Eu amo férias de verão! Finalmente minha época favorita do ano havia chegado e queria curtir cada segundo dela. Aproveitei que não tinha aula pela manhã e dormi até mais tarde no primeiro dia das minhas férias. Nada mais justo!
Acordei umas dez e meia, mais ou menos. Peguei o celular na mesa de cabeceira ao lado da cama e vi que minha mãe havia me mandado uma mensagem me lembrando que ela tinha contratado um piscineiro para vir aqui em casa nessa mesma tarde. Como só estaria eu em casa, me avisou para que eu pudesse atendê-lo.
Mal podia esperar para poder usar a piscina de casa. Ela não era grande, mas era suficiente para me fazer feliz no calorão que fazia na minha cidade. Hahaha! Desde o inverno que ninguém entrava naquela piscina, mesmo fazendo calor já a algumas semanas. A correria de fim de ano, fim das aulas, etc., acaba tomando conta e não sobra tempo, nem disposição. E se a gente nem entrava, imagina cuidar. Conclusão: a piscina estava um nojo! Naquele estado, só um profissional para dar conta.
Levantei-me e fui tomar um café da manhã. Enquanto comia, só pensava nas horas que passaria na piscina ou à beira dela, tomando sol. Infelizmente eu teria que ser paciente. Mas o que era esperar só mais algumas horas, não é?
No restante da manhã e começo da tarde me ocupei organizando meu quarto e dando uma geralzinha na limpeza da casa. Era para o piscineiro chegar no começo da tarde, mas não tinham nos passado uma hora definida. Quando eram umas 15h ele chegou e eu fui abrir o portão.
"Boa tarde!", cumprimentei.
"Boa tarde! Desculpa o horário! Estava em uma chácara desde de manhã. A coisa lá estava feia. Levou mais tempo do que imaginei.", ele já chegou se justificando.
"Tranquilo. Pode entrar!"
Conduzi ele até a piscina. Logo ele pegou seus instrumentos e começou a trabalhar. Voltei para dentro de casa e de vez em quando ia lá ver se ele precisava de algo, se estava tudo bem e para dar uma olhada nele (não vou mentir! kkkkk).
O piscineiro era um homem um pouco mais velho que eu. Mas não devia passar dos 25 anos. Era mais alto, pele bronzeada de sol, cabelos e olhos castanhos. Corpo magro, mas definido. Pude ver isso pelos braços com alguns músculos que deixava à mostra com sua regata azul. Ele era bem gatinho!
O fogo se acendeu no meu rabo e eu sabia que nessas situações só tinha uma coisa que poderia apagá-lo.
Fui até meu quarto, tirei meu short e coloquei uma sunguinha, a menor e mais justa que eu tinha (nem era tão pequena assim, mas deixava minha bunda empinadinha), escondi uma camisinha na sunga, coloquei uma regata e fui até a piscina me exibir para ver se daquele mato saía coelho.
Cheguei cheio de segundas intenções na voz, perguntando se ia demorar muito para a piscina ficar pronta. Ele me respondeu que já estava tudo okay, mas recomendou que eu esperasse um pouco para que o filtro pudesse fazer um pouco mais seu trabalho e deixar a água melhor. Fui checar e realmente já estava infinitamente melhor do que antes. Não é puxando saco, mas ele fez mesmo um bom trabalho. Dito isso, achei que era hora de dar uma arriscada:
"E você acabou por hoje ou ainda tem mais um cliente?", perguntei.
"Acabei. Agora vou descansar que também sou filho de Deus rsrs.", ele respondeu relaxando e parecendo mais aberto. Era um bom sinal.
"Ah, sim. Seu trabalho foi muito bom. Merece dar uma relaxada.", eu disse isso me virando pra piscina e levantando um tiquinho minha camiseta, aparentemente para olhar o trabalho dele, mas na verdade eu queria que ele conferisse o que eu tava oferecendo: minha raba. Hahaha!
Quando me virei de volta, (o fiz rapidamente para ter tempo de ver sua reação) e percebi que ele estava encarando minha bunda, mas desviou o olhar. Resolvi flertar mais.
"Se quiser, pode relaxar aqui mesmo", arrisquei. Agora era tudo ou nada.
"Como assim?", ele questionou.
"Oras, eu estou aqui em casa sozinho. Meus pais ainda vão demorar umas horinhas pra voltar. Uma companhia pra curtir a piscina seria bem-vinda. Você é meu convidado.", respondi com uma piscadinha.
"É… Eu…", ele parecia desconcertado. Puxou o celular, deu uma olhada em alguma coisa e depois colocou-o de lado novamente. Continuou: "Olha, se eu fosse você esperava só mais um pouco pra entrar. O filtro, lembra?"
"Poxa…", comecei, "Mas então o que podemos fazer nesse meio tempo?"
Eu estava cheio de malícia na voz e para minha alegria ele respondeu à altura:
"Bom, a casa é sua. Tem alguma outra coisa que a gente possa fazer?"
"Olha, eu tenho uma coisinha em mente…", disse e fui chegando mais perto dele. Avancei para um beijo. Ele levou um leve susto e desviou por reflexo. Eu insisti e dessa vez ele correspondeu, me dando um beijo suave e tímido, sem língua. Talvez ele não tivesse muita experiência com homens, imaginei. Isso me excitava ainda mais.
Entre um beijinho e outro, guiei suas mãos até minha bunda e ele deu uma bela apalpada. Eu gemi no seu cangote como resposta. Ele me virou de costas para e abaixou minha sunguinha. Só ouvi um "sssss"... O cara devia ter gostado do que viu. Hehehe!
"Deixa eu te chupar?", eu pedi. Ele nada falou, apenas tirou a camisa (para o meu deleite) e abaixou a bermuda e a cueca, liberando sua rola para fora. A cabeça era tão rosa que era quase vermelhinha. Fiquei com mais vontade ainda de chupá-la e não me segurei: ajoelhei e botei a boca naquela jeba, engolindo tudo de uma vez logo de cara. Eu estava sedento.
"Caralho!", ele exclamou com as minhas primeiras sugadas.
Ele começou a babar e eu senti o gostinho salgado na minha boca. Enquanto mamava, massageava suas bolas com minhas mãos e ele começou a suspirar e gemer de leve.
"Aaahh… Puta que pariu, que mamada gostosa… Nossa senhora…"
Fiquei satisfeito em ouvir isso. Comecei a alternar, aumentando o ritmo e em seguida chupando mais devagar. Ele já tinha perdido a fala a essa altura. Fiquei nisso algum tempo até sentir que ele já estava a ponto de bala. O pau mais duro que uma rocha. Então peguei a camisinha que havia caído no chão, me levantei, fui até a mesa de jantar que temos perto da churrasqueira e me apoiei nela, empinando bem o meu rabinho.
Ele entendeu o recado e chegou com o pau na mão, pincelando minha portinha. Apenas dei o preservativo a ele, que encapou seu membro e deu uma bela cuspida no meu cú para lubrificar a entrada.
"Posso meter?", ele perguntou. Achei fofo.
"Mete até o talo!", respondi entre um pedido e um gemido. Eu estava com tanto tesão!
Senti sua cabecinha forçar meu cú e tentei relaxar o máximo possível. Logo a cabecinha já tinha entrado e ele estava empurrando o resto. Dava pra sentir que ele estava sendo paciente, mas estava morrendo de vontade de foder. Quase não se aguentava. Quando enfim seu mastro estava dentro de mim, ele pode se soltar. Começou a me bombar com força. A mesa balançava com o nosso movimento e eu gemia de prazer e dor.
"Ai, porra! Tá me arregaçando!"
"Tá sentindo o cuzinho aberto? Eu tô só começando!"
"Isso, me arromba!"
"Eu vou te deixar aberto, seu puto! E vai aguentar tudinho!"
"Eu juro que aguento! Pode meter! Mete com vontade!"
Nisso ele aumentou o ritmo. Ficou frenético! Parecia uma britadeira! Conseguiu ficar uns 2 minutos nesse ritmo… Como ele deu conta? Eu não sei. Só sei que eu estava nas nuvens.
"Aaahh aaahhh… Me come!", eu pedia mais e mais. Meu piscineiro não negava fogo e continuou com suas estocadas. Até que propôs: "Bora de frango?"
Eu assenti. Ele tirou sua jeba de mim e me ajudou a me posicionar deitado em cima da mesa. Uma vez na posição, colocou seu pau em mim de novo, dessa vez de uma vez só, e recomeçou a marretar.
Eu preferia transar de 4, mas naquela posição eu tinha uma visão privilegiada daquele putão me arrombando. Meu pau pulsava de tesão ao observá-lo meter em mim. Eu estava me contendo, mas já não estava mais aguentando. Comecei a me masturbar e, assistindo e sentindo ele, não demorei muito para chegar ao ápice.
"Ahh ahhh… tô gozando! Ahh!", gemi com os jatos de porra já caindo sobre mim. Meu cú ardia nas piscadas que dava no pau dele durante a ejaculação.
Ele me disse que estava quase, mas perguntou se eu queria voltar pra posição anterior. Mesmo tendo gozado, o fogo no cú continuava, então voltei a ficar de quatro, com os braços apoiados na mesa e os pés no chão, e ele mandou ver. E dessa vez foi diferente... Ele praticamente jogava seu corpo sobre o meu ao invés de só impulsionar a cintura.
Senti seu pau inchar e ele urrou: "AAAAHHH AAHH aaahhh… Porra! Ah, que gostoso!"
Ao terminar, ele parou e repousou seu corpo sobre o meu. Estávamos suados e ofegantes. Ele retirou sua rola de dentro de mim, tirou a camisinha, deu um nó e a jogou em cima da mesa.
Ele me disse que tinha que ir, mas que tinha curtido muito. Eu respondi que também tinha adorado e que iria gostar mais ainda de repetir. Ele respondeu: "Quem sabe em um outro dia em que eu venha limpar a piscina de novo?"
Safado! Agora faria questão de eu mesmo agendar todas limpezas pra garantir a foda. Meu verão estava só começando e já prometia muito!
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Obrigado por terem lido meu conto! Não se esqueçam de avaliar, por favor. E podem comentar à vontade que respondo todos que consigo! Abraço!
