COLEGA DE QUARTO III
Transei com o me outro colega de quarto também, o que tem!!!
Olá Pessoal, aqui é a Lu novamente.
Contei no conto colega de quarto II, o começo de uma aventura que mudou por completo a relação entre os 03 colegas de quarto, para melhor.
Acho que não é necessário me descrever novamente, além de já saberem da história até aqui.
Essa safadeza toda acaba me colocando em diversas situações, como transar com o colega de quarto e o tesão cresce e não consigo me controlar.
Como sabem, tenho apenas 20 anos de idade, estudo de segunda a sexta, faço estágio, inglês, esportes, tenho uma rotina estressante, e por ser solteira e safada, morando com 02 homens que me atraem, minha imaginação vai longe e meu juízo fica cada vez mais distante de mim.
Esse fato que vou narrar aconteceu durante a época em que eu ainda transava com Henrique.
O rapaz que cursa direito, Marcos, o qual eu descrevi no conto passado, também dividia com a gente o lugar onde morávamos.
Como disse, ainda me encontrava as vezes com Henrique, mas tudo informalmente, sem qualquer compromisso, e por isso as vezes ficava frustrada, pois queria mais, e tinha que me aliviar com meus “amigos”, que só me deixavam mais acesa.
Certo dia, iria para a minha casa, passar o final de semana. Arrumei minha pequena mala, e me despedi de Marcos, que ficaria sozinho na casa por uns dias.
Peguei um UBER e já na Rodoviária, tomei conhecimento de que não poderia viajar, tendo em vista que haviam fortes chuvas na região onde morávamos, pontes perigosas e não havia ônibus partindo naquelas situações.
Retornei a casa debaixo de chuva e chegando na residência, não consegui abrir a porta, pois a chave do lado de dentro estava na fechadura, impedindo de destrancar, bati mas ninguém veio.
Resolvi dar a volta na casa, para entrar pela porta de trás e passo pela janela de Marcos, e pela fresta da cortina vejo ele sobre a cama, sem roupa, corpo branco queimado de sol e definido.
Me ajeitei para ver melhor e ele se masturbava.
Vi que tinha um pinto como eu gostava, grande, duro, cabeçudo, grosso, saco grande, pouco pelos. Ele punhetava gostoso, fazendo caras e bocas e por um momento pensei ter ouvido meu nome.
Fiquei em transe e só me reconstitui, ao lembrar que poderia ser vista.
Entrei para dentro em silêncio, fui para meu quarto e tentei esquecer o que tinha visto.
Me decidi a chegar nele, pois sempre tive uma queda pelo Marcos e acho que era mutua, pois para mim ele tinha dito meu nome.
Esperei um tempo, para o que ele acabasse o que estava fazendo, e ia precisar de um “bom tempo”, e o convidei para ir comigo em um evento do curso que seria realizado naquele fim de semana.
Ele demonstrou gostar muito do convite.
Combinamos de se encontrar no local, ele chegou muito bem arrumado, cheiroso, estava muito charmoso e sorridente.
Ele se sentou ao meu lado e durante o evento trocamos ideias e conversamos bastante, ele era ainda mais legal fora do ambiente que vivíamos, se revelando uma companhia agradável, além de ele ser um homem lindo!
Ele me convidou para voltarmos juntos no mesmo UBER, e no caminho me convidou para jantar com ele e continuarmos a conversa.
Enquanto comíamos porções, tomamos um chop e ele perguntou se eu não queria ir dançar.
O local era bem agradável, meia luz, música sertaneja romântica, logo ele me apertou junto a ele, sua mão passou das minhas costas até minha cintura, e pude sentir um volume encostado em mim.
Sua cabeça se aproximou do meu ombro, e sua boca no ouvido falava palavras de carinho e elogios, e sem eu resistir começou a dar beijinhos na orelha, depois no rosto, selinhos, até a língua dele invadir meus lábios.
Após vários beijos como aquele, chamei para sair do local, e disse que queria ir embora, continuamos naquele clima no uber, coladinhos e trocando beijos.
Ao adentrar na residência, trocamos um olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavra nenhuma, ele me pegou pelos braços e me levou ao seu quarto.
Trancou a porta, começamos a nos beijar, o clima esquentando, e começou a tirar a minha roupa me deixando apenas de calcinha fio dental.
Em seguida ajudei ele a tirar sua camisa e o restante das roupas o deixando apenas de cueca.
Ele beijava meu pescoço, suas mãos seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando meu colo e seio, enquanto a outra mão segurava em cheio o outro.
Depois de muitos beijos me deitou na cama e veio por cima, sentia seu pênis tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido.
Ele ficou por cima, enquanto ele me beijava, depois meu pescoço, meus seios, a barriga e coxas e pernas. Não consegui me conter a passei a gemer com as carícias que ele fazia.
Tirou minha calcinha, foi beijando minhas pernas, joelhos, coxas e foi afastando pouco a pouco, até chegar na minha vagina, me fazendo gemer.
Começou a lamber e a chupar, sem parar até eu avisar que ia gozar.
Ele chupou com mais força, e me entreguei, gozei gemendo, falando besteiras, tremendo, enquanto ele segurava firme nas minha nadegas para não deixar eu escapar.
Não aguentando mais, pedi para que ele viesse por cima novamente, então, só aí ele tirou sua cueca libertando aquele pênis enorme, senti um estremecimento ao ver aquilo, pessoalmente parecia mais grosso e veiúdo.
Segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e vagarosamente encostou na entrada e foi pressionando, até penetrar.
O tesão era grande, seu pênis me abrindo, ele mexia e seu saco batia na minha bunda, ele tirava tudo e colocava novamente, gozei rapidamente e ele também, pois também estava com muito tesâo e há algum tempo sem transar.
Ficamos deitados um do lado do outro e queria mais.
Acariciei seu peito e desci até seu pênis, que estava meio mole. Comecei a mecher nele que deu sinal de vida.
Desci com a boca e tentei engolir todo ele. Mas não conseguia, parecia maior na boca, chupava forte e ele empurrava minha cabeça. Ficou duro.
Fui por cima e sentei. Devido a recente gozada ele entrou molhado inteiro e passei a rebolar e gemer.
Fui cavalgando até não aguentar mais de tesão e gozar novamente, mexi forte e rápido. Ele falava para eu parar um pouco e não dei ouvidos.
Senti ele se contraindo e gozando dentro de mim novamente.
Foi incrível. Cai exausta. Somente depois de um bom tempo levantamos e fomos tomar banho.
Dormi na cama dele aquele dia.
No dia seguinte nos falamos pouco, e ao chegar da noite, novamente os dois sozinhos em casa, chamei ele para meu quarto, e novamente ele me tomou nos braços, nos chupamos em um 69, transamos até gozar e dormimos abraçados.
A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso.
Ficamos íntimos, e já falávamos de tudo um para o outro, eu já dizia, me come gostoso, mete essa pica na minha buceta, goza na minha boca, enche minha buceta de porra, palavras que jamais achei que um dia eu diria.
Com muito sacrifício deixei ele comer o meu cuzinho virgem. Acho que sou muito apertadinha, pois em pouco tempo, ele gozou dentro segurando forte meu quadril, me fazendo gozar enquanto me tocava.
Fizemos amor, fodemos a semana toda, em várias posições, dormimos pelados e comecei a perceber que estava apaixonada por ele e ele por mim.
Já ficávamos em público sem nenhuma vergonha, ele era um cavalheiro e me deixou mal-acostumada.
Não contei para ele que havia ficado com nosso colega de quarto.
Contei para a minha amiga sobre tudo e como estava feliz com tudo que estava acontecendo.
Ela, safada como sempre, disse que aquela era uma janela de oportunidade, para fazer um ménage com o meu novo namorado e o outro colega de quarto.
Neguei na hora, mas aquela idéia era uma sacanagem gostosa, e acabei pensando em como fazer
Estava amando Marcos, ele parecia seguro de si, confiante, um baita safado, e provavelmente gostaria de experimentar e realizar essa fantasia comigo, mas, fica para a próxima.