado, de língua, surgiu e não mais se afastou.
Foi então... quando aconteceu o atropelamento que sofri... engessaram-me as duas pernas.
Dois meses no hospital e retornei para casa... ainda com os gessos.
Eis minha mãe presente nas vinte e quatro horas de minha vida...! Como sempre, o meu amor ao meu lado!
Minha mãe era onipresente... trocava minhas roupas, os arranjos da cama, servia as refeições, os lanches e os remédios.
Sonolento, numa madrugada, senti uma leve caricia em minhas coxas. Abri os olhos e vi minha mãe, ao lado da cama, a acariciar-me.
Ela percebeu meu acordar, olhou para mim e sorriu. Abaixou a calça de meu pijama até os joelhos e segurou meu pênis com o maior carinho.
Meu membro endureceu rápido e mamãe começou a beijá-lo, a dar bitocas em sua cabeça e por fim sorvê-lo em sua boca.
Fui ao êxtase... segurando os cabelos de mamãe esporrei-me todo entre seus dentes.
"Desculpe-me querido, por acordá-lo...! Senti necessidade de amar... necessidade de amor... e este meu amor é você."
A partir desta madrugada.., todas os "banhos de gato" que eu precisava para me higienizar... mamãe fazia uma ou duas chupetinhas por dia.
A noite ela diminuía seu fogo metendo com meu pai.
"O que faço com seu pai à noite... faço pensando em ti"...! Me dizia ela.
Enfim... foi-se o gesso... para mim foi uma demora secular.
Meu pai nos levou até em casa e me conduziu escada acima, até meu quarto. Depois disso, ele voltou à sua empresa.
Tirei toda a roupa, com o auxilio de mamãe, e me dirigi ao banheiro para uma ducha.
Entrei no box e liguei o chuveiro... mamãe entrou em seguida... totalmente Eva.
Era o momento esperado, por meses. Nos beijamos sofreguidamente.
Amassei seus seios, apertei sua cintura, coloquei as mãos em sua buceta e a amassei; puxava seu corpo contra o meu, agarrando suas nádegas... Ela apertava minha cabeça, agitava minhas orelhas, segurava meu pescoço, pressionava minha cintura, mexia em meu pênis...! Estávamos tresloucados.
Saímos do box, que não estava seguro e fomos para a pia onde ela se segurou... ficando de costa para mim, de pernas abertas.
Meti a rola naquela xana tão querida e tão distante...! Meti com força, com vontade, meti como um tarado e mamãe gemia e balbuciava:
"Meu querido... meu querido... meu amor... mete meu anjo... que vontade amor... quantas esperas... goze... goze querido... goze hoje e sempre...!"