Ele deu a volta na mesa onde eu estava firmemente amarrada em posição de frango assado, pernas para o alto, abertas, totalmente exposta e vulnerável. Acompanhei com os olhos e tentei me mexer apenas para confirmar o quão firme eu estava presa.
Sou Yumi, uma japonesa fã de sadomasoquismo e essa foi minha iniciação, que venho contando em vários episódios anteriores. Ele era Roger, namorado da minha tia, e era meu dono. Minha tia era minha companheira de masmorra e agonizava de prazer, pendurada pelos braços a poucos metros de onde eu estava.
Ela tinha um vibrador massageando sua xoxota, preso por um cinto, a fazendo gritar, estremecer; e ela não podia deixar escorregar do ânus um plug anal, pesado e pequeno, apesar de estar com a pernas forçadamente abertas por uma haste presa aos seus dois tornozelos. Ela esperneava e se contorcia e nessa hora tive o insight do porquê o Roger a tinha pendurado de braços abertos. Na certa era para impedir que ela ficasse girando, como eu fiquei quando esperneava pendurada lá, e perdesse a visão de sua sobrinha sendo empalada pelo rabo. Ele deu a volta em mim e, sem cerimônia, apontou o cacete para meu cuzinho virgem e fechadinho. Tive um prazer enorme quando senti a ponta quente do pau alisando minha pele e fechei os olhos curtindo o momento. Mas quando ele começou a forçar para entrar todo o glamour desapareceu. Abri os olhos em pânico. Eu estava sendo rasgada!! Meu rego tinha sido todo lubrificado e assim que ele forçou, a cabeça abriu o meu cu e tentava entrar. E aquilo doeu como se estivesse sendo rasgada!
Gritei! gritei um grito agudo e forte e pedi pra parar. Mas a mordaça que eu usava impedia de articular qualquer palavra. Além disso, ele já tinha avisado que a partir daquele ponto não tinha volta e meus pedidos de interrupção seriam ignorados. Ele continuou empurrando, e quando empurrava entrava, porque meu corpo estava totalmente imobilizado e meu cu totalmente lubrificado. Não tinha como eu me afastar, ou fugir e nenhuma força que eu fizesse conteria a lubrificação que tinha sido feita. O tanto que ele avançava era o tanto que entrava. Gritei de novo, em pânico, contemplei seu rosto sádico, e olhei em súplica para ele, mas não vi qualquer sinal de piedade. Ia entrando, entrando e parecia que estava me rasgando.
Eu chorava e sentia as lágrimas escorrendo dos meus olhos, baba escorrendo pela minha boca por causa daquela maldita mordaça de bolinha. Olhei para minha tia implorando com os olhos para ela intervir por mim, mas ela tinha seus próprios problemas tentando manter o cu fechado e segurar o plug que ele tinha ordenado a ela não deixar cair, enquanto todo seu corpo convulsionava de prazer pela vibração constante do brinquedinho em sua xoxota.
Gritei de novo com toda minha força e forcei os pulsos com violência tentando escapar... mas eles não se mexeram nem um milímetro. Minha tia tinha me amarrado muito bem. Mexi a cabeça de um lado para o outro em sinal de negação, mas ele continuava entrando bem devagar e curtindo cada centímetro do meu cu agasalhando seu pau. Era isso que eu era ali. Um agasalho de pau. Um invólucro quente para manter um pau duro e satisfeito e nessa hora senti que ele parou de entrar. Começou a voltar e deu esperança de que aquilo ia acabar. Mas o voltar era tão doloroso quanto a entrada e chorei de novo enquanto gritava. Mal sabia eu que meu choro agudo e meus gritinhos finos aumentavam ainda mais o prazer dele e o incentivava continuar minha agonia. Quando a cabeça estava quase saindo e achei que meu suplício acabaria, ele começou entrar de novo, pra meu desespero. Eu mexia a cabeça em sinal de negação para que ele não fizesse aquilo, gritava com toda força que eu tinha, mas o movimento era inexorável.
Fui aceitando meu destino e sentindo aquilo entrar e sair e cada vez que entrava parecia que ia mais fundo. Eu ainda gritava descontrolada, mas evitava tentar me mexer numa tentativa de reduzir o estrago que eu sentia estar sendo feito. Ele não parava. Os gritos de minha tia chegavam até mim e eu sabia que éramos colegas de infortúnios. Vítimas de escolha própria para sofrer sob as ordens de um homem. Ele metia mais e mais fundo, às vezes acelerando.
A sensação de estar sendo rasgada foi substituída pela sensação de ter sido rasgada e eu sentia agora como se meu reto estivesse estufado com algo muito, muito grosso, empurrando sei lá o que lá dentro e depois puxando de volta.
Fui aceitando meu destino. Eu era um objeto a ser usado para satisfação dele. Fazer o que ele queria, ser o que ele queria. E a sensação de desespero foi substituída por uma sensação de satisfação por estar sendo objeto de prazer para aquele homem. Eu não sentia prazer, quero deixar bem claro. Meu cu doía como se tivesse sido cortado. Sentia a rola grossa remexendo meu intestino e vi, pela primeira vez, o mestre erguendo o queixo para teto, enquanto bombava incansável no meu rabo, curtindo o prazer que eu lhe proporcionava. Nessa altura ele mexia somente os quadris, batendo e voltando de forma frenética e era bonito ver o movimento de seu corpo, buscando satisfação no meu.
Me deu um certo orgulho de estar fazendo ele ter tanto prazer.
Me lembrei das câmeras e procurei as telas. A visão daquele pau extremamente grosso entrando e saindo do meu cuzinho era bonita. Eu estava completamente alargada e via o cu totalmente ajustado ao pau, engolindo quase toda a extensão quando ele empurrava. Havia beleza naquilo. Meu corpo era bonito, minha bundinha era perfeita e ajustada nele. Olhei o outro monitor que focava meu rosto e vi a imagem do sofrimento, todo molhado em lágrimas, com uma mordaça ridícula me fazendo babar... A mordaça era particularmente humilhante.
E pela primeira vez desde que começou a penetração eu senti prazer. Não era no rabo, que ardia e ardia muito, era na alma, na satisfação de servir. Quis que ele metesse mais forte pra doer tanto quanto no começo e teria falado isso se não estivesse amordaçada. Não sei se ele leu meus pensamentos, mas começou à meter mais forte, mais fundo e mais rápido, me fazendo gritar e dessa vez o grito era misto por dor e por satisfação.
Não contente com a dor que causava no meu rabo, ele segurou meu seio com uma mão e deu um tapa forte que me fez gritar diferente. Ele continuava metendo e vi que meu cu não oferecia mais a mesma resistência quando ele puxava pois quase não formava mais aquele bico acompanhando a saída da rola. Me ocorreu que eu já estava arrombada, que talvez nunca mais voltasse a ser apertadinho, que fosse ficar sujando minhas calcinhas a partir desse dia, mas esse pensamento foi esquecido por um outro tapa forte nos meus seios, me fazendo gritar e mudando o foco dos meus pensamentos. Sentia minha bucetinha babando muito, se molhando completamente.
-Me fode! Me arromba! Me arregaça! - eu gritei, mas tenho certeza que nenhuma dessas palavras pôde ser interpretada, porque a mordaça ocupando minha boca transformava qualquer coisa que eu falasse em grunhidos primitivos.
Olhei pra minha tia pendurada com seus braços abertos, remexendo sua cintura enquanto um vibrador a atormanetava de prazer e vi que o plug anal estava no chão. Ela não tinha conseguido segurar. Que criaturas miseráveis nós éramos! Tão lindas que poderíamos ter qualquer homem, palavras que ela tinha me dito um dia, mas que, no entanto, nos realizávamos sendo objeto de um homem que poderia fazer conosco o que quisesse.
Ouvi o Roger gemendo muito grosso e puxando meu corpo de encontro ao dele. E contemplei a beleza de ver um homem gozar com intensidade, em mim, por minha causa. Me senti realizada enquanto ele despejava dentro de mim sua porra quente e cremosa, como tantas vezes tinha visto fazer dentro da minha tia. Ele foi diminuindo o ritmo e quando parou tirou seu pau de dentro de mim e se afastou deixando que câmera registrasse o buraco enorme que meu cu tinha virado. Ele ficou contemplando enquanto o cu se fechava lentamente e voltava a ficar como era no começo. Deu um tapa na minha bunda, me causando um calafrio de prazer. Caminhou cambaleante até onde estava minha tia e desligou o vibrador que estremecia a buceta dela. Depois girou a manivela na parede fazendo a descer. Soltou seus pulsos e a abraçou, massageando os locais apertados pela algema. Depois afastou e bateu na cara dela, que gemeu intensamente ao ser agredida. Finalmente a beijou de um jeito amoroso e deu um tapa carinhoso em seu traseiro. Trouxe-a pelo braço até perto de mim e a fez ajoelhar. Ela começou a beijar minha buceta e lamber meu cuzinho, que já tinha se fechado completamente. Sei que ela sorveu parte da porra do Roger depositada ali. Mas não toda porque quando fui desamarrada e colocada de pé senti escorrendo pelo cu e pela minha perna. Ambos me trataram com muito carinho. Andei com dificuldade, amparada por eles. Meu cu doía muito. Queria um beijo do Roger, uma demonstração de afeto, de que tinha gostado de me foder, mas esse beijo não veio. Faltava muito para eu chegar no patamar da minha tia em relação a ele, eu pensei. Mas me senti a estrela da noite. Cuidaram de mim e fomos dormir todos no quarto deles, na mesma cama. Roger no meio, eu o abracei, temendo ser repreendida. Não fui. Me atrevi mais um pouco. Coloquei uma perna sobre ele e com minha mão apalpei suas bolas e alisei seu pau, pesado, sedoso. Meu instrumento de tortura e prazer. Me sentia realizada, pensei como minha vida tinha mudado e na loucura que tinha sido tudo aquilo e imaginei que, realizada a “ordem” que minha tia me deu no segundo episódio dessa série, eu agora seria alforriada, com meu cu devidamente inaugurado, e voltaria para minha vidinha comum. Mas ainda tinha muita coisa para acontecer, coisas que jamais imaginei que aconteciam. um mundo de novidades me aguardava.
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Continua
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Mereço três estrelas?
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