A primeira vez com os consolos – Parte III - Viciei em tomar no cu

Um conto erótico de Giovana CDzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 664 palavras
Data: 03/01/2024 19:11:21

Gente este conto é uma sequência dos meus outros (ler partes I e II) e que comprei alguns dos brinquedos que mais gostei na vida, o pior é saber como uma coisa é gostosa, e daí em vários momentos dar vontade de fazer de novo – nesse caso um anal. Recomendo que quem não queira se viciar nem comece.

Estava em um dia de trabalho (de casa) entediante e me bateu aquele tesão, a lembrança de outro dia em que provei meus novos brinquedos e passados alguns dias bateu novamente, eu havia usado algumas vezes o plug e o meu consolo menor, mas nesse dia a vontade daquela sensação deliciosa, aquilo que faz o corpo pedir, era imensa.

Passei a mão no meu cuzinho e piscou na hora, com vontade própria. Era meu preto que eu queria. A vontade de dar o cu para aquele consolo enorme, parece até que o corpo serve de prazer ao objeto.

Quis me sentir linda, então vesti uma calcinha fio dental preta, minhas meias 7/8, salto alto e peguei meu kit lubrificante e meu brinquedão. Pronta para resolver essa necessidade e encarar o desafio de levar aquilo tudo no meu rabo. Espalhei bem o gel naquela delicia e o resto passei na bunda, enfiando um, depois dois dedos para acostumar. Estava realmente muito macio, talvez pelo uso do plug nesses dias anteriores que havia trabalhado umas horas plugada.

Voltando ao meu momento com o meu brinquedo preferido, eu dançava um pouco, rebolava e fiquei mais excitada e provocada por aquela coisa linda de pé, coloquei ele no chão com um espelho de frente e me sentando em direção a ele me apoiei de costas com os cotovelos no sofá. Descendo devagar até sentir aquele contato, mesmo com calcinha ela era tão fininha que só servia mesmo pra dar mais tesão, era um fiozinho passando pelo botão apertado que pulsava de vontade, roçando a ponta daquele monumento onde era o centro do meu prazer e eu rebolando devagar curtindo aquilo tudo.

Aquela cabeça enorme nem interferia no fiozinho minúsculo que era a calcinha mas que em nada protegia aquela entradinha de ser invadida, esfregava a pica dura na carne macia que cedia querendo ter a resistência das pregas vencida pela cabeça que entrava devagar e decidida com o vai-e-vem até um leve alivio, a cabeçona estava toda dentro.

Sentir o meu buraco sendo aberto enquanto ele instintivamente aperta em vão aquela massa roliça que invade em um entra e sai na carne macia, que com lubrificada por um gel milagroso.

Estava gostoso e fácil de rebolar o que fazia entrar mais e voltar, sentava cada vez forte e a minha fenda levava mais a fundo, sozinha em casa, o barulho do salto batendo no chão e o entra e sai com aquele som gostoso molhado “sluft, sluft” depois de algumas vezes eu já estava acostumando a ser preenchida.

Via pelo espelho aquele monstro negro sumindo na minha bunda branquinha e isso instigava a ficar cada vez mais puta caprichando no anal. Eu não imaginaria nunca que o mais difícil não era aguentar aqueles 23cm no cu mas sim segurar para não gozar sendo empalada, o meu piu-piu estava duro, melando a calcinha e perdi a noção do tempo mas senti que já era hora de gozar.

Levantei para mudar de posição, agora fiquei de 4 cavalguei com vontade sem me segurar, foi o bastante para atingir o ápice, enquanto eu gozava melando toda a calcinha o meu buraquinho piscava naquela tora enorme o que não fazia nada, só sentia a contração que não resultava em diminuir de tamanho já que tinha um tarugo enorme que não cedia em nada. Tirei e olhei no espelho, era um buraco rosa melado, escorreu um pouco do gel que parecia que tinha gozado dentro de mim.

Tinha sido a melhor gozada de todas, não à toa. Com o que havia se tornado meu resolvedor de tesão anal e eu aguentando sem reclamar.

Bjss

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Comentários

Foto de perfil de Solepa

Sendo repetitivo: Tão bom quanto os anteriores.

E com essa narração... uiuiui... até deu vontade, mas só sexta poderei dar aquela metida.

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