Olá, sou a Camila, sua vizinha.
Já tem um tempinho que eu não escrevo aqui e me deu vontade de contar mais uma historinha rápida.
A pandemia havia acabado há pouco tempo e estávamos voltando à normalidade. Eu procurava emprego, assim como os meus vizinhos e vizinhas. Alguns, como o Bruno, já estavam trabalhando e pouco nos víamos.
Até que um dia, eu saí bem cedo de casa para ir à academia e encontrei Bruno dobrando a esquina, seguindo na direção oposta a minha. Nos cumprimentamos como sempre, porém com uma pequena diferença. Após o bom dia, ele completou:
– Eu chego em casa às 6 e meia da noite. Passa lá em casa!
Na hora eu respondi:
– Vai sonhando!
Ele deu uma risadinha pois sabe que eu sou bem obediente e que minha frase estava longe de ser verdadeira.
Na academia malhei para tentar livrar o pensamento de ir até a casa do Bruno à noite, mas eu não conseguia pensar em outra coisa. Voltei para casa, almocei, dei uma geral na cozinha e fiquei de bobeira até as 6 horas, decidida a não ir, mas ao mesmo tempo doida para obedecer.
A cada 5 minutos eu olhava o celular, completamente indecisa. Quanto mais perto das 19 horas, mais vezes eu olhava para o celular. Às 20 para as 7 eu tomei um banho rápido, depois coloquei um vestido curto e passei uma maquiagem bem sutil e, exatamente às 7 horas eu saí de casa, e, com passadas rápidas, cheguei na casa do meu algoz.
Dei uma olhada rápida ao redor e não havia alma viva por perto. O portão estava aberto e entrei rapidamente para não ser vista. A porta da sala também estava aberto e, com a mesma agilidade, entrei.
Bruno estava sentado no sofá, sem camisa e de bermuda, com o controle do video game na mão e um fone de ouvido na cabeça. Ao me ver entrar pela porta ele disse para as pessoas com quem ele jogava:
– Agora fiquem aí, seus bostas que eu vou comer o cu da minha vagabunda!
Enquanto ele tirava o fone da cabeça e colocava o controle na mesinha de centro, meu coração acelerava e eu pensava no quão grosseiro ele era, me tratando daquela maneira, falando com sei lá quem sobre o que faria comigo, mas ao mesmo tempo me arrepiando todinha por conta da voz grossa e dominadora que ele tinha.
Ao se aproximar, sua boca veio direto na minha e suas mãos foram de imediato para meu rabo, levantando o vestido e me apertando pele com pele. Abaixou meu vestido e beijou meus peitinhos desnudos e colocava as mãos dentro da calcinha, dedilhando meu cuzinho e colocando a pontinha lá dentro. Ele parecia um polvo de tantas mãos que percorriam meu corpinho.
Eu gemia toda soltinha, aproveitando do meu dominador, deixando ele se deliciar com meu corpo todo.
Me puxando para longe da porta, ele me empurrou no sofá, sentada, com os peitos de fora, abaixou a bermuda e colocou seu cacete duríssimo bem na minha cara. Nem precisei de qualquer ordem para abrir a boca e colocar tudo para dentro, de uma vez.
Eu chupava e olhava para cima, me babando toda, sentindo minha saliva escorrer pelo queixo e pingar nas coxas de fora.
– Isso, Milinha, mama gostoso, mama!
E eu mamei. Ia e voltava com a cabeça rapidamente, apreciando cada centímetro daquele pau delicioso que invadia minha boquinha, até que, de repente, o portão da garagem começou a abrir e o som estrondoso invadiu a sala, assustando a ambos.
De supetão nos levantamos e corremos para o quarto onde ficamos quietinhos, dando uns beijos e amassos sutis, prestando atenção nos barulhos dos pais de Bruno que passavam pela sala e seguiam para o quarto, passando bem de frente à porta onde estávamos encostados.
– Bruno! – ouvimos a voz de sua mãe chamá-lo – Você está aí?
Ao mesmo tempo ela batia na porta.
Bruno apontou para a cama, para baixo da cama, para ser mais preciso, e eu me escondi pouco antes de ele abrir a porta para atender sua mãe.
Conversaram um pouco antes de ela pedir para ele desligar o videogame para eles assistirem a televisão. Ele saiu do quarto e eu continuei escondida, esperando ele voltar para eu poder ir embora.
Ao voltar, ele me ajudou a sair e mandou eu ficar de 4 na cama. Na hora eu disse que não, que tinha que ir embora pois não queria ser pega transando no quarto dele, escondida daquela maneira, mas ele foi bem persuasivo e me convenceu dizendo que os pais dele raramente iam até seu quarto, que assistiriam todas as novelas e jornais em um volume alto, o que era verdade pois dava para ouvir mesmo com a porta fechada, e que dormiam bem tarde.
– Tá bom, me convenceu. – Falei ainda não tão convencida assim, e fiquei de 4 na cama, como ele pediu.
No entanto, assim que me coloquei na minha posição mais comum, a cama rangeu bem alto e percebemos que não daria certo fazer nada ali.
– Mudança de plano! – Ele falou dando um tapão na minha bunda – Debruça ali na janela.
Sem nem esperar minha resposta, ele já foi botando a camisinha e passando o ky no pau para, em seguida, enfiar um dedo todo lambuzado com o lubrificante no meu cuzinho e ficar girando o dedo lá dentro. Depois ele apontou a rola pro meu cu, me segurou pela cintura com a mão esquerda e foi empurrando devagar, mas sem parar.
Quando ele começou a meter de verdade, eu puxei o vestido até minha boca e o mordi com força para não gemer alto na janela e não chamar atenção.
A cada cravada, minha barriga era pressionada contra o parapeito e ia ficando mais difícil de respirar, além de começar a doer.
Pedi, então, para a gente mudar de posição, mas não tínhamos muitas opções. Ainda bem que ele foi esperto e tirou o colchão da cama e o colocou no chão, deitando com a barriga pra cima e, com o dedo, me chamando para sentar sobre ele. Com a cabeça eu fiz que não, e, com o dedo girando próximo à orelha, perguntei se ele estava maluco por querer aquela posição naquela situação, mas ele nem ligou. Levou o indicador à boca, pedindo silêncio e, num sussurro, mandou:
– Vem!
Olhei para a janela escancarada, para a porta trancada, para o safado no colchão e para seu cacete duro que já tinha me alargado bem o cuzinho. Liguei o foda-se e, como sempre, obedeci.
Besuntei a rola dele com mais um pouco de ky, subi sobre ele, encaixei a rola no meu cuzinho e fui descendo devagar, aproveitando que já estava bem larga da curra na janela, que desci bem fácil, até me ajoelhar sobre o colchão.
Comecei um sobe e desce lento e com toda minha concentração para não gemer alto ou até mesmo gritar. Bruno passava a mão em minhas pernas, cintura, bumbum, beliscava meus mamilos e eu concentrada na rola que entrava e saia do meu cuzinho. No momento que seu polegar encostou em minha bucetinha, eu soltei um:
– Uuuuuuuuhhhhh!!!
Na mesma hora ele tirou o dedo, eu parei de me mover e nos encaramos com cara de assustados, só esperando alguém bater na porta. Ficamos assim por uns minutos até termos certeza de que ninguém nos tinha ouvido. Bruno levou dedo à boca, pedindo silêncio e depois girou a mão, como que dizendo, “Continua”. Mais uma vez eu levantei o vestido para abafar meus sons e recomecei a subir e descer.
Não demorei muito nessa velocidade e logo estava em uma cadência rápida e alucinante, batendo forte meu quadril contra o dele, quase me esquecendo da brincadeira secreta que fazíamos.
Nas poucas vezes que eu abri os olhos, eu via um Bruno concentrado a me fitar com um fascínio que sempre me deixa de pernas bambas. Era como se ele me hipnotizasse.
Sem aviso algum, ele me segurou o quadril, impedindo por completo meu movimento, em seguida me empurrou para cima e eu subi até seu pau sair de meu cuzinho.
– Deita!
Foi sua nova ordem, e eu apenas obedeci, me colocando em minha posição favorita, ou seja, de bruços com o bumbum bem arrebitado. Fui acompanhado meu vizinho com o olhar enquanto ele passava mais um pouco de lubrificante no pau antes de se posicionar atrás de mim, posicionar a rola na minha portinha dos fundos e começar a entrar pela terceira vez naquela noite até estar completamente dentro do meu cuzinho e soltar o peso em minhas costas.
Mal tive tempo de puxar o travesseiro até minha boca quando ele deu ínicio ao seu modo preferido de me comer. Com força e velocidade.
Eram cravadas fortes, sem qualquer preocupação com o barulho ou comigo. Ali, naquele colchão, eu não passava de uma bunda para satisfazê-lo. Ele metia, metia, resfolegava como um cavalo no auge de seu galope enquanto a éguinha seguia gritando alto com a cara abafada pelo travesseiro
Isso é uma das características que mais me deixam fascinada com Bruno. Ele parece perder o controle quando me come. Independente da situação ele entra em um estado de loucura que o mundo parece deixar de existir, tanto para ele quanto para mim que sou sugada para esse mundo que ele vive. Isso sem contar o vigor que ele tem, conseguindo me foder por muito tempo, muito tempo mesmo, no mesmo ritmo, com a mesma intensidade, incansavelmente.
Meus outros vizinhos também tem um momento assim, pouco antes de gozarem, mas o Bruno é diferente. Ele entra nesse frenesi e parece que fica horas nesse estado de total entrega que me faz gozar como poucos conseguem.
No final, ao melhor estilo Bruno-filho-da-puta de ser, ele saca o pau do meu cuzinho, arranca a camiseta e goza por toda minha bunda e costas, apertando firmemente minha bunda com a mão desocupada.
Aproveitando que eu também estou quase catatônica de tanto foder, ele enfia a rola na minha bunda mais uma vez e dá umas últimas cravadas antes de tombar sobre mim.
Demorei um pouco para me recompor e perceber que ele tinha fodido meu cu sem camisinha, por poucos instantes, mas tinha. Fiquei possessa, mas não me esqueci do silêncio que tínhamos que fazer. Dei um tapa em seu braço e, assim que vi a camisinha jogada entre a cama e o colchão, eu a sacudi na frente de seu rosto, para deixar bem claro que não era para ter tirado.
Sua resposta foi a mais inusitada.
Ele me agarrou pelos cabelos, puxou meu rosto contra o seu e me deu um beijo que, se eu estivesse de pé, provavelmente teria caído de tão mole que minhas pernas ficaram.
– Relaxa que eu tô limpo. – ele sussurrou no meu ouvido.
Aceitei aquela verdade e me deitei ao seu lado, quase caindo do colchão, mas abraçadinha a ele, quase como um casal de namorados mais comum do mundo.
Ficamos assim até eu me dar conta de que era tarde. Depois me dar conta de que não tinha como sair do quarto sem ser visto pelos pais dele.
Ao tocar nesse assunto, ele deu uma risada, que eu interpretei como sendo bem sarcástica, pois, para ele não haveria problema algum uma mulher sair de seu quarto àquela hora da noite, sem nem ter sido apresentada. Mas para mim a situação não seria a mesma. Ele, porém percebeu que a situação era complicada e pensou até encontrar uma solução.
Ele abriu a janela, desceu e me ajudou a descer em seguida, aproveitando para dar umas apertadas na minha bunda enquanto o fazíamos. Segui pelo corredor até perto da frente da casa enquanto ele ia até a sala e, disfarçadamente, pegava a chave do portão que protegia aquela entrada. Em seguida ele desceu até a garagem, entrou no carro e ligou o som em um volume bem alto. Aproveitei o barulho para abrir o portão e me esconder atrás de umas plantas mais altas. Não deu um minuto e o pai dele apareceu na janela reclamando e mandando ele desligar aquele barulho. Bruno desligou, reclamando como sempre devia fazer, e abriu o portão que dá acesso à rua. Esperei ele me chamar e consegui fugir sem ser vista. Dei uma olhada rápida para ver se havia alguém na rua que pudesse me reconhecer, mas estava completamente deserta.
Pisei na calçada para ir finalmente embora, mas ele me segurou pelo punho, me puxou e me deu mais um beijo, além de uma mãozada na bunda que levantou meu vestidinho. Não bastasse isso, ele ainda disse baixinho, ao pé do meu ouvido:
– Você tem o rabo mais gostoso do mundo, Mila!
Minha buceta já estava molhadinha outra vez, mas o relógio me obrigou a empurrá-lo, soltar um:
– Safado!
E, com passadas apressadas voltar para casa para um belo banho, um jantar e uma cama macia para relembrar esse momento antes de adormecer.
E para quem quiser conversar, milasuavizinha@gmail.com