Davi e seu pai Daniel: Primeiro dia! Pt. 1

Um conto erótico de PedGay
Categoria: Gay
Contém 2342 palavras
Data: 29/01/2024 19:05:40

[conto erótico gay entre professor e aluno, com romance incestuoso e drama familiar. temas de sexo variados de acordo com capítulo]

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“Ei você, não acha que está atrasado demais pra chegar assim no primeiro dia de aula?”

“Desculpa, é porque eu tive um problema com meu irmão. Você é o professor?” perguntei ansioso, vendo aquele cara fodidamente lindo chegando perto de mim.

“Eu sou um dos professores” ele sorriu pra mim, me olhando de cima a baixo.

Eu percebi que estávamos sozinhos ali perto de uma sala de aula, até porque eu estava atrasado pro meu primeiro dia na faculdade e os alunos deviam estar todos na sala.

“Você é o filho do Daniel?” ele perguntou. E mesmo com a porta da minha turma bem ao meu lado pra mim entrar, eu esperei.

“Como você conhece meu pai? Por acaso--” mas eu fui interrompido, o professor da minha turma saiu da porta e eu tive um baita susto.

“Ah, você está aí Davi. Eu já ia lhe ligar” o outro professor saiu da sala, e eu quase gritei, porque depois que ele sorriu pra mim todo alegre e falou ‘surpresa’, eu entendi que meu novo professor da faculdade seria meu pai.

[1 dia antes...]

Eu me chamo Davi e tenho 21 anos, vim entrar na faculdade recentemente junto do meu irmão gêmeo Levi, e embora a gente fosse estudar na mesma instituição, nossos cursos eram diferentes. Eu também tenho um pai chamado Daniel de 42 anos que é muito pegajoso comigo, já que depois que meu irmão começou a namorar, papai não largava do meu pé. Ele é um homem forte e masculino, brincalhão e otimista, que se dá bem com muita gente. E não é porque é meu pai, mas ele é realmente bonito, e bastante charmoso com seus óculos de grau que faz parecer muito intelectual. Já eu, sou impaciente e impulsivo, e acho que a única coisa que puxei do meu pai foi a aparência, porque eu sou praticamente uma versão mais jovem sua.

Meu irmão é gay e namora um garoto chamado Leo, eu nunca fui com a cara dele, porque ele praticamente roubou meu irmão de mim. Antes era só eu e o Levi, e agora ele estava ocupado demais com seu namorado lindo e chato. Também já flagrei os dois transando algumas vezes, e mesmo eles não percebendo, eu percebi que o Leo tinha um pau enorme e que meu querido irmão estava levando tudo até o talo, gemendo e gritando por mais. Eu não gostava de imaginar meu irmão sendo fodido por outro cara, mas só de lembrar na cena, eu ficava duro.

E falando em foda, eu estava na cama quando meu pai Daniel invadiu meu quarto e eu tive que esconder meu pau duro embaixo do lençol.

“Porra pai! Vou começar a dormir de porta trancada agora” minha pica estava toda babada e eu queria gozar tanto. E pra piorar, o papai chegou já sentando do meu lado e eu me virei pra não encarar ele, porque porra, eu estava nu embaixo do lençol e ele era meu pai!

“Eu preciso que você acorde pra me ajudar numa coisa. E que cheiro é esse Davi?” sentir o papai tentar baixar o lençol e eu fiquei desesperado.

“Não é nada, pai! Sai do meu quarto e fecha a porta, por favor!” eu podia gozar só de tocar no meu pau, e acho que ficar pensando no meu irmão e seu namorado fodendo me deixou com um puta tesão logo de manhã cedo. Ah cara, eu tinha que gozar, mas o papai era insistente demais!

“Davi--"

“Pai! Só sai do meu quarto. Eu tô pelado e preciso vestir alguma coisa”

Puta merda, eu podia sentir ele respirando perto de mim.

“Não tem nada aí que eu já não tenha visto antes. Só que vou te deixar sozinho, mas te quero em 5 minutos na cozinha” ele riu depois de sussurrar no meu ouvido, e eu tremi com sua mão na minha coxa. Mas finalmente ele saiu do quarto, me deixando livre pra terminar minha punheta e gozar sem interrupção.

Cara, eu afastei o lençol e fiquei totalmente pelado na cama, com o corpo suado e pegajoso. Eu aumentei a velocidade da punheta, mas meu pai não saia da minha mente. Por que ele não podia ser igual a qualquer outro pai e respeitar minha privacidade?! Por que toda vez ele invadia meu quarto assim?! Eu só queria poder gozar em paz, e sei que pensar no seu irmão gêmeo transando com o namorado não é comum, mas porra, só de lembrar da cena do Leo metendo a pica na bunda do meu irmão gêmeo, me dava tanto tesão.

Meu corpo estava tão quente, e eu não parava de tocar uma punheta gostosa pensando nos dois, mas a imagem do meu pai veio na minha mente e eu tentei ignorar.

Minha pica dura feito rocha e babando na ponta, eu acabei erguendo o quadril e usei as duas mãos pra me punhetar gostoso.

“Aah caralho! Isso, isso!” puta merda, eu sentir que ia gozar, e meu corpo todo tremeu, sentindo meu suco de pica vim das bolas e sair pela cabeça do meu pau! Só que eu vi uma luz e foi quando a merda aconteceu.

A porta do quarto se abriu e o papai apareceu bem na hora que eu comecei a gozar.

“Aahh porra! Pai!”

Mano, minha rola jorrou tanto leite pro alto que voou na minha cara e no meu corpo todo. Cerrei os dentes pra não gemer, mas foi tão gostoso que revirei os olhos de tesão enquanto o papai me assistia gozar feito animal no cio bem na sua frente.

“Ahh merda... eu gozei pra porra...” murmurei cansado, vendo um último tiro de porra me melar mais na cara.

“Eu tô vendo...” foi quando papai disse alguma coisa que eu fiquei morto de vergonha. Ele soltou um riso, e eu fiquei vermelho, ouvindo ele dizer que é normal e que estava tudo bem.

“Porra pai, isso não é justo... eu não fico incomodando o senhor quando traz aquelas vadias pra casa" resolvi não me cobrir pra ver se ele ficava constrangido e ia embora, mas meu pai só fez chegar perto da minha cama e fiquei nervoso. Porra mano, como eu queria sumir agora.

“Eu nunca quis segredo entre a gente, Davi. Por isso lhe apresento as pessoas com quem eu saio”

Mas não é normal um pai ver o filho ejacular e ainda ficar brincando com isso. De semelhança a gente só tinha a aparência mesmo. Meu pai é um cara bacana e aberto pra tudo, mas eu não, e isso não ia poder continuar assim. Eu levantei da cama sem falar nada e decidi vestir algo pra sair do quarto que estava realmente cheirando a pica.

“Ei filho” ele pegou minha mão e eu corei porque minha mão estava toda pegajosa e melada com minha porra, mas meu pai não se importou e fiquei mais nervoso.

“Por favor pai, me larga--”

“Amanhã é seu primeiro dia de aula e o pai preparou uma surpresa pra você” ah cara, ele pareceu animado por alguma coisa, e do nada veio me abraçar de frente e eu me tremi todo.

“Pai, para com isso! É estranho demais!” puta merda, meu corpo nu estava todo melado de porra e ele parecia um tarado tirando proveito disso.

Mas de acordo com meu pai, isso era normal e eu não tinha que ter vergonha de nada. Que merda, e o pior de tudo era que ele é hétero, só ficava cada vez pior.

[Agora...]

“Surpresa Davi! Eu estava me apresentando pros garotos da turma, mas não parei de pensar em você, eu já estava preocupado com essa demora” papai me abraçou na frente do outro professor e eu tentei impedir que ele me beijasse na cabeça, mas meu pai era tão insistente que irritava.

“Para com isso, estamos em público, pai”

“Está tudo bem, Davi. Eu não me importo” disse o outro professor que eu nem sabia o nome. “Seu pai me falou muito sobre você, na verdade ele não parava de falar sobre como você era inteligente, esperto e bonito”

Papai sorriu bobo pra mim, e eu corei de vergonha. Ele me tratava como uma criança, mas porra, eu já tinha 21 anos e era meu primeiro dia na faculdade, não dava pra aturar isso. Não bastava ele me perseguindo no ensino médio, e aqui também, seria um inferno.

“Tá pai, já chega, você não tem uma aula pra dar?” me larguei dele e papai pareceu menos animado.

“Isso, eu já estou voltando, só preciso tirar uma palavra com o Marcos. Te vejo lá dentro, filho”

Cara, ele ia ficar me chamando de filho até na aula? Não bastava chegar atrasado e ser o centro das atenções, que agora seria tratado como o aluno de ouro e intocável por ser filho de um professor.

“Oi, você é o filho do professor Daniel? Ele disse que tinha um filho que ia cursar biologia com a gente também”

Porra, esse cara era lindo. Eu me sentei próximo a ele mais pro final das cadeiras e ignorei um assento vazio no início da fila. Como se o papai realmente achasse que eu ia sentar na frente igual no passado.

“Sim, ele é meu pai, mas acharia melhor que ninguém soubesse disso”

“Por que não? Ele é um cara super bacana e divertido, e com todo respeito, ele é realmente muito lindo. Um dos caras ali na frente até perguntou se o professor estava solteiro” ele disse essa parte baixinho, e eu tentei adivinhar de qual dos caras que ele estava falando.

Pra ser sincero, minha turma não tinha tanta gente, ou a sala era grande demais pra poucos caras matriculados. Só sei que o papai voltou e como se tivesse desapontado por eu sentar lá atrás, ele me deu um olhar desanimador.

Mas saber que ele veio pra cá só pra ficar perto de mim, me deixava revoltado. Eu só queria poder ficar na mesma turma que meu irmão, mas ele tinha que escolher o mesmo curso daquele namorado dele. E pensar que os dois deviam está agora juntinhos um do lado do outro na mesma sala, assistindo a uma aula que não era o pai deles.

Eu amo meu pai, é claro, ele é tudo o que meu colega disse e mais, é o tipo de homem que se dá bem com todo mundo, menos comigo, porque isso de ficar colado em mim, já estava chato. Mas fazer o que se sempre foi assim. Depois que o papai ficou viúvo, ele não arrumou mais ninguém, além das vadias que ele saia junto nos finais de semana. E claro que passou a me tratar do mesmo jeito que tratava a mamãe, que é ficar colado em mim, insistir em me beijar em toda parte e contar tudo sobre o trabalho.

Porra mano, eu parecia a nova esposa do meu pai. Que bizarro.

Depois que as aulas daquela manhã acabaram e ele se segurou pra não me apresentar pra turma inteira, eu esperei geral sair e fui conversar com o papai que já estava pegando suas coisas pra sair da sala também.

“Ei pai, você está bem? Não falou comigo a aula toda”

“Agora você quer minha atenção, Davi? Eu queria você aqui na frente pra ficar mais perto de mim, mas ao invés disso, você nem se importou em se apresentar pros seus colegas. Até parece que não gostou de me ter como seu professor”

Como eu ia falar pra ele que era verdade sem deixá-lo triste. Ah que situação! Eu amo meu pai demais pra vê-lo assim.

Eu acompanhei ele até a porta, mas antes de passar por ela, eu o segurei.

“Espera pai, não é bem assim, é porque fiquei tímido de passar uma impressão errada no primeiro dia. O senhor sabe que eu nunca faria nada pra te magoar”

“Esses garotos são legais, e bem engraçados também. Você tinha que ver eles brincando sobre eu está solteiro e se meu filho era tão lindo quanto eu. E é claro que eu respondi que sim, mas você nem se importou em falar com seus colegas”

Depois disso, eu tinha certeza que tinha algum tarado nessa turma afim do meu pai, só que ele era muito ingênuo pra perceber que essa sua calça deixa sua bunda extremamente marcada e empinada. Odeio admitir isso, mas se ele não fosse meu pai, até eu estaria babando por ele. Que droga ter que pensar nisso agora.

“Tá pai, me desculpa! Na próxima, eu vou me apresentar pra que todos saibam que você é meu pai, se bem que nem precisa, já que somos tão parecidos que--"

Cara, tomei um susto com ele me abraçando do nada e apertando meu corpo com força. Eu tinha esquecido que qualquer coisa, fazia o papai me apertar como se eu fosse um travesseiro.

“Eu sabia que você faria isso por mim. Eu te amo, filho. E você vai sentar na frente perto do papai, certo?” ele ficou tão animado de repente, que parecia estratégia sua me fazer dizer aquilo. Por estarmos tão juntos, eu conseguia sentir seu coração acelerando e por consequência, fiquei vermelho sentindo seu corpo no meu.

“Isso ainda estou pensando, mas por enquanto, vamos começar devagar... o ano é longo pra gente decidir o que fazer” o abracei de volta, e mesmo que eu ficasse envergonhado as vezes, o corpo do meu pai sempre foi tão aconchegante, caloroso, forte e masculino, e embora eu nunca falasse em voz alta, ele também era sexy, talvez mais do que o meu irmão...

“Davi, fala pro pai que você me ama também...” ele falou tão baixinho e cuidadoso, ainda sem querer me largar daquele abraço demorado, ele pareceu um tanto, amoroso demais.

“Eu te amo, pai... o senhor sabe disso”

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[tá lento porque adoro romance incestuoso, mas a putaria vem nos próximos. valeu aí por quem leu e próximo capítulo amanhã]

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Foto de perfil de PedGayPedGayContos: 33Seguidores: 129Seguindo: 0Mensagem Sou gay versátil, apenas escritor de histórias entre pai e filho porque incesto sempre será meu maior tesão. Histórias com temática gay e drama, sexo pesado e romântico. Fetiches por cueca usada, chuva dourada, comida gozada, sexo em público, volume na calça se exibindo, beijo de língua molhado, homens peludos ou lisos, novinhos ou coroas, e especialmente romance gay entre pai e filho. Aceito sugestões que envolvam incesto, entre irmãos é bom, mas pai e filho é meu maior tesão. Valeu! — Pedro

Comentários

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Primeira vez aqui.gostei da história, sou pai de um casal, o menino é adotivo. Espero trocar idéia com qq interessado. Abraço

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Eu também adoro romance incestuoso e adoro putaria. Esse está parecendo que vai ser bom. Esse primeiro capítulo foi muito bom, já deu pra fantasiar algumas coisas legais.

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