Dona Laura pediu para seduzir sua filha

Um conto erótico de Hute-Hor - 3.o conto
Categoria: Heterossexual
Contém 2096 palavras
Data: 29/01/2024 16:19:06
Assuntos: Heterossexual, Sexo

DONA LAURA PEDIU PARA SEDUZIR SUA FILHA

Leitor, o conto é longo e quem não gosta, sinto muito e nem adianta começar a ler.

Ainda jovem, 14 anos, além dos estudos comecei a trabalhar no período da tarde. Passei como aprendiz em diversos tipos de trabalho, onde aprendi muito e muitas vezes depois trabalhei registrado.

Por residir em uma cidade pequena, mais ou menos 10 mil habitantes, percebi que na cidade não havia uma pessoas para atender pequenos serviços de imediato nas casas dos moradores.

Antes de pedir as contas de meu emprego e imaginando o que iria fazer, comecei a comprar uma grande variedade de ferramentas.

Fui em uma gráfica e mandei confeccionar 3 mil cartões de visita com os dizeres: MARIDO DE ALUGUEL, com endereço e telefone, onde anunciava que fazia amolação de facas, tesouras, alicatinho de unha, conserto de ferro de passar, liquidificador, ventilador normal e de teto, pequenos serviços elétricos e tantas outras coisas.

Esparramei os cartões de visita pela cidade e os primeiros serviços começaram a aparecer. Naquela época tinha dias que chegava a ganhar 350 reais por dia. Não cobrava caro e com isso angariava uma a freguesia muito boa.

Certo dia fui atender uma residência, por sinal uma das melhores e mais bonita da cidade, com dois pavimentos, e fui recebido por uma senhora de excelente aparência e solicitou que trocasse as lampadas do candelabro por lâmpadas mais fortes no amplo salão, fazer uma extensão elétrica na parede da cozinha porque queria mudar a posição da geladeira, pediu também que queria que o botijão de gás fosse colocado na parte externa da casa. Serviço feito e 250 reais no bolso, em menos de meio dia de serviço.

Parece que a madame foi com a minha cara e ter gostado dos meus serviços, pois três dias depois ela ligou perguntando se eu estava disponível para fazer outra manutenção na casa.

E lá fui eu, desta vez o serviço era para o andar de cima e o problema era a resistência do chuveiro que tinha queimado e percebi também que a válvula de descarga do vaso sanitário estava com vazamento e aproveitei para consertar.

Ali no andar de cima, ao passar por um dos quartos observei que num deles havia uma jovem deitada só de shortinho e uma camiseta regata, e ao lado da cama, um andador. percebi que a moça era muito bonita.

Ao receber pelos meus serviços, muito curioso, acabei perguntando para a mãe o que havia acontecido, e ela me disse que há 9 meses atrás, devido a um acidente na rodovia, o pai dela e seu marido havia morrido entre as ferragens e ela tinha quebrado um braço, duas costelas e o pior tinha acontecido com as suas pernas, estava fazendo tratamento mas ainda não conseguia firmar as pernas para caminhar.

Uma semana depois fui chamado novamente e chegando lá e ela queria saber se eu sabia fazer serviço de jardineiro e limpeza de piscina, pois quem fazia o serviço duas vezes por semana tinha ido para o Nordeste para ajudar sua mãe que estava muito mal de saúde.

Disse a ela que esse tipo de serviço nunca havia feito, mas poderia tentar e se ela gostasse ela me contrataria.

Na 3.a feira, na parte da tarde, cuidava da jardinagem e na 6.a feira, também a tarde, fazia a limpeza da piscina.

Passados duas semanas, dona Laura pediu se podia ajudar a trazer a filha para a piscina. Claro que sim dona Laura. Fomos então até ao quarto e pela primeira vez conversei com a Cláudia, percebi como ela era simpática e tinha um belo corpo, embora que nas pernas ainda havia resquícios do acidente, mas nada que tirasse a beleza do conjunto de seu corpo. Descemos de cadeira de rodas até a beira da piscina e ela de shortinho curto e camiseta.

Dona Laura pediu se eu podia pegar ela no colo, levá-la para dentro da piscina e a colocar em pé na escadinha dentro da piscina, onde poderia ficar segurando e tentar manter ela em pé por algum tempo. Eu ficava por trás dela e segurava na sua cintura com receio que suas pernas fraquejassem e caísse.

A mãe de Cláudia parece que gostou de meus serviços e pediu se eu pudesse fazer o mesmo todas as 6.a feiras e fiz o compromisso que sim.

E assim foi por 3 semanas, mas chegou uma 6.a feira quando chego ao quarto e a a encontrei vestida com um biquini fio dental e a parte de cima. Meu Deus, estremi na hora vendo tudo aquilo na minha frente, disfarcei o máximo possível para tudo parecer normal, mas não estava. Peguei-a no colo para colocá-la na cadeira de rodas e aquele corpo quase nú, minhas mãos segurando aquelas belas pernas se esfregando em meu corpo, era tentação pura.

Ao chegar a borda da piscina peguei aquele corpo nos braços, sentindo o calor daquele corpo exuberante daquela mulher, e a levei novamente até a escadinha onde se segurou e eu atrás dela e eu segurando a escada percebi seus peitinhos se encostando em minhas mãos. Ao tentar movimentar as pernas ela acabava empinando a bundinha e resvalando em meu pinto. Eu acho que teve um momento ela tirou uma das mãos da escadinha e foi arrumar o fio dental entrando no rego de sua bundinha e acabou apalpando meu pinto.

Meu Deus, que tentação! Precisei morder os lábios para sentir dor e o pinto não endurecer.

E isso foi acontecendo todas as sextas-feiras.

E a surpresa maior estava para acontecer e aconteceu de uma forma inesperada. Certo dia dona Laura me chamou na sala, mandou eu sentar e disse: Jéferson, gosto muito de você, pois trata muito bem minha filha. Quando ela sofreu o acidente seus amigos sempre vinham aqui e com o tempo, vendo a situação dela, todos se afastaram.

No fundo sei que ela está decepcionada e se sentindo abandonada. Você apareceu e ela está se sentindo melhor. Jéferson, daqui a 3 meses vamos mudar para a capital para fazer um tratamento mais complexo para a Cláudia, então antes de irmos quero que você SEDUZA a Cláudia.

Fiquei estupefato, sem fala, abismado, mas acabei falando: como vou fazer isso dona Laura, ela não vai querer e vou ficar numa situação muito ruim. Acalme-se Jéferson, tenho certeza que tudo vai dar certo, pois notei que ultimamente ela vem falando muito de você.

Jéferson, na próxima 6.a feira vou dizer a ela que tenho duas consultas médicas e vou demorar para voltar e ela estando sozinha com você vai ficar mais solta, pois não estarei olhando. Pode confiar em mim, eu sei o que estou falando, conheço minha filha.

E a 6.a feira chegou, levei Cláudia para piscina e logo dona Laura chegou dizendo que tinha 2 consultas médicas e ia demorar para chegar e que eu não deveria ir embora enquanto ela não chegasse.

Ali na piscina, ao pé da escada, Cláudia em pé e eu atrás segurando, percebi que ela empinava a bundinha em meu pinto e desta vez não teve jeito, o pinto endureceu e foi aí que ela encostou mais ainda e ainda dava uma reboladinha.

Aí já aproveitei comecei a beijar seu pescoço, suas orelhas, seus lábios, passava uma das mãos livre em seus seios, como também alisava a sua bundinha e por dentro do seu fio dental acariciava sua bucetinha. A coisa esquentou, ficando aquele clima de tesão e eu disse a ela, Cláudia você topa ir para o quarto e ela disse, vamos sim!

Peguei-a no colo, tirei-a da piscina, coloquei-a na cadeira de rodas e fomos para o quarto, chegando lá já a coloquei na cama e como um tarado explodindo de tesão já tirei toda minha roupa, pinto duríssimo, até doendo, tirei a parte de cima dela e apareceu aqueles seus maravilhosos peitinhos, durinhos, o biquinho teso com uma auréola clarinha. Apertei-os, mamei gostoso e as vezes saia dos peitinhos e a beijava com desejo ardente. Logo tirei seu fio dental e vi aquela bucetinha maravilhosa, fechadinha, só com um pouquinho de cabelos. Beijei aquela bucetinha com muito tesão e ali passei somente a língua pela extensão do racha sem enfiar a língua. Logo subi na cama e ali ficamos abraçados nos esfregando, nos carinhos enlouquecedores. A beijei longamente, desci e fui chupar seus peitinhos, desci até sua bucetinha e aí sim, enfiei a língua em sua bucetinha, minha língua percorreu internamente, e o grelinho dela estava duríssimo e até palpitava de tesão e o chupei, com a língua só ficando relando nele, percebi que Cláudia começava a contrair a barriga, ficava arfante e logo senti o gosto de seu gozo em minha boca. Foi maravilhoso demais ver aquela mulher gozar só na chupada.

Depois saí de cima dela, fui pelo lado da cama e coloquei meu pinto para ela chupar e ela o fez, começou a beijar a cabeça que de tesão já estava babando, depois enfiou a cabeça na boca e mamava e foi aprofundando ele na boca até onde dava para não engasgar, e assim fez por um bom tempo, mas eu queria mesmo era gozar naquela bucetinha.

Logo entrei novamente entre suas pernas, abri um pouco mais suas pernas e pedi para ela pegar meu pinto e ficar pincelando na sua bucetinha para baixo e para cima. estava molhadinha, estava encharcada. Avisei a ela que agora ia enfiar meu pinto em sua bucetinha e ela arfante disse para eu ir com jeito e com carinho. E assim o fiz, só coloquei a cabecinha, tirava e colocava, aí forcei a entrada de mais um pouco e percebi em seu rosto uma feição de dor, tirei e coloquei novamente, dava uma bombadinha e parava e aí colocando o resto até o talo. O tesão era muito, não queria gozar logo, tirava o pinto e logo colocava novamente. Não durou muito e gozei fartamente e por incrível que pareça ela jogou o seu corpo para trás, se retorceu e gozou outra vez.

O pinto ficou ali guardado dentro da bucetinha dela, até que foi amolecendo, amolecendo e aí tirei. ficamos ali abraçados, extasiados, suados e exaustos.

Com carinho virei-a de costas, com a bundinha para cima, aquilo era um espetáculo, uma obra de arte. separei com as mãos os lados de sua bundinha e passei de leve a língua em seu cuzinho e notei que ela se arrepiou toda. Como na hora não tinha nenhum produto disponível, cuspi em minha mão e passei no buraquinho do cuzinho dela e disse a Claúdia que eu iria agora comer aquele cuzinho maravilhoso, e ela disse que nunca tinha dado e iria doer e se doesse muito se eu parava, disse que sim, tentei, tentei, tentei, passei mais cuspe e finalmente a cabeça entrou e ela reclamou que estava doendo muito e pediu para parar.

O jeito foi virar ela de frente novamente, queria mesmo era comer ela de quatro, mas as pernas dela não aguentaria, então o jeito foi novamente abrir suas pernas e fazer o tradicional papai-mamãe. Desta vez o orgasmo demorou mais para chegar e outra vez gozamo juntos.

Como ela estava toda melecada, levei-a para o banheiro e dei um banho nela e aí ela chupou meu pinto outra vez, e acabei gozando em sua boca, onde ela engoliu tudo e lambendo até sair a última gota de porra.

Coloquei uma roupa nela e a deixei na cama e fui para a beira da piscina. Logo a mãe chegou e perguntou pela filha e como tinha ido as coisas. Se eu tinha tratado bem a filha dela e eu disse que sim, foi uma tarde maravilhosa.

Nas semanas seguintes, com a presença da mãe, nada demais aconteceu, a não ser os amassos dentro da piscina.

Dias depois, dona Laura chegou e disse que no outro dia, logo cedo, e infelizmente para mim, elas iam para a capital para acabar o tratamento de Cláudia.

Passados mais ou menos 6 meses, encosta um veículo em frente minha casa e desce do carro dona Laura e Cláudia, que desta vez já estava com um andador e caminhando sozinha. Fiquei feliz em ver quase já o restabelecimento daquela linda mulher.

Num momento a sós, Cláudia chegou em mim e falou baixinho: você tem um lugar sossegado onde possamos passar a note? E vai ser nesta noite que vou lhe dar aquele "negócio" que você só colocou a cabecinha.

Bem, como o conto já está muito longo, o que aconteceu nesta noite, vou contar em outro capítulo

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Comentários

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Excelente conto 👏 parabéns 👏. Te convido a ler os meus contos 😜.

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Muito bem escrito e muito diferente e de uma forma bonita foi carinhoso, parabens!!!!

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Um excelente conto é legal como foi algo que se desenvolveu com um tempo, e não um roteiro de filme porno onde na primeira vez que eles se vem a mãe já pede aquilo

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Listas em que este conto está presente

Simplesmente romântico
Geralmente mais longos e detalhados.