Sou um corno manso e submisso. Adoro ver minha mulher transando com outro, principalmente em nossa cama. Ela sempre gosta de surpreender seu comedor e eu lhe dou ideias para isso. Certa vez, o recebeu usando uma calcinha com o escudo de seu time, outra com uma calcinha com seu nome bordado.
Sempre arrumo a cama para os dois pombinhos se amares, colocando inclusive bombons, uma garrafa de espumante, entre outros mimos. Quando ela marca com o amante, me dá um jejum de sexo de quase uma semana.
Da última vez, uma hora antes de ele chegar, ajudei-a a se preparar, depilando-a, dando-lhe um banho com um sabonete líquido com essências de rosas e, ao final, com um creme aromático. Ela vestiu apenas uma calcinha fio dental transparente que eu mesmo escolhi e coloquei o quarto a meia luz e uma música ambiente.
Quando a campainha tocou meu coração bateu forte. Me escondi no banheiro e fiquei olhando pela fresta. O comedor tem trinta e poucos anos, moreno e sarado.
- Você está um tesão!
- Todinha para você.
Trocaram um longo e excitante beijo. Enquanto se beijavam, ele a acariciava, inclusive dando tapinha em sua bunda. Mamou os seus dois seios com volúpia.
- Pode olhar, corno, eu meu divertindo com meu homem - disse em tom sarcástico.
Como fazia sempre, o garanhão a tomou nos braços e assim a levou para a cama.
- Espera um pouco lá fora, corno - disse minha safada.
Pela fresta da porta, fiquei observando o seu macho beijando toda a extensão do seu corpo. Ela chupou com vontade o pau do amante que era muito maior do que o meu.
- Isso é que é homem!
O macho alfa puxou sua calcinha para o lado e enfiou a língua em sua xaninha. Ela se contorcia de prazer.
- Vem logo que eu não aguento mais, preciso de um homem que me dê prazer...
Sem tirar a calcinha, ela começou a cavalgar em seu macho. Os dois urravam de prazer.
- Vai, assim! Me dá leitinho, dá.
Percebi que ambos estavam sentindo prazer. Não aguentando de tanto tesão, aproximei-me e comecei a acariciá-la. Ela tirou minha mão bruscamente.
- Sai, corno! Hoje sou só dele! Volta pro teu canto.
Submissamente, obedeci.
Os dois pombinhos continuaram. Ele tirou sua calcinha e foi por cima dela. Os gemidos dos dois aumentavam. Gozaram quase simultaneamente. Ficaram abraçados durante alguns minutos. Ele acariciando sua bundinha e ela o seu membro.
- Vem fazer sua função, corno.
Aproximei-me e limpei a porra de seu macho com minha língua, deixando sua xana limpinha.
- Agora serve uma bebida para aa gente.
Peguei o espumante com balde de gelo e duas taças e levei para os dois.
Enquanto os pombinhos brindavam, trocavam audaciosas carícias.
Novamente recomeçaram as carícias. O seu amante beijou toda a extensão do seu corpo e mais uma vez cavalgou em seu macho, soltando gemidos ainda mais fortes. Ele a comeu de quatro, dando-lhe fortes estocadas.
- Isso que é homem! - provocou minha putinha.
Sem dó nem piedade, tirou o pau da xana da minha mulher e foi enfiando em sua bundinha (lugar vetado para mim). Ela se contorcia de dor e prazer.
- Vai, meu macho! Soca forte que meu corno não come!
Depois, tirou o pau de sua bunda e foi por cima dela, comendo sua buceta, gozando rapidamente. Ficaram abraçados, quase que adormecidos. Até que ela despertou e mandou que eu executasse minha função de corno. Mais uma vez, limpei sua xaninha com a língua.
Depois de lhes servir alguns petiscos, ela ordenou:
- Agradece ao meu amante por ter me dado prazer.
De joelhos, agradeci de joelhos ao seu garanhão por ter dado prazer à minha esposinha e beijei os seus pés.
Depois de tomarem banho com a porta trancada, onde eu fiquei escutando os risos e gemidos do lado de fora, com o ouvido grudado na porta, ele se despediu de minha esposa com mais um longo beijo.
Passei um creme hidratante na bundinha de minha esposa que ficou vermelha com o trato do garanhão e quando fizemos amor (de camisinha, pois só o amante goza dentro), ela me chamava de corno e falava o nome do amante. Assim eu sou, manso e submisso.