Me chamo Lucas e vou me apresentar a vocês, sou designer gráfico, branquinho da boca rosa, cabelo loiro acastanhado, barba alinhada e corpo normal pra uma pessoa que frequenta academia.
Tenho 1,78 e 21 anos e vou contar duas experiências que tive e quando pensei que tinha acabado a 1ª, a 2ª aconteceu.
Há alguns meses eu precisei começar a usar óculos devido à exposição de telas, nada muito forte, mas precisei pra melhorar a qualidade do meu trampo.
Eu sempre saia pra resolver as coisas com meu amigo Juca, e quando saímos do oftalmo, ele lembrou de um amigo nosso de adolescente (primo dele) que agora tinha uma ótica.
Era o Bernardo, que chamávamos de Bê
Marcamos de comprar o óculos com ele, só tinha um problema, o Bê estava morando em outra cidade e só atendia alguns familiares que solicitavam óculos a ele na nossa cidade.
Mas devido a nossa antiga amizade, ele disse que com certeza iria fazer meu óculos.
Quando adolescentes, Bê, eu, Juca e Bruno Acioly (BB) andávamos sempre juntos, fazíamos tudo colados um no outro, trabalhos de escola, queimávamos tempo em casa jogando videogame, uno.
A gente sempre arrumava uma desculpa pra dormir na casa um do outro e virávamos a noite contando falsas histórias de como a gente era pegador.
Bê sempre foi o mais tímido da turma, a gente nunca foi de esportes, mas procuramos cuidar bem do corpo, e Bê parecia que tinha vergonha disso, apesar de ser um dos mais bonitos da turma.
Eu tinha essa lembrança de um jovem magrinho e tímido, mas tal foi minha surpresa quando cheguei no Ap do Juca e encontrei um cara mais fortes, padrãozao de academia, mais extrovertido e arrumado, Bê era outra pessoa.
“Amigo, que surpresa boa! Você nem parece você” - disse eu. “Que nada Lu, são seus olhos, literalmente você está precisando de óculos” espondeu Bernardo tentando ironizar meu problema de vista.
Passamos aquele momento clichê de amigos quando se encontram depois de longas datas e ele mostrou a variedade de óculos que trouxe pra eu escolher e também, fazer as marcações de grau etc…
Juca teve a brilhante ideia de marcar alguma coisa naquele dia a noite, chamamos nossas namoradas e fomos pra uma pizzaria bem agradável que tem em nossa cidade.
Foi uma noite muito divertida, Bb chegou já no final com a noiva, ele era o que menos aparecia porque a noiva era meio louca e não gostava que ele saísse sem ela.
Passando a noite, Bernardo ia voltar pra sua cidade e disse que iria voltar na semana seguinte já com o óculos.
Tudo certo
Criamos um grupo no WhatsApp só nós 4, eu, Juca, Bê e BB.
A gente se falava o tempo todo, sobre tudo, sempre mandando fotos do que estávamos fazendo e marcamos de sair só os 4 quando Bê chegasse na sexta-feira.
O ponto de encontro foi a minha casa, Juca chegou ainda de tarde e se lamentou não ter trazido roupa de banho pra aproveitar a piscina, logo em seguida Bruno Acioly contando como foi difícil convencer sua noiva que ele só ia sair com os amigos e que não teriam mulheres pra onde a gente ia.
Quando Bernardo chegou com meu óculos, começaram aquelas piadas de 4 olhos e por aí vai.
Já na hora de sair a gente não tinha decidido ainda de fato para onde ia, acabou que todos morgaram e a gente decidiu ficar lá em casa mesmo e aproveitar a piscina, já estava de noite mas tem aquecedor, ia ser tranquilo.
O problema era, eu só tinha duas sungas e só uma delas estava limpa, mas como só estávamos nós 4 em casa decidiram que iam tomar banho de cueca.
Colocamos umas carnes pra assar e ficamos por ali mesmo, até então ninguém tinha entrado na piscina e estavam todos de roupa.
Até que eu coloquei a roupa de banho e dei o primeiro mergulho, os meninos começaram a se encorajar e ao poucos iam tirando suas roupas, cada um ainda um pouco constrangidos, afinal de contas, faziam quase 5 anos que não éramos mais aqueles jovenzinhos de 15/16 anos.
Eles decidiram que iam se molhar no chuveirão antes de entrar, foi quando as cuecas começaram a ser molhadas e as mais claras como a do Bê e do Juca ficaram transparentes, era inevitável não reparar os pintos expostos pela transparência da cueca.
Bb estranhamente aparentava um certo volume na sua cueca e procurou logo pular na piscina, Juca também deu um salto de costas, mas Bê preferiu descer pela escada, ele de costas, sua bunda ficou totalmente desenhada pelo tecido molhado e ainda tem mais, o rabo dele ficou praticamente na minha cara que estava em frente à escada.
Foi um momento de certo constrangimento, até que começaram a quebrar o gelo com o Juca falando
“Eu nunca pensei que ia estar praticamente nu na frente de vocês.”
“Pois é” disse Bê “a gente nem parece que tá de roupa, olha como eu estou aqui” se pendurando na borda e mostrar o exato formato do seu pau em sua cueca branca.
Bb continuou o sarro dizendo que o único que não estava exposto era eu, que estava de sunga preta.
“O dono da casa tem seus privilégios” disse eu.
A gente estava cada vez mais próximos, brincando de empurrar, de afogar e eu percebia que o Bê cada vez mais encostava sua bunda em mim.
Eu sou hétero, tenho namorada e somos muito bem resolvidos sexualmente, mas naquele momento, sem querer, eu comecei a ficar com o pau duro, eu percebia que não era o único a partilhar desse sentimento, afinal de contas, todos estavam brincando com os corpos colados na piscina.
Passado alguns minutos, Bb teve uma ideia, vamos fazer um jogo de verdade ou desafio.
Pegamos a tampa de um cooler e usamos de apoio no meio da piscina, usamos uma garrafa pra fazer o ponteiro e começamos a brincar.
De começo, só saiam desafios de verdade leve, até que Juca perguntou pra mim
“É verdade que você já fez sexo na piscina”
Todos ficaram com muita expectativa sobre a resposta, e eu logo respondi “cara, já fiz bastante kkkkk”
“E como foi?“ perguntou Bb “ei, não é assim não, é uma pergunta de cada vez” disse eu.
Não é problema, girou Bernardo, manipulando a garrafa pra parar de novo em mim, e ele perguntou como é que eu fazia sexo na piscina e de forma muito explícita eu comecei a dizer que deixava minha namorada encostada na borda e segurando seu quadril, transávamos muito na borda da piscina, na escada e até do lado de fora.
Nessas horas, Juca e bb que eram os mais clarinhos, já mostravam um rosado no rosto e uma mexida de mão no pau que ganhava algum volume.
Até que chega a vez de BB girar a garra, e ele igualmente manipulou a garrafa e disse “eu não vou fazer pergunta, mas quero que você aceite o desafio” - “ih, lá vem você Bb” todos riam até que ele disse “eu desafio você a reproduzir as posições que falou”
E todos pareciam concordar com esse desafios e me empurravam em forma de incentivo.
“Mas não dá Bb, são coisas que não se demonstram sozinhos”, foi então que ele reformulou o seu desafio “então eu desafio a você reproduzir com o Bê a cena que você narrou” eu esperava que Bernado se negasse na hora, mas ele me olhou e sorriu, sendo empurrado pelo Juca com uma certa animosidade, “tem certeza?” Perguntei eu, “nada que a gente já não tenha brincado quando adolescentes” respondeu Bernardo.
“Como quando éramos adolescentes, né?! Lembrando que a gente se zoava, mas vestido kkkk” Perguntei eu.
E todos rimos.
Não demorei muito e me aproximei de Bê, sua respiração estava um pouco ofegante, ele passou seus braços por cima do meu pescoço, puxei suas pernas, cruzando na minha cintura, encostei ele de costas na borda, segurei a sua nuca e comecei o movimento de vai e vem, a gente se encarava nos olhos e eu senti o volume na sua cueca endurecendo e puxando sua cabeça pra trás, beijava lentamente o seu pescoço, o que levou todos ao delírio “eeeeei, que isso” perguntou Juca, eu disse “estou reapresentando como faço, eu beijo o pescoço da Anna” enquanto via o Bê se arrepiar todo e pressionar mais sobre meu corpo.
Fomos interrompidos pelo Bb que disse “e na escada, como é?”
Nessa hora, eu percebia que todos estavam excitados, inclusive eu.
Eu puxei Bê de costas, o encostei com os joelhos na escada, ficando com a bunda meio pra fora da água e dei um tapa, o safado tava curtindo, segurei o seu cabelo e pressionei seu corpo mais pra baixo e simulei uma encaixada lenta e com pressão.
Passava meus dedos levemente do seu cóccix até sua nuca, beijava suas costas e virando o rosto dele pelos cabelos pro lado dos meninos, eu perguntei, “tá pago? Agora é minha vez de girar”
E quando girei, caiu no Bruno e eu também fiz um desafio “te desafio a fazer com o Juca o que você mais gosta de fazer com a Karina”
“Ih, lá vem problema” disse o Juca, “que nada amigo, vem cá pra eu te mostrar” disse Bb sentando na borda enquanto ajudava o Juca a se aproximar oferecendo o seu pé pra ele se apoiar e puxa-lo mais rapidamente.
Eles falaram no ouvido o que a gente não conseguiu escutar, mas logo em seguida, imaginamos o que ele havia falado, quando apoiado nas pernas do Bb, Juca começou a simular um boquete, ele fazia no vento e simulava a pica do Bb em suas mãos.
“Isso sua puta, chupa minha pica” dizia o Bb.
“Nossa, é assim que você fala com ela?” Disse Bernardo, pelo que o nosso amigo Bruno só balançou a cabeça confirmando, “agora chupa as bolas” ordenou Bruno, Juca logo levantou levemente as pernas de Bb e simulou o exato movimento de chupar as bolas, até que ele finalizou o desafio e antes de Bb voltar pra água, Juca deu uma segurada na rola do Bruno totalmente dura, apertou e todos rimos.
Juca só falou “estou sendo só a sua putinha”.
Bernardo estava eufórico, pulamos um contra o outro quando Juca fez o seguinte desafio sem nem mesmo girar a garrafa, que nessas alturas já estava fora da piscina
“Eu desafio todo mundo a tirar a cueca e óbvio, Lucas tirar a sunga” - houve uma pequena relutância, principalmente da minha parte, Bb perguntou por minha tia com que eu morava, mas ela estava passando o fim de semana com amigas em um flat que temos na praia de outra cidade, isso parece que encorajou a todos e Juca que fez o desafio, foi o primeiro a tirar a sua cueca e jogar na cara do Bruno.
Nós dois também tiramos e era notório as picas duras apontando pra cima de todos dentro da água.
Quando o Bernardo foi tirar, bb fez outro desafio, te desafio a fazer um strip na prainha e todos começamos a cantar “taram, taram, tatatataratarammmm” mas ele se negou a fazer assim.
Eu achei a solução perfeita, modéstia parte, eu saí da piscina me exibindo com minha rola meio bomba e volumosa, fiz questão de sair devagar, peguei meu celular, liguei a caixinha de som e coloquei uma música bem sensual, ele tomou coragem e se levantou na prainha (aquela parte mais alta da piscina) e começou a rebolar, aquela visão era realmente sexy, não parecia ser a primeira vez que ele fazia aquilo, nós três olhávamos vidrados para aquele show privado que estávamos tendo.
Bê estava muito sensual, eu nunca havia sentido aquilo, mas estava sendo consumido por uma vontade de possuir meu amigo ali mesmo, na frente dos meus melhores amigos.
Bernardo se ajoelhava de costas pra gente e quicava aquela bundona dele (que faz inveja a muitas mulheres) até que finalmente, vai tirando lentamente a cueca branca que já estava deixando tudo transparentes mas agora ele deixava o seu cuzinho exposto, ainda que rapidamente e virando de frente mostrando um pau muito bonito e saliente, jogou sua cueca para cima e entrou na piscina mergulhando encostando em nossas picas totalmente duras.
A gente ria e jogava água um no outro se empurrando.
Até que eu pulei em cima do Juca meu melhor amigo e ele se abaixando, me colocou em suas costas, seguido por Bb que também se abaixou e colocau Bernardo montado em suas costas e começamos uma brincadeira de empurrar, Juca e Bruno com nossa pica na nuca e eu observei que Bruno estava com as mãos na bundo de Bê e ele não estava nem um pouco incomodado.
Bb apertava mesmo e aquilo me deu um puta tesao, até que eu consegui derrubar Bernardo, mas ele me puxou e caímos abraçados, aquele foi o primeiro contato, quando ele me puxou, eu caí junto das costas do Juca e na aproximação da água, nossos paus se encostaram e enquanto estávamos ainda abraçados, até que levantamos e os meninos já estavam animados “minha vez agora” disse Bb, já subindo nas minhas costas e Juca montando em Bê.
Dessa vez, eu apertava a bunda do Bruno assim como ele fazia no Bernardo anteriormente, e ele estava se aproveitando disso, ele movimentava o quadril de uma forma que meus dedos encostavam no seu cuzinho que parecia piscar nas minhas costas, eu aproveitava pra alisar e sentia o seu cu piscando agora sendo alisado pelos meus dedos, entre passadas de mão e empurrões, ele conseguiu derrubar o Juca e todos começaram a simular uma briga… eu já havia encostado minha pica na bunda do Bernardo várias vezes e também na do Bruno, e percebia que o Juca também estava encostando seu pau na minha bunda, até que Bruno puxa Bernardo pela cintura e segurando ele por trás diz que ele é seu refém, ninguém poderia se aproximar, porque cada vez que alguém se aproximasse ele ia enfiar o pau no cu dele.
Bernardo ria insinuosamente, e para provoca, a gente também se aproximou, eles estavam encostados na prainha e eu entrei na brincadeira, disse que ele ia ser severamente punido me levantei e encostei minha pica no rosto do Bernardo, esfreguei e bati com a cabeça no seu lábio, saindo um pouco de pre-gozo, eu achei que ele ia acabar a brincadeira naquele momento, mas o que ele fez deu início a tudo, ele lambeu os lábios melados do meu melzinho e instintivamente eu direcionei de novo e ele começou a me chupar, ali, na frente de todos enquanto rebolava encostado no Bb.
Juca via de lado enquanto se masturbava, eu não acreditava no que estava acontecendo, meu coração estava super acelerado e me surpreendi enquanto Bê chupava minha pica, vejo a mão do Bruno subindo e segurando o talo do meu pau e empurrando a cabeça de Bernardo para engolir tudo, puxava sua cabeça e alisava minha pica toda babada, se aproximou e também chupou.
Os dois revezaram até que o Bruno me mandou sentar na borda e os dois me chupavam um meu pau e outro minhas bolas, Bruno sabia o que estava fazendo assim como Bernardo, que entregou muito mamando minha pica e deixando ela toda babada, mas o ápice daquele momento, foi quando Bruno levantou as minas pernas e desceu pelo meu saco e eu comecei a sentir um calafrio como nunca havia sentido, ele passava a língua na costurinha, eu quase gozei na boca do Bê, mas aí ele começou a linguar meu cu e eu fiquei faceiro demais.
Chamei Juca pra perto e com a minha mão debaixo d’água, comecei a bater pra ele e ele retribuiu batendo uma pra mim enquanto o primo dele me mamava.
Bb perguntou se eu queria que ele colocasse o dedo.
Eu não quis experimentar o fio terra, mas me ofereci caso ele quisesse, por incrível que pareça, o Bruno concordou.
Saímos da piscina e fomos pro sozafinho do lounge, Bb já foi ficando de quatro, bem empinado e eu vi aquele cuzinho piscando em minha direção, comecei a chupar e lambuzar bastante, ele gemia bem gostoso e eu chupava e massageava a entradinha com meu dedo, até que comecei a enfiar um dedo e ele se empinava cada vez mais, ele engolia meu dedo com aquele cu.
E logo eu estava com dois dedos dedando o cu do Bruno e apertando sua bunda, por um momento eu esqueci dos primos que estavam logo atrás de mim, e quando me viro, vejo Juca sentado e Bruno empinado chupando a pica do próprio primo.
Eu queria tirar uma foto, fazer um vídeo, mas ninguém concordou.
Imagine essa cena, que delícia, Bruno de quatro sendo dedado e gemendo, Bê todo empinado chupando o Juca que também gemia e eu não aguentei, aproximei o Bruno deles e enquanto dedava aquele cuzinho guloso, comecei a chupar agora o cu do Bê, nunca pensei que chupar cu de homem pudesse ser tão prazeroso.
Eu empurrava o polegar no Bernardo e ele prendeu meu dedo lá dentro, parou de chupar o Juca e se virando pediu, “me come!”, nessa hora o nosso tesao foi a mil, até o Bruno se virou pra ver aquilo e me ajudou, ele chupava meu pau e babava muito no cu do Bê, foi fácil entrar, aos poucos, eu já tava com o pica todo dentro dele (e olha que eu tenho um pau grande).
Mas naquele momento mais nada importava, ele gemia de tanto tesao chupando o Juca que eu não sabia se era de prazer ou de dor.
Ficamos nessa por alguns instantes até que Bruno disse que queria fazer uma coisa, ele se deitou de lado atrás do Bernardo, o pau dele era um pouco menor que o meu, mas um pouco mais grosso, demorou um pouco e entrou, então ele me chamou e abrindo bem a bunda foi mais que um convite, foi bem mais difícil
Eu precisei subir no meu quarto pra pegar o meu lubrificante, quando cheguei lá, ouvia os gemidos que vinham do quintal e só pensava “o que eu tô fazendo? E a Anna?” Mas era só aquele momento, eu peguei o lubrificante e desci, perguntei se ele tava mesmo afim e ele confirmou, lubrifiquei bem, bastante mesmo e fui colocando. Ele mesmo rebolava enquanto metia no Bê.
Eu pensava muito “era só um óculos que eu ia comprar, agora tô aqui fudendo”
Bernardo anunciou que ia gozar e eu vi Juca batendo uma pra ele e se melando todo na porra do Bernardo.
Foi a vez do Bruno é isso me deu um baita tesao, mas o Juca nos convidou pra bater uma com ele e nós paramos ali e ficamos os três em pé, juntos e o Bê deitado do nosso lado, Bruno era o mais desinibido de nós, ele ainda nos chupou um pouco (eu havia passado um pouco de água em mim antes) e tentou nos chupar juntos de uma vez, lógico não conseguiu, mas subiu beijando minha barriga, lambeu meu peito, beijou meu pescoço e eu anunciei que ia gozar, crlh, gozei muito neles, e o Juca batendo com a pica lambuzada da minha porra soltou jatos de gozo que escorriam pela minha perna em seguida Bb também gozou muito
Continuamos lá na piscina, rindo daquela situação e nos aproveitado da bebida pra continuar se pegando, eu estava resistente ao beijo, mas teve uma hora que nos entregamos e começamos a nos beijar e as picas levantaram novamente, dessa vez ficamos eu e Juca sarrando e beijando.
Até que tomamos banho e decidiram que iam dormir lá em casa, com excessão do Bruno que precisou ir embora que a noiva estava esperando, mas após muito insistir, ele voltou já tarde.
Pedimos umas pizzas e conversando sobre o que tinha acontecido, a gente abriu nossa intimidade.
Bruno disse que a foda dele com a Karina é surreal, por isso ele é tão apaixonado por ela, porque eles fazem fio ferro, até já enfiou um golfinho, mas ele queria sentir a sensação de ser comido e gostou, mas não deixa de ser hétero nem menos homem.
Bernardo é bissexual, ele e Juca se pegavam quando era jovem, eu era o único “inocente” nessa história toda.
Ainda brincamos dizendo que as nossas garotas preocupadas que fôssemos pra onde tem mulher e elas não imaginavam a brotheragem que aconteceu conosco naquela noite ali em casa.
E já pela madrugada, Bê foi o primeiro a apagar lá no quarto, Juca também já tava dormindo só eu e Bruno sobramos acordados e aqui deu início a 2ª experiência que eu vou deixar para um próximo conto.