Minha vontade naquela hora foi de falar que eu não voltaria tão cedo ou, na pior das possibilidades, voltaria a pé, de joelhos se fosse necessário, mas só depois de dar uma deliciosa trepada naquela loira alta. Entretanto, era a minha única chance e eu precisava ser prudente:
- Tá! Bebemos no bar, conversamos um pouco, depois eu chamo um Uber e vou com você até a sua casa e ele me traz de volta. Pode ser desse jeito?
Um lindo sorriso de conformismo, típico de quem aceitava perder uma batalha, mas não a guerra, iluminou o seu rosto:
- Tá bom, mas só um drinkzinho, ok? Depois eu chamo um Uber Black e vou embora sozinha. Já sou bem grandinha e sei me cuidar.
(CONTINUANDO)
Voltamos ao meu hotel e fomos direto para o bar que ficava na cobertura. Naturalmente, a entrada daquela beldade, naquela hora, chamou a atenção de todos os presentes, nem eram tantos, mas os que ali estavam pararam o que faziam para apreciar a passagem daquela paisagem. A noite estava iluminada de estrelas, num fato quase impossível para a cidade de São Paulo e pedi um uísque com duas pedras de gelo para mim, enquanto ela pediu um para si, mas sem gelo algum. Fiquei impressionado e ela notou:
- Aprendi com o Mark. Ele diz que o gelo dilui e tira a qualidade da bebida. - Explicou-se.
- Ah sim, o Mark… - Resmunguei.
Naturalmente, ela notou meu tom de voz e foi sarcástica, perguntando com um sorriso malicioso nos lábios:
- Ciúmes, Gervásio?
- Não, é inconformismo mesmo! Uns com tão poucos e outros com tanto. O que o Mark tem que eu não tenho?
- Ah, Gervásio… - Ela disse e sorriu, até fechando e apertando os olhos com alguma lembrança que devia ser deliciosa: - Meu caro, o Mark é o Mark. É difícil até de explicar…
- É, mas ele já tem a Fernanda, né?
- É! A Nanda é uma baita mulher e não digo só na altura, ela é fora da curva em vários aspectos, até no que diz respeito em deixar o Mark sem chão. Viver com ela deve ser como pilotar uma moto super potente a toda velocidade nas curvas da rodovia até Ubatuba: você sabe como sai, mas não como ou se chega. - Disse e riu alto: - Mas eles se amam e sei que gostam de mim também. Antes isso do que nada…
Eu estava surpreso com sua honestidade. Apesar de não ter falado nada diretamente, nas entrelinhas tudo estava muito claro. Passamos a conversar outros assuntos e depois de três uísques cada, o que me surpreendeu também porque a danada bebia igual homem, decidi ser mais “ousado”:
- Sabe… Apesar de você estar satisfeita com a sua “amizade” que mantém com eles… - Fiz questão de frisar as aspas com meus dedos: - Eu acho que você merecia mais, muito mais, exclusividade talvez.
- Exclusividade, eu!? De jeito nenhum, Gervásio. Se um dia eu encontrar um homem que entenda que, para me possuir, terá que, talvez, eventualmente, me dividir com outro quando nós quisermos, “talvez” eu tope. Caso contrário prefiro seguir assim, sozinha e bem acompanhada.
- E se esse cara fosse eu? - Joguei uma isca do tamanho de um Pacú na cara dela, torcendo para ter uma chance de conhecer sua rima.
- Você!? Querido, você não tem esse perfil. Você tem jeito de ser muito certinho, ciumento e possessivo.
- Será? - Insisti.
- Estou errada? Olha que mentir para si e para quem você está tentando impressionar é uma péssima forma de começar…
A danada era realmente inteligente e em duas conversas me desarmou. Eu já não me via em condições de tombar aquele “totem” às divindades nórdicas na minha cama, mas, como um brasileiro, não desisto nunca:
- Bem, talvez você esteja certa, mas hoje estou solteiro e você também, e eu estou excitado e acho que você também, então o que nos impede de aproveitarmos essa linda noite juntos?
- Ora, ora, ora… Agora sim! Honestidade e franqueza acima de tudo. - Ela resmungou e sorriu lindamente: - E quer saber? Você acertou! Estou mesmo excitada e acho que podemos nos ajudar.
Bem, nem preciso dizer que nossa conversa ali terminou. Dali descemos aos beijos até o andar do meu quarto e já entramos nos despindo. Se eu estava louco por uma trepada, ela parecia ainda mais. Em segundos, estávamos nus e confesso: nunca na minha vida eu imaginaria transar com uma mulher linda como a Denise. A Lucinha era uma mulher lindíssima, não nego, mas a Denise era simplesmente perfeita, educada, inteligente e safada:
- Ai, Gervásio, calma, por favor. Eu preciso de uma ducha antes.
Pensei comigo: “Para o caralho com a ducha!”. Se ela me deixasse eu lhe daria um típico e merecido banho de gato, mas não podia ser afobado ou queimaria a largada antes mesmo do sino. Indiquei a direção da ducha e ela se foi. Naturalmente, a ansiedade não me deixou em paz e logo entrei junto. Ela já me esperava e entrei na ducha, beijando, abraçando, amassando e logo começamos a nos lamber, chupar, morder. A loirinha era realmente uma fera!
Pouco depois voltamos para a cama, nem tivemos tempo ou vontade de nos secar. Eu a joguei na cama e parti para o meio de suas linda pernas. Que divina imagem se descortinou a palmo de distância de meus olhos: uma linda boceta, divinamente depilada, com lábios pequenos e um clítoris cuja apenas a pontinha se descortinava entre suas carnes. O cheirinho de sabonete naquele momento me decepcionou, pois eu esperava sentir o cheiro de seu mel, mas isso eu faria logo depois. Aliás, não resisti e caí de boca, dando o melhor de mim para causar uma boa impressão. Acho que fui muito bem sucedido, pois ela gemeu e aumentou a intensidade nos minutos seguintes até que deu um gritinho contido, como se gemesse de dor e me apertou forte com suas coxas, relaxando pouco depois. Havia gozado.
Minha vontade era de enfiar o pau em sua boca e ter o mesmo tratamento, mas a impressão que eu queria causar era a melhor possível, então me deitei ao seu lado e a trouxe para o meu peito, enquanto ela se recuperava. Demorou quase nada e ela já estava alisando meu pau que não baixava por nada e sem qualquer pedido ou aviso prévio, abaixou-se até ele, abocanhando-o gentilmente. A gentileza também durou quase nada, pois logo após avançou para um boquete quase profissional, intenso, safado, babado e acrescido de uma punheta incessante de suas mãos. Só não gozei porque eu precisava comê-la, mas vontade não me faltou:
- Camisinha, Gervásio, você tem, né?
- Camisinha!? - Respondi, perguntando e me lembrando que havia perdido esse hábito desde que me casei com a Lucinha.
Quando eu a olhei, chateado e inconformado com a lembrança, ela entendeu tudo:
- O que é isso, cara!? Você precisa aprender a estar pronto para toda ocasião, Gervásio! - Resmungou e saiu da cama, indo até onde estava sua bolsa e trazendo um pacote de três unidades: - Sorte sua que aprendi a estar sempre prevenida para uma ocasião destas.
Sorri e agradeci a Odin por ter uma filha tão prendada como a minha deusa nórdica que, sem perder tempo, encapou meu pau e se pôs em posição de se penetrar por ele, sentada por cima de mim, me olhando, encarando, analisando minhas reações. Que mulher! Quando senti o contato com sua pele e o calor que me abraçava o membro pouco a pouco, um calafrio me percorreu a coluna e temi não conseguir mais segurar o gozo. Ela sentou-se rápida e profundamente, surpreendendo-me ao ponto de cortar um pouco do tesão, enquanto dava uma gemida alta. Passou então a cavalgar, alternando com reboladas e fiquei louco. Em pouco tempo, inverti nossas posições e passei a estocá-la num “papai-e-mamãe” vigoroso, quase animalesco. Invertemos novamente as posições e ela se virou, dando-me a visão de sua magnífica bunda e só aí pude ver o mais belo cu que já havia visto na vida: pequeno, apertadinho, depilado, clarinho. Se eu tivesse uma câmera, teria tirado uma foto só para emoldurar de tão belo.
Algum tempo se aproveitando de mim, Denise gemeu novamente e tremeu sobre o meu pau, gozando com o mesmo gritinho contido. Deitou-se então sobre o meu peito e fiquei acariciando seus seios enquanto sentia ela relaxar. Decidi rolar novamente sobre o nosso eixo e num momento de descuido, dada a excitação, caí feio da cama, me estabacando todo no chão. Pelo menos, fui somente eu.
Comecei a rir sozinho no chão e aproveitei para respirar fundo, me controlar um pouco e me preparar para a sequência final, tudo sem perder “la dureza”. Quando me levantei, intencionado em abater de vez aquela fera, nada de ninguém sobre a minha cama. A surpresa ficou estampada no meu rosto:
- Denise? - Chamei, carinhosamente, enquanto dava a volta na cama, mas nada.
Fui até o banheiro, apagado e sem sinal de uso recente:
- Mas que caralho!... - Resmunguei, enquanto voltava.
Olhei onde ela havia deixado suas coisas, roupas, bolsa e notei que estava vazio, como se ninguém estivesse estado ali. “Sonho!? Ah, não pode ter sido um sonho.”, resmunguei mentalmente para mim mesmo, enquanto meu pau já se decepcionava com o próprio dono, murchando. Peguei meu celular e não havia qualquer chamada recente, durante a madrugada e conclui que nada daquilo fora real:
- PUTA… QUE… PARIU! - Gritei, irado comigo mesmo.
Voltei para cama, mas não sem antes chutar tudo o que encontrei no caminho, nem ânimo para uma punheta eu tive. Deitei-me e só fui dormir quando o dia já clareava.
Acordei já passava das dez com uma ressaca moral imensa, fruto da minha trepada imaginária frustrada. Eu estava numa maré tão, mas tão baixa, que nem em meu sonho eu conseguia gozar. Ainda consegui pegar o resto do café da manhã e enquanto comia, comecei a sorrir para mim mesmo das lembranças: “Porra! Mas se ela for gostosa como no sonho…”
Decidi que entraria em contato com algumas corretoras, para tentar uma rápida recolocação no mercado. Voltei para o meu quarto e fiz um “curriculum vitae” rapidamente. Liguei para alguns conhecidos que trabalhavam em outras corretoras e consegui marcar duas entrevistas para a tarde daquele mesmo dia. Após o almoço, fui à luta. Fiz minhas entrevistas e entreguei os currículos, mas não consegui nada naquele dia. Em um deles, aliás, tive a promessa de ter um retorno até o final de semana, o que me animou ainda mais.
Os dias se sucederam mais ou menos nessa toada: eu tentava ou fazia entrevistas, entregava currículos, conversava com a Fernanda, ou o Mark, ou os dois, mas não tive mais contato com a minha deusa nórdica. Aliás, Denise não me saía da cabeça e cheguei a confessar para o Mark o meu interesse. Ele foi sincero:
- Denise é um espetáculo, Gervásio, mas não é tão acessível como você imagina. Entretanto, se você se garante, tente, por que não?
- Como você fez? Afinal, ela parece gostar bastante de você e não estou falando só de amizade, não é?
- Não fiz nada, Gervásio. Só fui eu mesmo.
Eu estava confuso com a resposta, mas não perdi a chance de brincar:
- Tá, e como eu faço para ser mais Mark, hein?
Ele riu e naturalmente não teve resposta, mas me aconselhou a ser autêntico. Aliás, ele me deu um outro conselho que achei bastante prudente, o de, antes de iniciar um novo relacionamento, colocar a cabeça no lugar, organizar minhas prioridades, para depois partir para a próxima:
- Ah, e no começo da semana, estarei com você para te acompanhar no seu acerto, ok? Dessa vez, eu mesmo irei.
- Porra, Mark, sério!? Manda a Denise, cara! - Brinquei, mas com um baita fundo de verdade embutido.
- Quem sabe eu não a convido para nos acompanhar…
- Vai o cacete! - Ouvi a Fernanda no fundo da chamada: - A Denise só vai se eu for também.
- Pelo jeito, a Fernanda vem, né? - Falei, rindo da interferência.
- Vai e é até bom, porque a gente já parte para um swing, né, Nanda?
- Vai tomá no teu cu! - Ela retrucou no mesmo instante.
Começamos a rir e confirmarmos o dia e hora em que nos encontraríamos na segunda para irmos juntos à minha antiga corretora. Enfim, desligamos.
O final de semana passou sem nenhuma novidade. Na manhã de segunda, também nada de relevante, a não ser que o Mark e a Fernanda chegaram pouco antes do combinado, mas foi bom porque almoçamos juntos. Eles pareciam estar realmente muito bem e felizes juntos:
- E a Lucinha, Gervásio? - Fernanda me perguntou em certo momento.
- Faz uma semana que não falo com ela. Estou até estranhando esse sumiço.
- Depois precisamos também conversar sobre os detalhes do seu divórcio.
- Ah sim. Já separei a papelada que você me pediu. - Falei e mudei de assunto por um instante: - Será que o Roger estará lá novamente?
- Não sei, mas se estiver, eu resolvo. Fica tranquilo.
Após o almoço, a Fernanda foi tratar de assuntos profissionais e eu me dirigi com o Mark para a corretora. Era uma tarde típica paulistana, nublada, cinza e levemente úmida. Assim que entramos, fui autorizado a subir e dessa vez ninguém reclamou da presença do Mark, nem teriam como, afinal, ele tinha uma presença mais que marcante, eu diria até assustadora quando atuava profissionalmente.
Novamente fomos encaminhados até a sala de meu antigo chefe, mas diferentemente dessa vez, sua secretária pediu que a acompanhássemos até a sala de reuniões. Assim que entramos, sem surpresa alguma, Roger estava presente, aliás, ele, o tal Ricardo que teve a pecha de olhar com certa soberba para o Mark, mas baixou a cabeça imediatamente ao ver que ele não baixou os olhos, e três outros investidores que eu havia trazido daquela maldita recepção para a corretora. Dessa vez, a surpresa ficou por conta da Alícia que também estava presente e fez questão de se levantar para vir me cumprimentar com beijinhos no rosto:
- Olá, querido, como está?
- Vou bem, Alícia, obrigado. Você, infelizmente, parece estar sempre mal acompanhada… - Ironizei.
- Querido, por favor… - Resmungou e se voltou para o Mark, estendendo sua mão: - E você deve ser o doutor Mark? Sou Alícia. Já ouvi coisas maravilhosas a seu respeito…
Ele não se abalou nem um pouco e pegou em sua mão:
- É um prazer. Lamento que tenha ouvido coisas a meu respeito sem eu estar presente. Acho de um cúmulo pessoas que falam sobre as outras pelas costas. - Alícia se surpreendeu com a invertida e arregalou os olhos: - De qualquer forma, agradeço a gentileza, dona Alícia.
- Querido… - Ela se aproximou e cochichou em seu ouvido: - Saber que você é “entendido”, facilita muitas coisas, sabia?
- Sei! Mas não hoje, não aqui, não agora. - Ele retrucou, afastando-se um pouco dela e olhando na direção onde o Ricardo estava: - E se não melhorar suas companhias, talvez nunca! Hoje, infelizmente, você só terá chance de falar com a minha pior versão.
Ela, pela primeira vez desde que a conheci, estremeceu. Parecia ter entendido que o Mark não era um qualquer e tampouco seria subjugado com joguinhos mentais dela ou de quem quer que seja. De qualquer forma, ela agradeceu sua cordialidade, dizendo que adoraria conversar em outra oportunidade, menos tensa, e voltou a se sentar onde estava. Meu chefe se aproximou e nos cumprimentou:
- Venham, meus caros, sentem-se. Precisamos tratar de negócios.
Mark me olhou por um instante sem sair do lugar e foi taxativo:
- Não há negócio algum para ser tratado hoje, senhor Sandoval. Meu cliente veio apenas para assinar os papéis de sua rescisão contratual. É algo técnico, relativamente simples e não demanda reunião alguma, principalmente com pessoas estranhas ao ambiente profissional administrativo da corretora.
- Nem quando envolva uma quantia considerável de dinheiro? - Meu chefe insistiu.
- Mas envolve dinheiro e a quantia realmente não é pequena, mas não envolve eles. - O Mark disse, olhando na direção dos demais presentes.
- Então, mas é que, na verdade, eles vieram fazer uma proposta…
- Não há proposta alguma que venha deles que interesse ao meu cliente. - Mark foi taxativo e insistiu: - Agora, o senhor pode chamar a responsável pelo seu RH e estar presente, ou simplesmente chamá-la e deixar o cheque preenchido, mas eles não participarão.
- Doutor, isso não é necessário! - Disse o meu chefe e se voltou para mim: - Gervásio, é só uma conversa e pode te interessar bastante.
- Meu advogado decide, chefe. O que ele falar eu faço.
Nesse instante, o Mark sacou o celular do bolso, fazendo uma breve filmagem e fotos de todos os presentes à mesa. Meu chefe ficou atônito. Ao final, ele explicou:
- Para que todos saibam, essa reunião está sendo gravada desde o começo. É uma praxe que adotei para evitar mal entendidos. - Explicou e agora sarcasticamente advertiu: - E sinceramente, senhor Sandoval, se não adotar os procedimentos corriqueiros para o acerto, talvez um juiz entenda que essa “reunião” seja mais uma tentativa de causar um assédio moral contra o meu cliente, punível com indenização em seara trabalhista.
- Doutor Mark, por favor… - Meu chefe insistiu, branco igual uma folha de papel.
- Devo entender que não fará o pagamento do devido ao meu cliente, senhor Sandoval? - E se voltou para mim: - De todo não será mal, Gervásio, já lhe dá o direito de receber a multa do artigo 477 da CLT. Vamos embora e providencio para amanhã o ajuizamento da reclamatória.
Nesse momento, o Roger se levantou e falou, em alto e bom som, para chamar a nossa atenção:
- Eu estava disposto a comprar uma boa participação na corretora e colocá-lo como o meu representante, Gervásio, mas se isso não te interessa…
O Mark me olhou sem se abalar e eu simplesmente neguei aquilo com a cabeça. Roger continuou:
- Ok. Sandoval, por favor, providencie a restituição de todos os recursos investidos por nós em até quarenta e oito horas, ok? Tem o contato de minha secretária e…
Meu chefe de branco ficou vermelho e pensei que fosse ter um infarto. Talvez tivesse, se a Alícia não tivesse chamado a atenção de todos:
- Roger, quero falar com você, a sós, por favor.
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.
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