“Puta merda, Maya como isso foi gostoso”
Tony estava radiante de satisfação, surpreso como sua noite tinha se passado. Ele também não estava interessado em acabar ainda, levantando-se para puxar Maya para cima do sofá. Com o pau devidamente esvaziado e apenas a meio-mastro ela permitiu, apertando os seios dela contra seus peitos, eles se beijaram lentamente por um longo tempo. Eu fiz uma careta ao pensar sobre beijar a boca de Maya com minha própria porra em seus lábios, Maya sempre foi graciosa o suficiente para não me obrigar a fazer isso.
Tony levantou sua saia novamente, esfregando a bunda enquanto ela estava deitada sobre ele. Pude ver claramente quando seus dedos começaram a se aproximar dos lábios rosados e cheios da buceta dela indicando como ela estava excitada. Maya não o impediu, na verdade ela estava se metendo nisso a cada passo. Ela estava molhada e som dos dedos dele eram audíveis enquanto manipulava a boceta da minha mulher. Eu queria um pouco disso para min. Era hora de intervir, eles já tinham tido uma sessão longa e suficiente.
Grunhi e gemi me virando no meu sofá, causando um movimento caótico do casal do outro lado da sala. Dei um tempo para que ela conseguisse vestir a blusa de volta e se recompor, mas a verdade é que ela foi rápido demais e nem precisava. Tony, porém, tinha muitos botões para abotoar na camisa e ele correu para a cozinha para terminar.
Quando voltou, ele tinha um copo de vodca na mão.
“Me desculpe Felipe, resolvo me servir, você adormeceu um pouco aí”
Ambos estavam tão desgrenhados e confusos que chegava a ser engraçado, mas eu estava apenas me acordando e mantive a farsa, não precisava notar isso.
“Desculpe cara. Desculpe. Acho que eu estava muito cansado. Deixe-me chamar um táxi para você”
“Felipe, eu prometi a ele uma cama, lembra-se. Só por essa noite.
“Certo, tudo bem. Me perdoe”. Fiz uma careta para ela. “Deixe-me lhe mostrar o quarto.
Levei-o para o quarto que era o mais distante do nosso dos dois que a casa tinha. Deixei-o lá e saí o mais rápido que pude, mas educadamente. Então levei minha esposa para nosso quarto e dei a ela a mesma medida da última vez. Não importava que eu tivesse levado Tony para o quarto mais distante, ele teria ouvido tudo, passo a passo. Eu podia sentir o cheiro dele nela, ainda podia sentir o seu toque no seu corpo; tivemos um sexo incrível e ensurdecedor.
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Na manhã seguinte, esquecemos que tínhamos um convidado no quarto de hóspede. Maya estava bocejando na cozinha vestindo apenas calcinha e fazendo café quando Tony apareceu de repente. O estranho é que ele esqueceu de ficar com vergonha por Maya estar quase nua. Todos nós sabíamos o que Maya e Tony tinham feitos e ele tinha feito mais que apenas olhar para os seios nus dela, Mas Tony não sabia que todos sabíamos disso, e isso não devia ser assim, certo?
“Tony, peço desculpa por Maya”, me apressei em dizer. “Nós esquecemos completamente que tínhamos visita, sábado é um dia incomum e costumamos ficar em casa mais a vontade. Espero que você não esteja ofendido, não queríamos... desculpe. Maya é melhor você ir pegar...”
“Ei, ei”, disse ele erguendo as mãos, “eu sou um convidado aqui, por favor, não se troque por min. Sinto muito por incomodar. Apenas vou pegar minhas coisas e chamar um táxi.”
“Tome café antes, por favor” Maya disse.
Então, por quarenta e cinco minutos, nosso novo amigo Tony, esteve tentando dar uma olhada na minha Maya de topless, sem parecer óbvio. Eu não os deixaria sozinhos, não confiava que ele não tentaria se reconectar com ela fisicamente.
Depois que ele saiu, nos sentamos novamente para conversar sobre isso.
“Você não deveria ter feito ele passar a noite aqui”, eu disse.
“Eu sei. Eu só estava tentando ser educada... bobo. Me desculpe.”
“Passou do limite novamente”, acrescentei. “Mas o mais importante: você está bem”
“Eu realmente não me lembro de tudo isso. Mas você pode sempre parar as coisas antes que passem dos limites”
“Não se lembra de tudo realmente?” Eu perguntei preocupado.
“Quando ele desabotoou as calças. Isso foi um pouco assustador.
“Eu ia parar nesse momento, mas então você desceu de perto dele, pensei que você estava indo para um lugar mais seguro”
“Não. De jeito nenhum, eu desci do sofá para que você pudesse ver. Fiquei preocupada que você não visse que o pau deles estava fora das calças. Pensei que quando você visse o que ele estava fazendo, você iria para com isso então.”
“Oh! Bem. Não me pareceu que você tivesse algum problema com isso.”
“Isso está ficando um pouco demais”, Maya suspirou.
“Ei, foi você que decidiu beber a porra do cara daquele lenço. Ninguém pediu para você fazer isso.
“Droga! Cheirava bem, eu só queria experimentar...”
Nós conversamos sobre isso. Eu disse a ela como foi difícil vê-la ser beijada e apalpada daquele jeito, embora houvesse prazer em tudo. Maya entendeu, mas pediu um tempo. Tínhamos feito isso duas vezes, ela queria recuperar o equilíbrio antes de pensar em uma próxima vez, ela estava meio amedrontada por ter se sentido tão intima de um cara que ela nem conhecia.
Era justo. Mas ela me deixou trazer a lembrança disso todas as vezes que transamos, ela me deixou e entendeu que eu ficasse excitado com a lembrança o que era legal da parte dela.
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Nossa terceira vez foi muito mais tarde, quase quatro meses depois de Tony. Dessa vez não foi planejado, na verdade foi completamente impulsivo. Um velho amigo da faculdade me ligou para dizer que estava de volta à cidade para o funeral de seu pai. Ele esteve doente por um tempo. A mãe e o pai estavam separados há anos, então ele ficaria em um hotel. Claro que eu insisti para que ele ficasse em nossa casa.
Fazia muito tempo que eu não o via, seu nome era Paulo e ele nunca conheceu Maya, ele deixou a cidade bem antes de estarmos juntos. E claro, qual a primeira coisa que ele diria a nos ver juntos e bem na frente da minha esposa?
“Como uma garota como Maya acabou como um cara como você?” Eu não me importei, estava acostumado a isso.
“Você acha que eu deveria ter esperado por você” Essa é minha Maya.
“Não poderia ser pior” disse Paulo.
De modo geral, nós três nos demos muito bem. Ele ficou por apenas quatro noites, e Maya flertou na medida certa com ele, o suficiente para deixá-lo com ciúmes de min.
Fomos juntos ao funeral, mas com tão pouca gente havia sobrado muita bebida, cada um de nós carregamos quatro garrafas de vinhos debaixo do braço ao deixar o centro funerário, e em cassa tivemos a nossa cerimônia privada, o vinho melhorou consideravelmente o clima.
Por volta das 22 hs, eu estava na cozinha com Maya e quando me virei para olha para ela, como se adivinhasse meu olhar ela simplesmente disse:
“Você quer tentar?
“Sim, eu quero”
Simplesmente ambos queríamos.
Maya escolheu o filme dessa vez. Sentei-me em meu sofá preferido e depois de um tempo, e reclamar que o filme estava chato, prontamente “adormeci”. Maya seguiu sua rotina de demostrar que eu estava realmente apagado, depois de buscar mais vinho para os dois.
Demorou muito para aquecer. Maya não poderia dar os primeiros passos, e claro, ele era um amigo, ele não ousava se meter em encrencas. Foi preciso um assunto sobre roupas de dormir para deixar Paulo com vontade de alguma travessura.
“O que você veste normalmente para dormir?” Maya perguntou com naturalidade.
“Depende de onde estou”
“Bem, vamos supor que você esteja aqui”, ela riu.
“Você quer ver?” Paulo sugeriu.
“Ei, eu só estou perguntando.
“Eu não me importo, posso te mostrar, se quiser.
Houve silêncio por um tempo.
“E você, o que veste? Paulo perguntou quebrando o silêncio.
“Algo”
“Sim, mas o que?”
“Algo”
“Mostre-me”, ele disse a ela
“Oh, eu não poderia fazer isso”, disse Maya.
“Por que não?”
“Felipe não ficaria feliz”
“Ele não conseguiria ver nada se estiver dormindo”, Paulo encolheu os ombros. “Vamos nos trocar para dormir. Não há mal nisso, certo. Apenas nos trocar. Nada demais”.
“Hmmm, eu não sei. Isso parece muito.
“Vamos ele disse se levantando-se. Ele se aproximou para oferecer a mão.
“Você primeiro”, disse Maya. “Eu fico aqui até você terminar, então será minha vez,
Paulo olhou para Maya e depois para min. Não tinha certeza do que aconteceria, mas qual era sua alternativa? Se ele quisesse algo, Maya acabara de estabelecer as regras. Cautelosamente ele saiu e subiu para o quarto de hóspedes.
Maya se aproximou e aproveitou para me beijar, mas não conversamos, temíamos que ele nos ouvisse. Eu sorri para ela e ela balançou a cabeça para min, sorrindo de volta. Ela voltou para seu lugar antes que ele voltasse.
“É isso?” Maya brincou com ele. “Boxers e camiseta. Isso está limpo ou era algo que você já estava usando?
“Limpíssimas”
“Venha, então. Deixe-me cheirar”, ela disse chamando-o. Maya se ajoelhou no sofá e cheirou seu pescoço e peito. Depois se inclinou sobre sua barriga e abdômen, aprovando. Finalmente ela acariciou seu pau por cima da boxer.
“Muito bom”, ela sorriu e se sentou de volta em seu lugar de antes. Paulo ficou de pé, com seu pau duro tentando rasgar a boxer. Maya apontou para o lugar dele na outra ponta do sofá. “Vá, sente-se”
Relutantemente ele sentou-se onde ela mandava.
“Sua vez”, ele ofegou, se recuperando dos arrepios na espinha.
“Não tenho certeza se deveria.”
Paulo franziu a testa para ela.
“É um pouco... não acho que Felipe aprovaria, você é amigo dele
“Ele está dormindo. E você disse. Você disse que se eu me trocasse primeiro, você faria o mesmo em seguida.
Maya suspirou. Ela se levantou e veio verificar se eu estava “dormindo”. Eu dei uma piscada maliciosa para ela.
“Você tem que ficar aí. Bem aí. Não se mova” ela disse para Paulo
“Tudo bem, tudo bem”
Quando Maya saiu da sala, ele veio e meu uma suave sacudida. Fiz minha melhor expressão de bebo desmaiado.
“Você nunca conseguiu aguentar uma bebedeira cara”, ele disse cruelmente. Isso não era justo eu nunca fui tão ruim, mesmo naquela época. Paulo abriu mais um vinho e voltou a encher a taça dele e a de Maya.
“Você está sentado no seu lugar?” Maya sussurrou escondida em uma esquina.
“Espere” ele sussurrou de volta, sentando-se em seu lugar designado. “Tudo bem. Estou sentado”.
Maya enfiou a cabeça na esquina para verificar.
“Você tem que ficar aí”, ela o avisou.
“Eu vou ficar.”
Maya saiu do esconderijo e entrou na sala.
“Puta merda! Eu pensei isso, mas Paulo realmente disse.
“Puta merda! Puta merda! Puta merda!
“É o que eu visto para dormir, Maya deu de ombros.
Era verdade, mas eu realmente não achava que ela faria isso. Ela estava com a camiseta rosa de sempre, a mais larga e curta, e nada mais. Fiquei tão chocado quanto ele. Ela ficou lá com a barriga nua e todo o resto a mostra.
Ele se moveu para ir para peto dela. Maya estendeu a mão. “Fique no seu lugar. Só olhando”
Ele obedeceu.
“Você se importa se eu usar o mesmo que você para dormir?”
Maya olhou para min. Ele deve ter pensado que ela continuava me verificando para ter certeza se eu dormia, mas acho que ela estava procurando um sinal de desaprovação. Eu não me mexi.
“Ok, como você quiser
Maya se sentou no sofá, de frente para ele, enquanto ele tirava a cueca.
“Uau! Você é bem grandinho” Maya disse. Ele era longo, bem mais que eu, e estava bem excitado.
Ele se virou para ela, mas ainda estava distante.
“Você a mantem ela assim, depilada?
“Sim”
“Zero, sem nada?
“Absolutamente nada” Você não gosta?
“Não, por favor, gosto muito, apenas nunca tinha visto uma de verdade, assim. Você sabe, apenas em vídeos. Puta que pariu Felipe. Quem diria... Uau!
Ele mal podia se controlar, e àquela altura, devo dizer, nem eu.
Maya sorriu e apenas abriu mais as pernas para ele apreciar mais.
“Oh merda! Ele disse balançando a cabeça; Ele pegou a taça com vinho e bebeu tudo em só gole.
“Vou pegar mais para você, Maya riu, levantando-se e pegando a taça dele. Quando ela passou por nós e entrou na cozinha apenas com aquela camiseta, ela foi incrivelmente sexual. Paulo a segui, como não poderia? Eu já tinha esquecido completamente os detalhes de nossas regras, eu estava encantado com o show. Paulo estava atrás dela, bem perto. Seu pau empurrou contra sua bunda e a parte inferior das costas, suas mãos se moveram para a barriga nua da minha esposa.
“Você sempre fica duro assim ou é tudo em minha homenagem?” ela se virou para perguntar.
“Você está molhada” Maya dobrou ligeiramente os joelhos e gemeu quando os dedos dele desceram explorando os lábios da sua boceta.
“Nunca senti uma boceta japonesa, ele rosnou, deslizando o dedo médio nela e mexendo-o.
Depois de um minuto ou mais com ele explorando a boceta de Maya e ela reagindo a isso ofegante de prazer, ei comecei a ficar um pouco nervoso. Maya, como se percebesse isso, livrou-se de sua mão entre as pernas dela.
“Comporte-se”, ela disse educadamente. E na verdade sou mais brasileira que japonesa.
“Tudo bem”, ele sorriu, erguendo os braços em sinal de rendição. Os dedos de uma das mãos brilhavam à luz da cozinha.
“Vamos”, Maya o puxou de volta para o sofá.
“Não, não, vamos por aqui” disse ele apontando para cima em direção aos quartos.
“Você pode ir por ai se quiser, ela sorriu, voltando para a sala de TV. Paulo suspirou e seguiu sua bunda nua. Ele a pegou antes que ela se sentasse, girando-a pare ele e segurando-a. Na minha frente Maya parecia se sentir mais segura. Ela o deixou se inclinar e beijá-la, e ela ficou na ponta dos pés para ajudá-lo. Ela segurou as costas dela como se fosse uma namorada, ele segurou a bunda dela como como se ela fosse uma amante. Seu pau estava duro entre eles queimando de tesão. Maya o alcançou e começou a puxá-lo com a mão.
Eu não sabia o que fazer. Fiquei dividido e excitado. Quando Paulo empurrou os ombros dela para baixo, insinuando que queria que ela o chupasse, engoli a seco. Quando vi minha esposa, sem hesitação, envolver a cabeça do pau dele com a boca e começar a balançar a cabeça em movimentos de ir e vir, explodi. Um gemido escapou da minha garganta, mas aqueles dois não perceberam, Paulo estava lutando a sua própria batalha tentando manter sua porra nas bolas.
“Merda mulher, como tratar um pau”, ele ofegou para ela, “Quantos desse você já teve aí?”
“Huh? Maya disse com a boca cheia
“Quantos paus você já chupou?” Você sabe realmente o que está fazendo.
“É você que está dizendo isso”, ele riu enquanto lambia a cabeça do pau dele.
“Sim, mas quanto desses você já teve assim.
“Isso é algo que nem mesmo Felipe sabe.
“Le está bem ali, mas decididamente não vai lhe ouvir, então, quantos paus você já chupou?
Maya olhou para ele, dessa vez com suas bolas na boca, ela não respondeu.
“Vamos”, Paulo disse entre seus gemidos. “Mais de cinco?”
Maya parou e segurou o pau dele na horizontal, antes de colocar de volta na boca ela disse:
“Cinco não são muitos”
“Mais de dez”?
Maya estava de boca cheia e não respondeu, mas sinalizou que mais
“Mais de vinte?”
E ela apenas encolheu os ombros, eu fiquei em dúvida se aquilo era um sim.
“Não admira que você saiba chupar um pau tão bem. A prática leva a perfeição, para ficar com um clichê.”
Maya sorriu para ele, mas talvez estivesse pensando que eu ficaria chateado em saber que ela fez sexo com tantos caras antes de min, eu e ela nunca tínhamos falado sobre isso, nunca foi importante para in saber disso. Ela não precisava ter ficado preocupada, todo meu corpo tremia debaixo do cobertor enquanto minha porra encharcava minha roupa de baixo. Não vi apenas estrelas, eu vi a porra da matéria negra girando entre elas.
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Quando abri os olhos, já era dia. Foi um daqueles momentos para se dizer. “aonde diabos eu estou”. Eu tinha adormecido em um sofá. Era o meu sofá, o que era bom. Mas porque eu estava aqui? O que aconteceu ontem a noite? Bebidas, sim. Maya. Meu amigo Paulo. Foi um sonho que nós...
“Merda. Maya!
Girei no sofá. Ninguém. Eu escutei com atenção. Nada. Pela janela da sala eu vi o sol forte e alto. Olhei para o relógio da cozinha, vi que passava um pouco do meio-dia
“Merda.”
Joguei fora o cobertor e corri pelas escadas e pelo corredor até nosso quarto.
“Merda.”
Nada, ninguém. A cama estava limpa e arrumada. Corri pelos dois banheiros e até olhei na garagem para ver se o carro estava lá. Só restava um lugar para se procurar.
“Ah, não...” eu disse em voz alta andado pelo corredor até o quarto de hóspedes.
Maya estava lá. Apenas Maya. Ela estava dormindo na cama.
“Merda.”
Maya estava nua.
“Oh Deus, o que fizemos?”
Paulo e todas as suas coisas não estavam mais no quarto, ele havia ido embora? Inclinei-me e beijei a bochecha de Maya. Eu estava tremendo.
“Oh merda, Maya, acorde, acorde.
Quando seus olhos se abriram e viram que era eu, ela estendeu a mão e passou os braços em volta do meu pescoço como uma criança que havia sido abandonada.
“Felipe, Felipe. Você... ela tentou começar a explicar e então parou, sem saber como começar.
“Está tudo bem. Você vai ficar bem, só preciso te levar para nosso quarto.”
Ajudei Maya a sair da cama. Ela conseguiu ficar de pé, mas reclamou que doía ao tentar andar. Ela agarrou o monte da sua boceta e segurou apertando. Eu fiquei preocupado e ela notou.
“Está tudo bem”, ela disse. “Está apenas... dolorida.”
Uma vez no quarto, deitei-a na cama e ajoelhei-me ao lado dela abraçando-a.
“Você adormeceu. Você adormeceu de verdade” disse ela clara e honestamente abalada
“Me desculpe, eu não... quero dizer... eu não sei o que aconteceu, eu só...
“Você adormeceu de verdade, Maya repetiu chorosa.
“Eu sinto muito.” Eu não sabia o que mais dizer.
Não falamos sobre isso imediatamente, era muito cru. Tomamos banho juntos para nos lavar não apenas fisicamente, mas emocionalmente também; quando nos abraçamos foi para nos confortar um ao outro e não por sexo. Depois nos vestimos, o que era algo raro para nós em um fim de semana em casa. Dormimos mais um pouco, nos revezamos preparando nossas refeições, que eram mais lanches, na verdade. Arrumamos a sala e a cozinha. Maya assistiu TV desamparada no sofá enquanto eu jogava a boxer e a camiseta de Paulo no lixo. Trocamos em silêncio as roupas de cama do quarto de visita, fediam a sexo.
Suspirei ao perceber que mesmo naquela circunstância aquele odor que claramente também era de Maya, me deixava de pau duro. Sei que Maya percebeu, mas se absteve de fazer qualquer comentário sobre o que via.
Só quando pedimos comida de verdade e abrimos outro vinho que sobrará do funeral, já no começo da noite é que tocamos no assunto.
Maya não estava particularmente chateada comigo, ela estava igualmente decepcionada consigo mesma.
“Isso não foi culpa sua”, tentei assegurar. “Não foi culpa sua”.
“Eu não sabia que você tinha adormecido de verdade.”
“Eu sinto muito.”
“Quando percebi que você estava realmente dormindo, tentei gritar mais alto, fazer muito barulho, uma parte deles era prazer, mas a outra era um pedido de socorro a você, mas você simplesmente ficou lá, deitado.”
Não havia nada que eu pudesse dizer, foi um plano que deu errado.
“Achei que quando ele me fizesse o chupar você iria me impedir com certeza, mas pude ouvir você gemer, percebi que você havia gostado. Achei que ele te ouviria, ele estava muito nervoso apesar da excitação, talvez temesse ser pego por você. Mas eu estava apenas preocupada com o quão longe você queria que eu fosse.
Ele me perguntou quantos caras eu tinha trepado na vida, eu disse e fiquei surpresa que nem isso te fez reagir. Você ouviu isso?
“Ouvi o que?
“Paulo me perguntando quantos cara eu tinha chupado antes?
“Talvez. Eu não sei. Talvez” Falei evasivamente. Eu não queria abrir esse tópico naquele momento.
Maya continuou.
“Um certo momento, enquanto eu ainda o chupava, Paulo tirou minha camiseta e fez o mesmo com a dele. Eu tentei fazê-lo gozar mais rápido, para fazer aquilo acabar, mas ele resistiu e conseguiu se manter no clima. Quando nos levantamos nos beijando, eu estava preocupada se talvez eu e você não estivéssemos indo longe demais com aquilo. Ele passou os vinte minutos seguinte fazendo tudo que podia, eu sabia que o objetivo dele era me foder completamente, e tudo que eu pensava era impedir de que ele me arrastasse para o quarto.
Ele me jogou deitada no sofá, abriu minhas pernas e começou a chupar minha boceta. Ele estava encantado com minha ela totalmente depilada e claramente era algo que ele queria fazer antes de me foder.
Depois de um tempo ele se moveu para cima de min e colocou o pau nela entrando um pouco. Eu consegui afastá-lo pedindo para ficar por cima, eu queria apenas manter a coisa sobre meu controle. Eu fiz isso com a bunda virada em sua direção, eu queria que você visse o que estávamos fazendo, e eu queria ter certeza se era isso que queria. Na ausência de qualquer protesto seu, eu deixei que o pau dele entrasse profundamente em min. Não posso negar que apesar da preocupação com você, aquela vara era insanamente grande, perfurou facilmente meu útero e foi muito agradável de penetrada daquela maneira. O tempo todo eu esperei por um bocejo seu para que tudo acabasse, eu continuava achando que estávamos quebrando muitas barreiras. Não achei que eu chegaria a tanto.
Ele era tão grande e duro. Ele tinha controle total. Eu tente fazê-lo gozar rapidamente, mas tudo que eu fiz foi convencê-lo que eu estava gostando. Ele me fez sentar nele, como você faz, e eu resolvi pensar que era você apenas para me proteger emocionalmente.”
“Querida, eu juro, eu não fazia ideia...” Eu interrompi
“Demorou tanto. Oh...” Maya colocou as mãos no rosto.
Por um tempo houve silêncio. Fiquei dividido entre a culpa e a excitação. Eu não podia acreditar que eles foram até o fim. Mas eu também estava frustrado por ter perdido isso.
Maya continuou.
“Trocamos alguma vezes de posição. Ele gostava de me beijar, ele disse, principalmente quando estava sobre min. Eu chupei o pau dele outras vezes apenas para sentir meu gosto nele. Quando ele me moveu para meter em min por trás, comecei a acreditar que você estava dormindo e podia ser que fosse há mais tempo do que podia calcular. Eu tentei fazer ainda mais barulho para lhe acordar, mas acho que ele pensava que eu estava gostando ainda mais do que parecia e começou a me foder mais forte ainda. Pelo menos toda aquela ação o fez gozar.
“Em você? Eu perguntei tremendo.
“Sim.”
“Puta merda! Eu disse agarrando meu pau debaixo da mesa. “Paulo tinha gozado nela. Ah merda.”
“Sinto muito”, ela disse e eu sabia que ela estava falando sério. “Eu não pedi por isso.”
“Não foi culpa sua”, eu disse.
Dei a volta na mesa e puxei uma cadeira ao dela. Eu não pude resistir. Levante a blusa dela e a tirei. Agarrei seus seios, beijando seu pescoço.
CONTINUA