O Plínio
O Plínio é um desses garotos que deixam quase todo mundo meio apaixonadinho. Sim! Ele é bonito, tem aquele cabelo com topetinho estilo anos dois mil. A voz de garoto, que conta piadas ruins sabendo que são ruins, mas que por sua simpatia todos riem, mesmo contrariando o próprio bom senso. E claramente, Plínio é um gostoso! Branquinho, cabelos escuros, um pouco de barba no queixo e bigode bem definidos. Um ex magro conquistando braços fortes e umas coxas que já dava para notar no uniforme da firma. Ah sim! Trabalhamos juntos em uma farmácia Hospitalar.
Enquanto trabalhamos, escuto o Plínio falando das coisas mais aleatórias, conhecimentos diversos que faziam crer que ele levava a sério seu título de nerd da equipe, mas seus vinte e poucos anos traziam também todas as trivialidades de sua época.
Durante os horários de café e almoço era muito comum juntarmos nossa galera do trabalho, passar um café, almoçar juntos, conversando sobre muitas coisas. Era uma equipe muito diversificada, pessoas mais velhas, casadas, solteiras, alguns bem novinhos, os jovens aprendizes, enfim, os assuntos sempre foram muito desinibidos e diversificados.
Plínio era de família um pouco mais abastada, todos diziam longe dele que ele nem precisava estar ali trabalhando, o que ele fazia e muito bem. Era muito responsável, e aparentava ser um amorzinho, pois quando falava de sua namorada, seus olhos até brilhavam. "Cá entre nós..." dizíamos ... "essa garota deve fazer muito gostoso pra deixar este cara apaixonado assim"... Mas o fato é que ela era exatamente igual a ele, com algumas excessões. Certeza que ele não era virgem mas sem dúvidas era muito inocente pra muitas coisas. Ele era mais garoto e ela tinha mentalidade mais adulta. Ele contava algumas vezes sobre as brigas que eles tinham, e era difícil acreditar em algumas coisas que ele dizia, pois mostrava que pra algumas coisas ele era bastante imaturo. Como quando ele diziam que ela não gostou quando ele estava "zoando", dizendo que estava na brotheragem com os seus amigos do futebolPorra Plínio! Olha as coisas que você fala para ela!!" ...
Eu dizia para ele enquanto conversávamos durante o trabalho.
- Você sabe mesmo o que é Brotheragem?...
- Claro que sei, dizia ele convicto!
O assunto foi interrompido. Era quase nossa hora de sair. Nossa chefe puxava uma lista, disse uns nomes, e estes precisavam sair cerca de vinte minutos mais cedo para eliminar banco de horas. Sair mais cedo é a melhor coisa que pode acontecer desde a época da escola. O sentimento é igual no trabalho. Estava no vestiário do hospital me trocando, dobrava meu uniforme e o organizava dentro do armário. Logo ali no canto, perto da porta do banheiro havia um pacote colorido no chão, caído um pouco abaixo do armário, me parecia familiar. Plínio entrou no vestiário. Estávamos nos trocando, aproveitava as poucas oportunidades de admirar suas pernas e seus pelinhos espalhados no peito! Que garoto gostoso!
- Alguem deixou cair uma camisinha aqui no chão!
Dizia o Plínio, ele também havia visto o pacotinho logo ali. Não era um pacote de camisinha normal, dessas que a gente conhece a embalagem, era uma marca diferente, mas eu tinha certeza que já havia visto aquela embalagem em algum lugar. Talvez fora um dejavu, de alguma vez que vi este mesmo pacote ali, alguns dias antes. Nos trocamos e fomos embora.
Plínio quase sempre ia de carro ao trabalho, quando não, íamos juntos até o metrô. No dia seguinte, era um daqueles plantões insanos. Só quem conhece uma farmácia hospitalar pode imaginar do que estou falando. Em um hospital é bem comum construírem paredes falsas do dia pra noite, uma quarto de paciente ser desativado e virar um escritório, ou mudarem um setor do nono andar para o terceiro. Isso acontece bastante. Naquele dia, recebemos a tarefa de levar todos os itens de um estoque lá no quarto andar para uma sala vazia no segundo. Havia somente Plínio e eu de homem no setor naquela manhã, algumas das meninas também ajudaram, mas a maior parte do peso foi nós dois que transportamos. Estávamos quase acabando, as garotas levavam as últimas caixas e sobrou para nós um pequeno armário de ferro. Não era lá grande coisa, nem muito pesado, mas desajeitado o suficiente para ser carregado por duas pessoas. Alguns pacientes estavam no elevador de serviço, pois era hora de visita e as garotas iam pelo outro elevador. Era quase nossa hora de sair então sugeri que fôssemos pela escada de emergência mesmo.
- Qual escada de emergência? ... Dizia ele desajeitado.
- Sério que você nem imagina que aquela porta ali atrás é uma escada de emergência? Poxa, Plínio! Como que você não conhece esses lugares secretos?
Disse rindo. Descemos poucos lances de escada e ele ficou admirando o silêncio daquele lugar. Era um dos poucos lugares do hospital onde ninguém passava. Mais um lance e ao virar, lá estava ela!
- Eu sabia que já tinha visto esse pacote de camisinha! No cantinho da escada, um pacote de camisinha, porém aberto, vazio!
- Um lugar bem aleatório para se jogar um pacote de camisinha usado! .. Dizia ele...
- Provavelmente essa camisinha foi usada aqui mesmo!
Plínio ficou sério.
- Sério mesmo que as pessoas se pegam por aqui?
- Não só aqui!
- Onde mais?!? ... Perguntou ele ainda mais perplexo.
- No nosso vestiário, por exemplo.
Ele perguntava como um garoto virgem descobrindo os prazeres da vida.
- Bem espertinho, hem! ... disse ele com tom de gozação!
- Não nego!... pensei comigo, está na hora de deixar o pequeno Plínio encabulado... - Até eu já usei esta escada!
-É mesmo!?! dizia ele espantado... Nesta altura, já tínhamos largado o armário no chão com a desculpa de descansar os braços e fofocar. ... Plínio parecia querer fazer muitas perguntas. Aparentemente sem nenhum tipo de intenção, apenas pela curiosidade do "virgem no assunto"Mas o que é que dá pra fazer aqui? Trouxe quem? Alguém lá do nosso setor?
Eu ria, confesso que não esperava todas essas perguntas.
- Não sou santo! E não sou o único que vem dar uns perdidos aqui!... E não, não é mesmo lugar de fazer um sexo, só mesmo umas "brotheragens".
Desta vez ele riu, curioso e sem graça ao mesmo tempoComo assim "brotheragem"?
- Como te falar isso de uma forma que você vai entender!?!... Umas mamadas no "coleguinha"!
- MAMADA não é brotheragem! ... Disse ele com convicção!
- Cara! Tenho certeza que você não sabe o que é brotheragem! ... E dei risada!
- Falou então o experiente! Disse ele novamente com seu tom de gozação... Mas então, quem então você mamou aqui?
- UÉ! E por que eu não poderia ter sido mamado? .... e dei risada e não falei mais nada, fui de volta ao armário, pra gente levantar e sair dali.
- Sei lá! Vou saber dos seus rolos na escada?! Disse ele rindo, porém não levantou o armário junto.... Fala! quem você "pegou" aqui?... se tinha alguem insistente nas coisas, era o Plínio, e eu era um péssimo mentiroso. Tentei responder de forma não muito direta, mas ele queria os dados completos.
- Um cara do administrativo!
- QUEM??? Dizia ele! Não sossegaria sem um nome.
- O Thiago! do terceiro andar.
- CA-RA-LHO! ... Parecia mesmo uma criança emocionada com uma história de sexo...- Então já sei quem perdeu aquela camisinha aqui!... deram uns pegas e esqueceram o pacotinho aqui! dizia ele rindo muito.
- Claro que não! E como eu disse, rolou só a "brotheragem".
- E vocês não usaram camisinha?? ... agora ele disse com tom assustado, preocupado...
- Pra uma mamada? Claro que não!
Ele fez uma cara de desconfiado, mas ficou pensativo... - Como assim " pra uma mamada" não?
- Ué! quando sua mina te mama, você usa camisinha?
- Ela gosta que usa, pq tem aquela babinha né. E ela tem medo de eu gozar na boca dela. Mulher é cheio dessas coisas de nojinho! Mas transar, algumas vezes fazemos sem. É muito bom!
- Ela não sabe o que tá perdendo! Disse eu pensando alto!
Plínio ficou meio pensativo.
Escutamos um barulho de alguém entrando na escada, Plínio finalmente levantou o armário e seguimos mais dois lances até a saída.
Mal continuamos a conversa, pois já tinha dado nossa hora de ir.
Nos vimos rapidamente no vestiário, ele estava apressado. Quando eu saí, eu o vi com sua namorada subindo a rua, indo no outro sentido da rua do metrô.
No dia seguinte, estava no meu horário de almoço. Plínio desceu alguns minutos mais tarde. Eu já havia almoçado. Como estava sozinho, entrei na mesma escada de incêndio do dia anterior para descansar um pouco ali. Além de ser um ótimo lugar para uns pegas, ali é muito bom para descansar, pois raramente alguém entra ali e o silêncio é maravilhoso.
Passando cerca de cinco minutos, Plínio me mandou uma mensagem de texto.
- Onde você está?
- Estou naquela mesma escada de ontem?
- rsrs fazendo o que ai? está mamando alguém? kkk
- Não! seu idiota! Estou aqui relaxando! O silêncio está muito bom!
Ele não disse mais nada. Continuei ali descansando. Passaram poucos minutos e a porta de cima se abre e alguém desce a escada. Era ele.
- Espantei seu boy?
- Para de ser idiota! Senta aí!
Ele se sentou alguns degraus para cima.
- Certeza que não estava na "brotheragem"? ... disse ele rindo que nem adolescente. Eu precisava deixar ele sem graça de novo.
- Na verdade eu estava sim, e o boy foi embora sem me dar "leitinho"!... adorava usar essas expressões que sabia que iam deixar ele sem graça. Embora ele convivesse com vários caras gays de vários setores do hospital, esse papo todo de sexo parecia não fazer parte do seu universo de palavras, então isso o deixava bastante desconfortável.
- Aff! Disse ele com expressão de nojo.
- Aff, por quê?... Perguntei! ... Certeza que vc nunca fez isso com sua mina.
- Eu falei ontem, ela tem nojinho! Mas eu não curto essas coisas né, por isso o "aff".
- Duvido que você não tem vontade de ser mamado até o final por ela! E sem camisinha!
Ele ficou muito sem graça. Mudou de cor algumas vezes. Percebi que ele discretamente pressionava o pau para abaixo, dava umas leves mexidas inconsciente.
- Vontade eu tenho!
- Está até de pau duro! Disse eu rindo.
- Fazer o que, você é foda, fica falando essas coisas... Mas é foda! Nós saímos ontem, e eu pedi pra ela me mamar, tentei não usar camisinha, mas ela logo ficou brava, disse que tinha nojo e tal... e acabou mamando com camisinha mesmo. Mas o pior foi que eu quase broxei. Daí rolou uma leve briguinha e nem rolou mais nada. Me fudí! ... terminou rindo.
- Tadinho, tá aí todo necessitado!
- Nem zoa! É foda!
Ele mexia ainda mais no pau dele, como se precisasse mesmo abaixá-lo. Nosso uniforme era de tecido mole, então marcava facilmente.
- Vamos indo! Antes que eu fique tentado! Disse rindo.
Ele ficou bastante sem jeito de levantar, pois estava de rola dura.
- Vish! Precisa de uma ajudinha ai? disse rindo para ele, em tom de gozação. Ele não respondeu, como que se sua resposta ficasse presa em sua garganta.
Finalmente ele se levantou, expressou tomar coragem, mas nada disse, apenas fez uma cara de concordar.... se levantou, arrumou a rola pra cima, dentro da calça larga... deu uma leve gaguejada e disse:
- Tem coragem?
- Claro que eu tenho! ... eu adoro fazer isso!
Percebi que ele tinha dado a carta verde. Precisava aproveitar aquele momento antes que qualquer impulso de arrependimento lhe sobreviesse. (Ou alguém entrasse na escada).
Me aproximei, e coloquei a mão no pau dele sobre a calça mesmo. Isso foi apenas um sinal pra ele entender que isso iria mesmo acontecer. Dei uma pegada de leve no seu pau, depois uma pegada mais forte, batendo uma por cima da calça. Ele se encostou no corrimão da escada apoiando as mãos nele, deixando o caminho livre para mim. Levantei o elástico da calça e peguei no seu pauzão, agora por cima da cueca. E com mais um movimento, passando os dedos pra dentro da cueca, colocando pra fora aquele cacete. Que delícia de pau ele tinha. Era bem branco, tinha a cabeça grande, completamente coberta pelo prepúcio, com muitas veias. Segurei forte e iniciei uma punha de leve, exibindo aquele cabeção. Era bem roxo e o buraco era grande. Abaixei mais sua cueca para checar as bolas. Ele ofegava, estava desacreditado. Acompanhando meus movimentos no seu pau, ele abaixou a calça até quase o joelho, exibindo tudo o que eu queria ver. Um saco grande, pernas lisas e com algumas veias. Uma leve pelugem aparada acima do pau. O cheiro do pau dele era uma delicia. Fiz apenas o segundo movimento de desce e sobe, exibindo novamente aquele cabeção e senti novamente o cheiro de rola. Aquela mistura de sabonete com gosto natural de pau. O sinal para começar a mamar foi uma gota de baba que saiu pela cabeça. Um gota normal que cresceu, logo uma quantidade grande de baba escorria da sua glande pelo pau. - UAU! disse eu rindo para ele.... Me aproximei dei uma última respirada perto para sentir o cheiro, e passei a língua na cabeça, pegando a baba que escorria em grande volume. Sem mais demora, de uma linguada, abocanhei a cabeça inteira, com a glande coberta, e comecei a chupar, puxando a pele para a glande ficar exposta dentro da minha boca, na minha língua passando sobre ela. Comecei então um delicioso movimento de vai e vem. Plínio suspirava, pois jamais sentira aquilo. Sincronizei os movimentos entre chupar e punhetar. Saia muita baba, era salgadinho e gostosa demais. O gosto de sua rola estava impregnado na minha boca, levando meu tesão nas alturas. Conforme o mamava, senti uma mão em minha nuca, depois a outra, um pouco mais para cima. Aos poucos ele foi segurando minha cabeça e começou um movimento de vai e vem bastante delicado, como que sentindo cada estocada na minha garganta. Apenas sugava e massageava suas bolas. Ele estava no comando agora. Fodia minha boca num vai e vem gostoso.
Sua respiração estava cada vez mais ofegante. Segurava minha cabeça com mais força. Retirou o pau de dentro da minha boca, gemendo, dizendo:
- Estou quase gozando!...
- Goza! Me dá seu leitinho!
Aquela frase o deixou completamente alucinado! Voltou a rola na minha boca, segurando novamente minha cabeça e metendo. Continuava massageando suas bolas, e em alguns leves momentos até alisei sua bundinha e suas coxas... Ele continuava gemendo, sentia sua rola ficar inchada e a glande crescer. Um espasmo, outro espasmo ainda mais forte. Seu pau ficou bem grosso e inchado. Eu passava a língua pero buraco da glande e em poucos segundos os primeiros jatos de porra vieram. A cada novo espasmo, um jato mais forte. Depois de uns três, senti um mais constante, não era mais um jato, mas jorrava porra daquele pau e ele gemia forte enquanto se contorcia. Minha boca se encheu de porra rapidamente. Engoli de uma vez e fiquei sentindo sair mais. Sugava seu pau fazendo com que seus espasmos fossem mais fortes. Finalmente o último. Saboreei e o engoli. Apertava seu pau para fazer sair mais e o lambia, para deixar bem limpo.
Ele ficou ali parado, relaxado, suado e completamente sem reação. Por finalmente sorriu e disse:
- CA-RA-LHO! Que gozada! ... Respirava fundo e ria.
Uns segundos mais e nos afastamos, ele subiu as calças e se sentou no degrau.
Dei uns segundos a mais pra ele assimilar aquela experiência nova.
- Gostou? Perguntei, embora soubesse da resposta.
- Claro! Puta que o Pariu! que delicia! Caralho!
Ele só sabia falar essas duas palavras nos cinco minutos seguintes.
Precisávamos sair dali, assim, esperamos uns minutos a mais até o garoto voltar em si, e voltamos para o trabalho. O resto do dia ele estava completamente relaxado, parecia um garoto virgem que fora mamado a uns instantes! E foi isso mesmo!
Plinio, se ler esse texto, vem me dar leite! rsrs