Ele está a caminho... está vindo...! Vem para casar com minha prima, Miriam. Vem lá do Acre.
Ela o aguardava ansiosa. Lia a carta que tinha em mãos, acompanhada de uma foto. Ele respondendo que leu o anúncio dela, a procura de alguém para casar.
Minha prima não queria casar com ninguém da família - era pecado e os filhos poderiam não nascerem normais.
A carta mostrava que ele a achou bonita no retrato. Miriam era de fato bonita. Quarta geração de uma família de alemães que se erradicou em Stª. Catarina, Miriam não era muito alta mas tinha um corpo bem delineado, um rosto alongado de sorriso largo, olhos verdes, seios redondinhos e eretos, pernas esguias e fortes.
Pela foto, ele era de estatura média; musculoso; rosto redondo e um bigode cheio sobre os lábios.
Enquanto o candidato não chegava, eu passava algumas noites com Miriam.
Era boa de cama. Um pouco traumatizada com os homens da família; desde que seu pai enviuvou e fez dela sua rapariga; tirando-lhe o cabaço.
O pai chegou a falecer e os tios, dois irmãos do pai, passaram a protege-la e a ajudarem-na nos afazeres do sitio... plantando, cuidando dos caprinos, suínos e ordenando as duas vacas existentes. Fora isso ainda davam assistência sexual para a garota. Sem que as mulheres deles soubessem.
Miriam só falava na chegada deste pretendente. Seria para ele o que ele quisesse.
Quando ele chegou, a casa estava um brinco e Miriam estava muito linda em seus trajes de moça.
Ele era só neste vira-mundo de mundo. Miriam também estava só, desde que seu pai morreu há cinco anos.
Após a chegada dele, na parte d'amanhã, deram um passeio pelo sitio durante a tarde.
Depois do jantar, o pretendente que se chamava Jairo, sentou-se no sofá da sala e acendeu um cigarro e deu umas baforadas.
De repente, Jairo levantou-se, estendeu as mãos para Miriam e a levou até a janela.
Miriam encostou-se no parapeito da janela e ficou a ver o luar. Jairo entrelaçou os braços entorno daquela cintura feminina e sentiu o perfume inebriante que exalava da nuca da jovem.
Ficaram a ver o luar e escutando o zoar dos grilos.
Aquele encostar dos corpos... o luar... o zoar... o céu azul, repleto de estrelas... aconteceu, o que tinha de acontecer...!
Miriam sentiu em suas carnes, em suas nádegas, o volume de Jairo despontando.
Os dois permaneceram mudos, quietos.
Jairo rompeu com o silencio dos corpos e virando Miriam para a sua frente... lhe deu um beijo de amante antigo ou de antigo amante.
Foram para o quarto e se despiram...!
Os dois nus, ela notou que o pênis de Jairo era bem maior do que o pênis do seu velho pai e maior também que as pirocas dos tios.
Jairo puxou-a para junto de si e a jogou na cama...! De bate pronto, separando as pernas de Miriam; Jairo enfiou sua estrovenga na buceta da garota.
Miriam sentiu o golpe daquela bruta rapidez e urrou de dor...!
E naquele fuck, fuck sem parar... Miriam foi ao orgasmo! Jairo, sem tirar de dentro levou Miriam ao segundo orgasmo.
Jairo estava uma impetuosidade e ao gozar, levou Miriam ao seu terceiro orgasmo.
Os dois caíram num sono só.
De madrugada, embaixo daquele corpo masculino, ela acordou suada e tentou tirá-lo de cima dela.
Ele acordou, beijou-lhe a boca e levantou-se. Beijou Miriam da cabeça aos pés e a virou de bruços, sobre os lençóis.
Ajoelhou-se entre suas coxas - separou suas nádegas, cuspiu dentro de seu ânus e meteu-lhe a pica.
Miriam berrou de dor.
Ele enterrou o seu caralho e estancou-o lá dentro. Miriam berrava e molhava o travesseiro com sua baba e suas lágrimas.
Miriam, em lágrimas: "Tira... Tira... pelo amor de Deus...Tira..."
Jairo, não só não tirou, como começou a fazer o movimento de vai-e-vem.
Miriam não aguentou e desmaiou! Jairo chegou a gozar duas vezes no cu da prima.
Ao acordar - com o amanhã já bem adiantado na hora - Miriam não viu Jairo ao seu lado e nem o viu dentro de casa e nem dando volta no sitio.
Jairo, por certo, voltou para o Acre.