Lis e o Pescador

Um conto erótico de Lis
Categoria: Heterossexual
Contém 3256 palavras
Data: 03/01/2024 16:11:14
Última revisão: 05/01/2024 13:22:03

"Tô saindo, tchau!"

A porta do quarto bate, um estrondo, Lis ajeita o bone azul nos cabelos pintados de acaju. Ela caminha apressada pelo longo corredor do hotel, só se ouve o sons dos chinelos contra o porcelanato.

"Bom dia!"

"Bom dia, senhora."

"Pra que lado fica a praia de Majumirim?"

"É só seguir reto, na praia a senhora vire a esquerda e segue em frente. Fica depois do Condomínio das Antas, não tem como errar."

Enquanto o rapaz magro fala Lis amarra de novo a saída de praia que o vento teima em desamarrar.

"Brigada."

"Só tome cuidado por que não vai muita gente naquela praia. Não tem quiosques ou bares por lá."

"Eu sei, já me falaram. Brigada!"

Ela desce as escadas que levam até a piscina do resort, o sol forte faz a moça colocar os óculos de sol. Lis cruza com um monte de turistas: velhos, jovens, crianças, casais de todas as idades e cores. Muitos indo tomar seu café matinal, outros indo a praia ou as piscinas do hotel.

Não demora tanto ela começa a caminhar nas areias finas da praia, tira os chinelos e vai andando mais calma na direção que o atendente do resort lhe indicou.

Lis adora o mar, o vento forte zunindo em seus ouvidos, o sol queimando a pele, o barulho constante das ondas se quebrando.

Lindo, ela pensa, pena que o ser humano seja um chato, um bofe na verdade.

"Devia ter vindo sozinha, era o que devia ter feito."

Puta da vida! Falando em voz alta. E daí se alguém achar que sou louca. Babaca! Aennh! 'Não vou sair. Não tô afim.'

"Merda!"

O vento quase lhe arranca boné. Ela cruza com um casal, parecem estrangeiros, o homem vermelho como um pimentão e a mulher uma loira aguada.

"Será que entenderam? E daí se entenderam! Merda pra eles também! Que saco!"

Ela caminha decidida, os calcanhares afundando na areia fofa, até ela começar a caminhar na areia mais dura, as águas do mar molhando seus pés. O som relaxante das ondas se quebrando de tempos em tempos.

"Lindo!"

Se pudesse eu morava aqui. A paisagem dos coqueiros no outro lado. Alguns quiosques com cadeiras ainda sendo armadas.

Lis vai se afastando do que resta da civilização, cada vez mais distante do hotel, das crianças, do chato do marido, do bundão do amante.

"Até nisso eu não dou sorte. Eu mereço!"

Custo a achar alguém interessado em mim, mas é só outro idiota como o Raposo. Cagão! Cheio de nove horas, de não me toques, de culpas. Fresco, dois frescos, Raposo e Samir, chatos!

"Ai que preguiça! Tô precisando de homem de verdade. Homem com 'H'. Um pau gostoso, um..."

Deixa pra lá. Eu quero só tomar um banho, banho pra refrescar, pra descarregar essa zica.

O Condomínio das Antas fica para trás. O lugar parece lindo, bem que ela queria ter se hospedado ali, mas o pão duro do Raposo não queria.

Lis chega na ponta da praia, um cotovelo com umas formações de pedra, banhadas pelas ondas do mar. Ela se vira, mal se vê o resort de onde ela saiu, há um ajuntamento de pessoas que mais parecem formigas de tão longe, mesmo o Condomínio das Antas parece distante.

Do outro lado das pedras começa uma nova praia, linda, selvagem, absolutamente ninguém à vista, nem bares, casas ou qualquer tipo de construção visível. E, no entanto, o lugar é belo.

Uma vastidão de areias brancas, um mar azul e o vento soprando forte. Vou só até o meio e depois eu volto ela pensa ajustando o boné na cama e os óculos. Caminha decidida naquele paraíso sem ninguém.

Depois de quase mais de meia hora de caminhada ela para. Seus joelhos doem, ela sente a boca seca. Olha envolta e continua a não ver ninguém. O sol alto queimando a pele, deve ser mais nove horas, ela deduz.

O jeito é voltar. Está muito vazio isso aqui.

"Droga!"

Se o idiota do Raposo tivesse vindo era uma chance pra namorar. Qual o problema dos meninos ficarem sozinhos? Os dois já são grandes, o Vini vai entrar pra faculdade e o Cris só quer saber das namoradinhas.

Ela sente as as ondas molhando seus pés, uma água morna, espumante. Lis avança até molhar os joelhos, molha as mãos e refresca o rosto.

"Delícia essa água!"

Volta na direção onde deixou os chinelos. Olha envolta, nada, ninguém, só o vento a lhe agitar os cabelos.

"Quer saber? Azar!"

Tô com vontade, não tem ninguém mesmo. Vai pensando, vai tirando, vai juntando os óculos, o boné, os chinelos, a saída de praia. O sutiã, a calcinha...

Ela ri pensando no marido e no idiota do amante.

"Tô com vontade, não tem ninguém. Azar!"

Ela corre livre, leve, solta na direção das ondas. A sensação do vento, do sol, até tomar um tapa das ondas espumantes no meio dos peitos, se afundar por completo nas águas mornas daquela praia vazia. Só dela, ela é a dona, uma sensação de liberdade, do mais puro frescor.

Lis boia, sentindo as águas, o sol queimando a pele nua, as águas labendo seu corpo, endurecendo seus bicos, beijando sua carne, o meio das pernas, das coxas.

"Gostoso!"

Tô precisando de um homem. Ela pensa rindo.

"Tô mesmo. Um pra me comer aqui, agora! Kákáká!"

Sonhar é bom, melhor do que transar, ainda mais com esses que eu arranjei pra me levar pra cama. Se juntar os dois, não dá um inteiro.

"Hmmm! Delícia!"

Preciso de um bem gostoso, moreno lindo. Aquele pau grosso se exibindo pra mim. Na minha cara, na minha boca, uuuff!

"Goza, goza! Goza na boca da Lis! Vem! Uuuuhhh!"

Mesmo banhada no mar, ela sente sua boceta pulsar. Enxerga um homem moreno, seu pau quente entrando na sua boca.

"Isso menino, enfia! Enfia tudo. Até as bolas. Me enche de porra! Me faz engolir! Hmmm!"

Despudorados seus dedos invadem a vagina, os lábios sem pelis se abrem. O mar embalando seu corpo e ela, obscena, uma vagabunda, masturbando enquanto lambe as bolas do jovem desconhecido.

'Abre a boca Lis. Eu quero gozar.' A voz rouca de um homem com o rosto do amigo do filho mais velho.

"Zinho, goza menino, goza. Ai que delícia de porra, cremosa. Uuuuh ! Tão docinha, gostosa."

Sua boceta pisca, os dedos metidos no seu buraquinho.

"Aaaahh! Vem, vem! Aaaaaahhh! Caralho! Isso, isso!"

Lis goza vibrando, as pernas bambas, sem controle. Uma puta safada boiando no mar. Um caldo quente escorre do seu ventre, molhando os dedos, misturando com as águas de Majurimim.

"Safada! Hã! Se eles soubessem como eu fico, quando enlouqueço?"

Ainda bem que ninguém sabe, imagina se meus filhos... Nem pensar!

"Uuii!"

Sente até frio, engole sem querer um pouco de água do mar. Olha envolta, se ergue, fica em pé. Sente uma presença, mas não tem ninguém. Só ela e o mar. Vê de longe suas roupas amontoadas sobre a areia da praia.

"Tudo certo, tudo certo."

Fala alto para se acalmar, vai nadando meio sem rumo, boiando ou tentando pegar um 'jacaré'. Acaba na beirada da praia, vai saindo empurrada pela ondas borbulhantes, passando a mão nos cabelos, tirando a água das pontas. Pisando num pé só para tirar a água do ouvido.

O vento deixando a pele arrepiada, os mamilos duros do frio. Ela chega perto das roupas, a saída de praia, seus chinelos, o boné. Puxa a calcinha e se cobre. Parece tudo certo, gira olhando envolta e tudo deserto, menos...

É então que ela nota, são marcas de pés numa linha reta sendo aos poucos apagadas pelas ondas do mar. Sente falta de ar.

"Quem! Onde?"

Ela torna girar o corpo, meio assustada, continua a não ver ninguém. Mas as marcas dos pés são recentes, grandes, com certezaa de um homem.

Lis veste apressada a saída de praia, se cobre como dá. É quando percebe ao longe um pequeno barco amarrado numa formação de pedras.

"Gente, isso não estava aqui!"

"Não, não estava quando cheguei aqui!"

Ela toma um bruta susto. Seu coração quase sai pela boca, ela olha na direção oposta e como por encanto um homem moreno, mais alto que ela, aparece como por encanto.

Os cabelos encaracolados, a pele tostada, magro, com os músculos dos peitorais trabalhados, os braços fortes, as coxas grossas brotando de um calção surrado, super apertado.

"Aceita?"

"O que? Não, brigada."

O garoto vira o coco na direção da boca, a água desce molhando sua cara, descendo pela garganta. Lis sente a boca seca, o gosto de sal na língua. Se arrepende. O cara termina de beber seu coco, num gesto seco oferece um outro.

Quase como se fosse uma ordem. Ela pega a fruta receosa.

"Brigada."

"Bebe, tá muito quente. E esse Sol, hoje está forte."

Aquela água doce desce molhando a boca e a garganta da Lis. Revigorante. Ela nem sabia que estava tão precisada, a água fria dá vida ao seu corpo. Lis fica menos nervosa.

"Gostosoa. Hmmm! Delícia."

"Tem mais ali, nos coqueiros, vem."

O rapaz sai andando rápido, ela tenta acompanhar o ritmo, mas nem correndo chega perto. Ele só para perto de uns arbustos, os coqueiros inclinados no alto, como nas fotos dos cartões postais.

O calor da praia dá lugar a uma temperatura bem mais amena. O vento balançando as folhagens.

"Aquele barco é seu?"

"É."

"Não vi você chegar."

O moreno examina os troncos, balança um ou outro coqueiro, nem parece que ela está ali.

"Eu vou subir. Tens uns bons ali."

"Ali! Tão altos?"

O menino sube tão rápido. Apoiado na planta dos pés, os braços puxando o corpo. Lis cobre os olhos com a mão, admirada do que vê. Não demora muito os cocos começam a cair, um barulho seco. Ela se afasta para lado, vendo a chuva de cocos.

Só então que ela começa a sentir um cheiro de fritura, o aroma suculento. Lis se percebeu com fome. Foi se aproximando até ficar ao lado de uma fogueira. Sentiu água na boca.

"Servida?"

"Seu? Parece gostoso."

O rapaz puxou um facão e habilidoso começou a abrir os cocos.

"Toma!"

"Brigada."

Lis se ajoelhou perto do moço. Ele nem a encarava, era como se ela não estivesse ali.

"Qual o seu nome?"

"Bento."

"Eu me chamo Marília. Mas todo mundo me conhece como Lis."

Ficaram em silêncio de novo. Só o barulho da lenha estourando, do peixe assando. Enquanto os dois sentados a uma certa distância um do outro vão se refrescando com a água dos cocos.

"Quando você chegou aqui? Eu não te vi?"

"Você estava entrando no mar."

Lis teve certeza que ele a viu nua. Sentiu uma pontada de vergonha e um frio na coluna. Ficou com medo, mas não havia nada que pudesse fazer naquele momento.

"Daqui à pouco fica pronto."

"Bom! O cheiro é bom. Você que pescou?"

Ele balança a cabeça num sim.

"Você mora aqui?"

"Aqui não mora ninguém. Essa praia não é boa pra pescar. Venho aqui só pra... comer e descansar."

"Deserto aqui, não? Mas é lindo!"

"Perigoso. Ainda mais na Lua cheia. Pega."

Bento oferece uma fatia do peixe, mesmo sem ela pedir ele molhar a carne com limão que ela não sabe de onde saiu.

"Hummm! Gostoso. Tá bommm!"

Os dois riem, é a primeira vez que o rapaz mostra os dentes.

"E porque na Lua cheia é perigoso?"

"O mar fica cheio, a praia quase some. Muitas ondas."

"Mas hoje não está assim."

"Não, essa semana não. É a semana que o pessoal que fica nos hotéis vem namorar."

"Ah, é?"

Lis relembra dela boiando no mar. Se tocando pensando em alguém gozando pra ela, nela.

"Já peguei dois casais trepando aqui. Eles nem se viram, um naquela ponta, o outro lá."

"Recém-casados, deviam ser, não?"

"Já vi gente velha trepando também."

"Nossa que gente tarada! E você curioso olhando?"

Ele riu, mas não disse nada. Mordeu outro pedaço de peixe e bebeu da água de coco.

"O que eu mais vi, foram homens se pegando."

"Homens!?"

"É o que mais dá, principalmente quando é um velho com um mais moço."

"Que isso! Que gente sem... pudor. Respeito, né?"

"Já vi mulheres também. Mas poucas, o que dá mais é homem com homem e alguns casais."

Lis vai ficando constrangida, se ele soubesse o que ela fez, imagina? O que esse garoto ia pensar dela? Mas o peixe está ótimo e a água de coco refrescante.

"Quer mais?"

"Obrigada. Assim eu engordo."

"Acho que vou tomar um banho de mar."

"Depois de comer! Faz mal garoto."

O jovem só mostra um sorriso e se ergue. Desabotoa o calção, deixa ele no chão, fica com uma sunga laranja, tão apertada que o seu membro dobrado se destaca. Lis não pode deixar de se surpreender como o tamanho, mesmo flácido lembra uma cobra, a cabeça se destaca.

O jovem dos cabelos encaracolados, os braços musculosos, a pele curtida, mostra um sorriso desconfiado. Lis desvia o olhar ressabiada.

"Você vem?"

Lis coloca as pernas dobradas juntas, as mãos sobre os joelhos.

"Depois. Pode ir na frente."

Bento ri, vira de costas, enfia os polegares na sunga e, desce. Lis sente o coração vir a boca, fica com os olhos arregalados. Sem voz, ela acompanha a bundinha branca do estranho correr em direção ao mar, até sumir em meio as ondas espumantes.

O Sol, o vento e garoto nadando pelado como uma mancha escura. Lis lembra do marido, do amante enrustido, dos filhos.

"Era tudo o que queria. Lindo."

Ela pensa alto enquanto caminha até a beirada da praia. O vento despenteando seus cabelos, o mar lambendo os dedos dos pés. Lis tira a saída de praia, fica só de calcinha. Tem vontade de se livrar de tudo, mas e o medo de alguém chegar.

Mulher casada, honesta, mãe, com os peitos à mostra. Sente os bicos duros.

"Quer saber?"

Ela corre em direção as ondas, em direção a Bento, toma uma pancada forte nos peitos, um caldo que molha a cara e os cabelos.

Ela riu envergonhada.

"Vem!"

Ela obedece ao comando, como uma garota curiosa ela avança até ficar de frente pro pescador.

"Não tirou?"

Ela balança a cabeça em negação.

"Não sabe o que está perdendo."

"Eu sei, eu já fiquei hoje assim. Você viu."

"Uhhhuuuh! Delicioso!"

O jovem se estica, flutua levado pelas ondas. Lis sente um frio na espinha, vem um sobressalto. O corpo nu de um menino, os músculos das coxas, o trincado de uma barriga sarada e no meio, banhado pela ondas do mar...

Lis bate os braços e as pernas num movimento sincronizado, até chegar de novo perto do rapaz. Fica flutuando ao lado como se fosse a coisa mais normal do mundo ela nadando ao lado de um estranho sem roupa.

Mesmo tentando não olhar seus olhos ficam presos naquele tronco escuro, duro, sem nenhuma vergonha, se exibindo pra ela.

"Bento, você podia pelo menos..."

"O que, incomoda você?"

"Claro que sim, eu sou casada!"

"Cadê seu marido? E por que estava siriricando sozinha, numa praia deserta?"

"Não fala isso! Não seja indiscreto. E eu não estava... fazendo nada disso."

Sem se dar conta Lis nada envolta do corpo de Bento.

"Eu ouvi você gemer."

"Mentira!"

"Ouvi você pedir..."

"Pedir o que?"

Lis fica de joelhos no fundo mar. As ondas balançando os corpos, batendo, trombando, ela se apoia com a mão nas coxas do pescador.

"Ouvi você pedindo para gozar na sua boca."

"Você não pode ter ouvido isso! Eu, eu não disse isso."

O jovem estica os braços, ergue a cintura ainda boiando, o meu sobe, fica mais alto. Ele se exibe pra ela.

"Achei você tão gostosa, falando, siriricando."

"Rapaz! Não fala isso! Eu não fiz isso."

"Me beija, aqui."

Ele aponta para a cabeça do pau, as veias pulsando, gotas do mar pingando na ponta. Feio, indecente, coisa nojenta, Lis pensa.

"Eu não sou uma vagabunda, eu não sou!"

"Você é muito gostosa. Eu acho."

Lis solta uma risada de escárnio. Orgulhosa do elógio inesperado.

"Ninguém me acha bonita. Gorda, barriguda, esses peitos caídos. Bento, não! Que isso garoto?"

A mão áspera se agarra ao seu peito, o jovem se dobra e uma boca gulosa engole o mamilo moreno da mulher casada.

"Aaahhh! Aaannnh! Bento, hmmm!"

Lis adora quando lhe chupam as mamas, se amassam e espremem, sente um tesão maior ainda.

"Bento! Eu não posso, garoto!"

"Chupa como você falou naquela hora. Eu quero gozar na sua boca."

Pra quê ele foi falar isso, a cena que inventou volta a sua mente, ela boiando no mar e um estranho se masturbando acima dela. Aquela gala cremosa entrando na sua, descendo pela garganta.

A bocetinha de Lis esquenta. Ela se deixa levar pelo tesão que toma conta da sua pele. Ele mamando seus peitos e ela instintiva segura a vara do jovem.

Um tronco moreno, quente e molhado, a cabeça escura escura do que ela já viu em outros homens. Ela segura pela base, ergue a haste dura, masturba envergonhada.

"Tá bom assim?"

"Aperta, aperta mais."

Ele implora ansioso, ela faz, espreme a vara quente, punheta como ele gostam. O pau cresce, endurece, é o momento certo. Lis se inclina, o cheiro de homem excitado no seu nariz.. Abre a boca e passa a ponta quente entre seus lábios.

"Aaahh! Aaahh!"

Ouvir o menino gemer faz ela perder a noção do pecado. A vara grossa invade a boca, o gosto ácido do pré-gozo na sua língua. O sabor de um macho prestes a ter um orgasmo.

O garoto geme excitado.

Ela deixa ele fazer como quer. O jovem começa a lhe foder a boca, a perfurar a garganta. Instintiva ela massageava as bolas do jovem. Bolas cheias de gala. Uma porra grossa e cremosa como no sonho.

"Espera menino, deixa que eu faço. Vai ser mais gostoso."

"Aaahh! Aaa! Morde, chupaaaah!"

As mordidas na ponta, os dentes arranhando a pele esticada do membro. O menino treme enquanto ela afaga as bolas dentro dos sacos.

"Piranha! Aaaii! Gostosa!"

"Piranha é? É isso que você gosta? Ficar vendo as meninas se tocando na praia? É pra isso que você vem aqui?

Uma gosma vazou da abertura na ponta. Lis esticou a língua e lambeu, o gostinho salgado de um menino lindo.

"Goza, rapaz! Anda! Goza, na minha..."

Ela não teve coragem de completar a frase. Só engoliu, engoliu de novo o tronco gostoso. Deixou entrar pela garganta. Uma foda da estranha como obscena.

"Puta! Caralho! Eu vou... aaah.. eu vou..."

Lis sentiu o jato quente entrando pela garganta. O pau latejando em sua boca. E a porra do garoto se misturando com a sua língua, o sabor salgado de um homem tesudo.

A gala chegando no seu estômago. Lis foi tirando o pênis da boca, o moço ainda gemendo. E a porra pingando da boca, se misturando com o mar.

Lis se sentindo livre, leve e... puta.

"Era isso que você queria, rapaz?"

"Era o que você estava precisando, moça."

"Convencido! Káká! Você não sabe de nada."

Lis limpou a cara com as costas da mão. Se jogou para trás e saiu nadando sem direção, se afetando do jovem.

"Ei! Aonde você vai?"

"Lugar algum, só quero... hmmm! Delícia de água."

"Vem cá, volta. Aí é perigoso!"

"Perigoso é você. Perigoso é seu pau."

"Eu só fiz o que você queria!"

"Mentiroso, quem disse que eu só quero isso?"

"Mais?"

Lis joga água nos olhos de Bento. Gargalha e grita como uma menina encantada.

"Então vem me pegar!"

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Comentários

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Uau que incrível amei sua escrita, ganhou as três estrelas e uma seguidora, acho que ainda vou ter momentos fantásticos lendo seus contos.

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Insensatos e ótimos! Desculpe o fraco trocadilho.

Kkk

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